ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

16 setembro, 2008

PODE CRER, É VERDADE

Professor de bicicleta atropela urso de 136 kg
Jim Litz, professor de uma escola em Missoula, EUA, atropelou um urso de 136 quilos, de bicicleta. O professor de ciências pedalava a cerca de 40km/h quando foi surpreendido por um urso. Jim não teve tempo de travar atropelando o animal, escreve o site Globo.
Com o impacto, Jim foi projectado da bicicleta e chocou conta a vítima desta história, o urso. O animal caiu em cima do capacete do professor e arranhou-lhe as costas antes de este conseguir escapar.
Jim foi salvo pela mulher que, de carro, o levou para o hospital. O professor terá apenas sofrido alguns arranhões e poderá voltar a dar aulas já na próxima sexta-feira. Do urso não há informações.
Portugal Diário
Iceberg em formato de pênis é encontrado na Antártica
Iceberg encontrado lembra um pênisReprodução: Metro.uk

O fotografo Andy Rouse registrou com sua câmara uma gigantesca pedra de gelo em formato de pênis na Antártica.Intrigado com o iceberg, Rouse chegou a questionar se a peça havia sido esculpida por algum artista, mas para o seu espanto, ele descobriu que foi a natureza e o aquecimento global os responsáveis pelo formato bizarro do iceberg. Fonte: Metro UK

Casa de velório tem pacote de R$ 40 mil com 'bem-velado' e música ao vivo
Serviço de luxo inspirado em modelo norte-americano é novidade em São Paulo.
Contrato pode incluir bufê com guloseimas e até transmissão pela internet.
Casarão onde fica empresa foi construído em 1928 (Foto: Reprodução/G1)
A sofisticação nos serviços em São Paulo chegou ao além-morte com a inauguração, há uma semana, do Funeral Home, empreendimento que se apresenta como a primeira casa funerária de luxo da cidade. O diferencial do negócio está na infra-estrutura e na diversidade de serviços oferecidos para um funeral, como a entrega de lembrancinha batizada de “bem-velado” - sim, é o mesmo docinho de casamentos - e até a apresentação de um quarteto de cordas. A pompa e circunstância do Funeral Home começam pelo imóvel onde a empresa está instalada: um casarão de 1928, com 739 m² de área construída, tombado como patrimônio histórico. A localização também é nobre, uma rua paralela à Avenida Paulista. A casa tem 26 ambientes, sendo quatro salas de velório batizadas de Roma, São Paulo, Paris e Nova York (cada uma com o seu preço), uma capela ecumênica, banheiros, terraço, deck e até uma sala equipada com televisão de 42 polegadas e computadores conectados à internet.
Sala batizada de Paris tem a maior das ante-salas disponíveis para amigos e parentes do morto (Foto: Reprodução/G1)
Mas, para velar um parente no local, é preciso preparar o bolso e não esquecer do amanhã. O serviço mais em conta – que corresponde ao aluguel da sala mais barata - custa R$ 3 mil. O preço pula para R$ 4 mil, caso a família opte pelo serviço de bufê simples, com café, chá, água e biscoitinhos. Para fechar a casa com exclusividade, e ter o pacote com bufê de comidinhas finas doces e salgadas, é preciso desembolsar R$ 40 mil.
'Cardápio'
Para a Funeral Home, velório é um negócio que visa o lucro e envolve prestação de serviço. Há contrato e cláusulas e até uma espécie de “cardápio” onde o cliente confere as opções e escolhe somente as que lhe interessa. Dependendo do contrato, a família pode se poupar de contatar o Serviço Funerário Municipal, de avisar amigos e parentes e não ter de se preocupar com atestado de óbito nem com anúncio fúnebre em rádio e jornal. Quando dá tempo, é possível até encomendar um vídeo em homenagem ao morto para ser exibido no velório.
Há ainda o serviço de música ambiente, com seleção inspirada no gosto musical do falecido, por exemplo. Quem não puder comparecer ao velório, poderá assistir a tudo ao vivo pela internet. O serviço ainda vai ser disponibilizado, assim como o envio de condolências por mensagem eletrônica. Um carro com motorista leva a família até o cemitério e ainda há o acompanhamento de um assistente social até o sepultamento. Além dos comes e bebes, os visitantes podem sair com uma lembrancinha, além do santinho com uma oração. O “bem-velado” pode ser substituído por um saquinho com sementes de girassol e com amêndoas cristalizadas.
Mudança de hábito
A empresária Milena Braga Romano está no ramo de assistência funerária há sete anos e se inspirou em casas de funeral mundo afora para trazer o conceito para o Brasil. Da idealização até o projeto ficar pronto foram cinco anos. “Eu ficava indignada de São Paulo, a terceira maior cidade do mundo, não ter um lugar aconchegante e sofisticado para a despedida. É uma coisa inédita aqui no Brasil”, afirma Milena, que aposta na personalização do velório como nicho de mercado a ser explorado. “A minha idéia é mudar essa concepção de velório em que as pessoas vão até o sepultamento. Não é preciso, esse momento [o enterro] é algo para a família e os mais íntimos. As pessoas podem se despedir em um local central e não ter de ir até o cemitério, que geralmente fica longe”, argumenta.
Claudia Silveira
Globo.com

Garotinho tem dia de rico no shopping, mas com dinheiro do pai
Um menininho de 5 anos realizou o sonho de muito marmanjo (o meu, pelo menos...) de entrar em um shopping com uma pequena fortuna e gastar tudo com coisas que sua mãe chamaria de "besteiras".
Djodia Markovic, o pequeno sérvio que vive na cidade de Belgrado, encontrou 60 mil libras (equivalente a R$ 185 mil) no cofre de seu pai e decidiu levar a turma para um shopping local e torrar a grana em roupas, computadores, games, bicicletas e, obviamente, em doces, segundo o site Ananova.
O pai do espertinho, Slobodan Markovic, só percebeu o que havia acontecido quando seu filho e vários amigos voltaram para casa cheios de sacolas de compras. Em entrevista ao site, o pai disse que acha que deixou o cofre aberto.
Markovic pai pediu à polícia local para investigar como os lojistas venderam tantas coisas tão caras a crianças tão pequenas sem suspeitar de nada.
Mas o que importa é que o menino passou uma tarde de rei e deixou muita gente morrendo de inveja.
Da Redação do Jovem
http://jovem.ig.com.br/oscuecas/o_que_rola/2008/09/10/como_assim_1743015.html

WC para namorados

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