HA! HA! HA!
Uma freira faz sinal para um táxi parar. Ela entra e o taxista não pára de olhar para ela:
- Por que você me olha assim?
Ele explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida...
Ela responde:
- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca por uma freira...
A freira:
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, você tem de ser solteiro, e também católico.
O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro e até sou católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo beijo na boca.
Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:
- Meu filho - diz a freira - Por que é que está chorando?
- Perdoe-me, Irmã, mas confesso que menti: sou casado e evangélico.
A freira conforta-o:
- Deixa pra lá. Estou a caminho de uma festa a fantasia, me chamo Alfredo e torço pelo São Paulo!
- Por que você me olha assim?
Ele explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida...
Ela responde:
- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.
- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca por uma freira...
A freira:
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, você tem de ser solteiro, e também católico.
O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro e até sou católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo beijo na boca.
Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:
- Meu filho - diz a freira - Por que é que está chorando?
- Perdoe-me, Irmã, mas confesso que menti: sou casado e evangélico.
A freira conforta-o:
- Deixa pra lá. Estou a caminho de uma festa a fantasia, me chamo Alfredo e torço pelo São Paulo!
§
Estão três velhotes a conversar.
Diz o primeiro:
- As minhas mãos tremem tanto, que hoje de manhã ia a fazer a barba e cortei-me três vezes...
Diz o segundo:
- Isso não é nada! As minhas mãos tremem tanto que ontem fui aparar a minha roseira e acabei por cortar as flores todas...
Diz o terceiro:
- Ora... vocês sabem lá o que dizem! As minhas mãos tremem tanto que ontem fui mijar e gosei três vezes...
§
No Sul da Califórnia uma professorinha dava aula, quando de repente uma mosca em vôos muito próximos começou a assediá-la.
A professora dava tapas no ar para espantar a mosca, e a mosca, imperturbável em seu vôo acrobático.
Então, um aluno, muito solicito, ofereceu-se para ajudar. A professora prontamente aceitou.
Joãozinho então levantou-se e foi até a frente da turma, levantou o dedo indicador e a mosca, como num passe de mágica, veio pousar direitinho no dedo dele.
A aula prosseguiu tranqüila até que nova mosca surgiu em volta da professora.
Ela levantou o dedo indicador, repetindo o gesto de seu aluno, mas a mosca não pousava em seu dedo, continuando em seu vôo insano.
Ela olhou para Joãozinho com um olhar de pedido de socorro, quando então Joãozinho ensinou:
- Professora, se a senhora não enfiar o dedo no cú, a mosca não pousa.
§
Um alentejano trabalhava como caminhoneiro na Suíça, e um dia teve que fazer uma entrega em uma cidade nos alpes.
Um habitante da vizinhança viu aquele caminhão enorme subindo a serra pelas ruazinhas tortuosas, de ré!
- O que está pensando? Subir de ré aqui é loucura! - grita o suíço.
- É que me informaram que lá em cima é impossível de virar o caminhão - responde o alentejano, e continua seu caminho.
Uma hora depois, o caminhão desce de ré!
- Meus Deus! O que o senhor está fazendo agora? Descendo de ré!?
- Pois é! Eles tinham se enganado, dava para virar o caminhão!
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