ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

07 maio, 2008

BRASILEIRO TRABALHA 4 MESES E 27 DIAS PARA PAGAR IMPOSTOS

Em 2008, o brasileiro tem que trabalhar quatro meses e 27 dias somente para pagar a carga tributária, o que corresponde a 40,51% da renda bruta durante o ano.

Os dados estão em pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, divulgada nesta segunda (28).
Contando a partir de 1º de janeiro, o contribuinte brasileiro terá de trabalhar até 27 de maio para pagar os tributos (impostos, taxas e contribuições) exigidos pelos governos federal, estadual e municipal."Comparando com outros países, o brasileiro trabalha mais dias para pagar tributos que mexicanos (91 dias), chilenos (92), argentinos (97), norte-americanos (102) e espanhóis -(137)", diz Gilberto Luiz do Amaral, presidente do IBPT, em nota oficial do órgão.
Os números vêm aumentado ano a ano. Em 2007, eram quatro meses e 26 dias; em 2006, um dia a menos e, em 2005, eram quatro meses e 20 dias.
O levantamento também foi feito por faixa de renda. Para rendimento de até R$ 3.000 (classe baixa), o trabalhador terá de trabalhar um pouco menos para pagar os impostos: até 20 de maio. Com rendimento acima de R$ 10.000 (classe alta), o contribuinte levará até 1º de junho para pagar as taxas.
Mas a carga de trabalho maior está na classe média (de R$ 3.000 a R$ 10.000): será preciso trabalhar até 5 de junho para pagar todos os impostos. O levantamento utiliza dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística:) e do perfil dos contribuintes da Receita Federal e da Previdência Social.
O IBPT é uma entidade civil que tem por finalidade a elaboração de estudos e análises sobre realidade tributária brasileira.
UOL – São Paulo

Comentário do Sílvio: Em alguns ramos de atividade, que o governo considera "superfluos" a carga fiscal chega a superar o faturamento, tornando a atividade inviável! A solução? Sonegar!!!
Só não sonega quem não pode que é o caso do assalariado de classe média, por isso mesmo que ele paga sempre mais! E com o nível atual de roubalheira que deve estar mais ou menos em 40% do total arrecadado, com tendência a subir, a situação ficará bem piór em futuro próximo.

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