ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

27 novembro, 2008

HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUÊ? - 27-11-2008

Broxadas
Eu sei que isto nunca aconteceu com você, caro leitor, mas Seguro morreu de velho e Desconfiado ainda está vivo. Portanto, não custa nada escolher a desculpa que mais combina que você, e guardar em local de fácil acesso, para usar em caso (remotíssim, eu sei) de acidente:
1. Irônico - “Nossa, deve ser alguma coisa que eu não comi!”
2. Sarcástico - “Bem, só me resta cortá-lo e guardá-lo num vidrinho para as futuras gerações.”
3. Cínico - “Hehehe, isso é o que eu chamo de sexo frágil!”
4. Iconoclasta - “Levanta-te e anda, descrente!”
5. Modernoso - “Na verdade, meu bem, eu acho que sexo é totalmente dispensável numa relação moderna…”
6. Dispersivo - “Você sabia que a autobiografia do Fernando Collor vai se chamar ‘Que Culpa Tenho Eu’?”
7. Compreensivo - “Liga não, ele faz isso só pra chamar a atenção!”
8. Esportista - “Pô, logo hoje que eu ia dar a milésima e dedicá-la às criancinhas do Brasil!”
9. Grosso - “Desculpe, mas é que ele tem nojo dessa coisa úmida, fedida e gosmenta aí…”
10. Surreal - “Pra falar a verdade, ele não é meu. O meu está no conserto. Este eu peguei emprestado do Ronaldinho”.
11. Nacionalista (cantando) - “Deitado eternamente em berço esplêeeendido…”
12. Inconformado - “Gozado, isto nunca me acontece antes. Só depois…”
13. Politizado - “Acho que vou passar a chamá-lo de Luis Inácio ou Zé Dirceu.”
14. Freudiano - “… é que ele tem trauma de adolescência: vivia apanhando e era sempre cinco contra um!”
15. Autoconfiante - “Até que enfim aconteceu! Eu já estava me sentindo um estranho no meio da turma.
Recebido por e-mail

A professora entra na sala e depara-se, horrorizada, com a seguinte inscrição no quadro: "Joãozinho tem o Pau Grande!". Imediatamente ela apaga a inscrição e, sem fazer nenhum comentário, começa a aula.
No dia seguinte, ao entrar na sala, novamente a mesma inscrição em letras garrafais: "Joãozinho tem o Pau Grande!". Pela segunda vez, ela apaga os dizeres, sem fazer nenhum comentário.
No outro dia, a história repete-se e no outro e no outro e no outro... Até que um dia ela resolve colocar à prova a veracidade daquela mensagem.
Quando toca a campainha, avisando que a aula terminou, ela pede para todos saírem menos o Joãozinho.
Tranca a porta, tira a roupa e viola o menino.
Dia seguinte, ao entrar na sala, ela lê no quadro: "A Propaganda é a Alma do Negócio!".
§
O Júlio e o pai passeiam junto a um lago.
- Oh pai, porque é que os barcos grandes de madeira flutuam na água e os tijolos não?
- Não sei Júlio.
Eles continuam o passeio e o Júlio vê peixinhos que se agitam à tona da água.
- Oh pai, como é que os peixes fazem para respirar debaixo de água?
O pai encolheu os ombros.
- Não sei Júlio
O passeio continua e o Júlio vê alguns pássaros voarem lá no alto do céu.
- Oh pai, porque é que o céu é todo azul? E como é que os pássaros fazem para voar tão alto sem caírem? E os aviões, que são tão pesados, como é que conseguem voar por cima das nuvens?
O pai suspira.
- Bem... não sei Júlio.
Então o Júlio pára e diz:
- Oh pai, tu não te chateias por eu te fazer estas perguntas todas, pois não?
- Claro que não meu filho. Se não me perguntasses essa coisas todas, nunca aprenderias nada na vida!
§
Depois de tomar todas, o bêbado recorre a um amigo para levá-lo para casa. Chegando lá, em sinal de agradecimento, ele convida o amigo para tomar a saideira. Assim que o amigo entra, o bêbado começa a lhe apresentar a casa:
- Esta aqui é a sala... ali fica a cozinha... aqui é o quarto dos meninos... aqui é o quarto das meninas... aqui é o meu quarto... aquela ali é minha mulher... e aquele ali sou eu!
§
Certo dia um bêbado, depois de tomar umas três, chegou para o dono do bar e disse:
- Aposta comigo R$50,00 que eu mijo nesse copo, sem deixar cair uma gota no chão?Com a oportunidade de ganhar um dinheiro fácil, o dono do bar aceitou a aposta.
O bêbado chapadaço pegou o copo e caindo para lá e para cá, mijou no bar inteirinho não acertando uma gota se quer no copo.
O dono do bar começou a rir do bêbado, tomou a nota de R$ 50,00 reais e colocou na carteira.
Mas o bêbado também estava rindo e o dono do bar não entendeu...
- E agora, do que está rindo?! Você perdeu!
E o bêbado respondeu:
- Tá vendo aqueles caras sentados naquele balcão? Eu apostei R$100,00 com cada um deles que eu mijaria no seu bar todinho e você ainda ia rir.



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