ATUALIDADES
Brasileira que fugiu do marido no Líbano já está a caminho do Brasil
Autoridades sírias permitiram que Nariman volte com filho para Curitiba. Ela disse que quer chegar a Matinhos, sua cidade natal, e abraçar a mãe.
A brasileira Nariman Osman Chiah já está a caminho do Brasil. Ela finalmente conseguiu o documento do governo sírio para voltar ao Brasil com o filho e já deixou o país.
A primeira escala do vôo de volta foi feita em Istambul, na Turquia. Ela deve chegar ao Brasil na manhã desta quinta-feira. No final da tarde, eles devem estar em Matinhos, no litoral paranaense.
Nariman e o menino haviam fugido do Líbano na última sexta-feira, depois de ela ter sido ameaçada de morte pelo marido libanês, segundo a versão da brasileira. Os dois se refugiaram na embaixada do Brasil em Damasco, na Síria, depois de ter fugido a pé do Líbano.
Em Istambul, Nariman disse que não vê a hora de chegar a Matinhos. Ela espera começar uma "vida nova" e diz que quer abraçar a mãe e "não largar mais".
Expectativa
Desde o início da semana é grande a expectativa em Matinhos (PR) para o regresso da brasileira. "Nariman me ligou e disse que já está ajeitando as malas para voltar. Estou muito feliz, não imaginava que fosse tão breve", disse à GloboNews Mahassen Chiad, mãe da brasileira.
Nariman foi para a Síria em uma tentativa de fugir do marido, que mora no Líbano e que, segundo ela, a ameaçou de morte. Ela é filha de libaneses e, aos 14 anos, foi levada para o Líbano, onde se casou com Ahamed. Nariman voltou ao Brasil, teve um filho e há três meses regressou ao Líbano. Lá, diz que foi proibida de sair de casa pelo marido. Nariman está temporariamente alojada na embaixada brasileira em Damasco, com o filho Abbas, de 6 anos, que ganhou brinquedos dos funcionários do local. Nariman, grávida de quase cinco meses, foi atendida por um médico e descobriu que terá uma menina. Seu caso sensibilizou as autoridades sírias e o embaixador brasileiro no país, Edgard Casciano, disse que está otimista quanto à breve liberação de Nariman. "Todos os documentos exigidos pelas autoridades já foram entregues", informou.
Autoridades sírias permitiram que Nariman volte com filho para Curitiba. Ela disse que quer chegar a Matinhos, sua cidade natal, e abraçar a mãe.
A brasileira Nariman Osman Chiah já está a caminho do Brasil. Ela finalmente conseguiu o documento do governo sírio para voltar ao Brasil com o filho e já deixou o país.
A primeira escala do vôo de volta foi feita em Istambul, na Turquia. Ela deve chegar ao Brasil na manhã desta quinta-feira. No final da tarde, eles devem estar em Matinhos, no litoral paranaense.
Nariman e o menino haviam fugido do Líbano na última sexta-feira, depois de ela ter sido ameaçada de morte pelo marido libanês, segundo a versão da brasileira. Os dois se refugiaram na embaixada do Brasil em Damasco, na Síria, depois de ter fugido a pé do Líbano.
Em Istambul, Nariman disse que não vê a hora de chegar a Matinhos. Ela espera começar uma "vida nova" e diz que quer abraçar a mãe e "não largar mais".
Expectativa
Desde o início da semana é grande a expectativa em Matinhos (PR) para o regresso da brasileira. "Nariman me ligou e disse que já está ajeitando as malas para voltar. Estou muito feliz, não imaginava que fosse tão breve", disse à GloboNews Mahassen Chiad, mãe da brasileira.
Nariman foi para a Síria em uma tentativa de fugir do marido, que mora no Líbano e que, segundo ela, a ameaçou de morte. Ela é filha de libaneses e, aos 14 anos, foi levada para o Líbano, onde se casou com Ahamed. Nariman voltou ao Brasil, teve um filho e há três meses regressou ao Líbano. Lá, diz que foi proibida de sair de casa pelo marido. Nariman está temporariamente alojada na embaixada brasileira em Damasco, com o filho Abbas, de 6 anos, que ganhou brinquedos dos funcionários do local. Nariman, grávida de quase cinco meses, foi atendida por um médico e descobriu que terá uma menina. Seu caso sensibilizou as autoridades sírias e o embaixador brasileiro no país, Edgard Casciano, disse que está otimista quanto à breve liberação de Nariman. "Todos os documentos exigidos pelas autoridades já foram entregues", informou.
G 1
Comgás diz que abastecimento está normal em SP
Estatal boliviana anunciou redução da exportação de gás natural ao Brasil.Empresa que atua em SP afirma que não há riscos de falta do produto.
A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) disse na tarde desta quarta-feira (10) que o abastecimento está normal nos 67 municípios do estado que recebem o produto da empresa. De acordo com a assessoria da Comgás, nenhum dos 720 mil clientes – 97% deles residenciais - corre o risco de interrupção no abastecimento por causa da redução da exportação de gás natural anunciada pela estatal boliviana.
O presidente da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Santos Ramírez, disse nesta quarta-feira (10) que a exportação do produto para o Brasil será reduzida em 3 milhões de metros cúbicos - ou 10% dos atuais 30 milhões que são exportados por dia ao país - por causa da explosão de um gasoduto no departamento (estado) de Tarija, no sul da Bolívia.
Segundo o governo, a explosão foi causada por um atentado terrorista que ele atribuiu aos opositores do presidente Evo Morales, que promoveram uma série atos contra o governo ao longo das três últimas semanas. O ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, anunciou que o governo vai aumentar a presença militar nas instalações petroleiras, ocupadas por grupos ligados à oposição, para evitar "novos atentados criminosos".
Segundo a assessoria de imprensa da YPFB, o reparo da tubulação afetada deve levar entre 10 e 15 dias e deve custar US$ 100 milhões. A interrupção do fornecimento deve provocar prejuízo diário de US$ 8 milhões à YPFB, de acordo com a assessoria.
De acordo com fontes do setor de energia, a explosão teria ocorrido em um tubo de 32 polegadas entre os campos de San Alberto e San Antonio, de onde sai a maior parte do gás consumido em São Paulo, que é o maior mercado do gás boliviano.
G 1
Estatal boliviana anunciou redução da exportação de gás natural ao Brasil.Empresa que atua em SP afirma que não há riscos de falta do produto.
A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) disse na tarde desta quarta-feira (10) que o abastecimento está normal nos 67 municípios do estado que recebem o produto da empresa. De acordo com a assessoria da Comgás, nenhum dos 720 mil clientes – 97% deles residenciais - corre o risco de interrupção no abastecimento por causa da redução da exportação de gás natural anunciada pela estatal boliviana.
O presidente da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Santos Ramírez, disse nesta quarta-feira (10) que a exportação do produto para o Brasil será reduzida em 3 milhões de metros cúbicos - ou 10% dos atuais 30 milhões que são exportados por dia ao país - por causa da explosão de um gasoduto no departamento (estado) de Tarija, no sul da Bolívia.
Segundo o governo, a explosão foi causada por um atentado terrorista que ele atribuiu aos opositores do presidente Evo Morales, que promoveram uma série atos contra o governo ao longo das três últimas semanas. O ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, anunciou que o governo vai aumentar a presença militar nas instalações petroleiras, ocupadas por grupos ligados à oposição, para evitar "novos atentados criminosos".
Segundo a assessoria de imprensa da YPFB, o reparo da tubulação afetada deve levar entre 10 e 15 dias e deve custar US$ 100 milhões. A interrupção do fornecimento deve provocar prejuízo diário de US$ 8 milhões à YPFB, de acordo com a assessoria.
De acordo com fontes do setor de energia, a explosão teria ocorrido em um tubo de 32 polegadas entre os campos de San Alberto e San Antonio, de onde sai a maior parte do gás consumido em São Paulo, que é o maior mercado do gás boliviano.
G 1
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