ATUALIDADES - 9-12-08
Bolsa dispara com possibilidade de pacote de ajuda ao crédito
O Ibovespa sobe 6,13%. Em NY, o Dow Jones sobe 2,98%. A Nasdaq apresenta valorização de 2,71%.
SÃO PAULO - A possibilidade de mais medidas para reativar a economia brasileira e a boa influência do mercado externo nesta Segunda-feira levaram a Bolsa de Valores de São Paulo a uma alta de mais de 6% nesta segunda-feira, dia 8. Às 12h50, o Ibovespa sobe 6,13%. Em Nova York, o índice Dow Jones sobe 2,98%. A Nasdaq apresenta valorização de 2,71%.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está reunido neste momento com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles; o ministro da Economia, Guido Mantega, além de representantes do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo da reunião é discutir medidas para destravar o crédito.
No exterior, os investidores amanheceram um pouco mais confiantes no futuro após o presidente eleito dos Estados Unidos Barack Obama ter sinalizado uma ajuda emergencial ao setor automotivo e anunciado um plano de estímulo à economia, que prevê investimento histórico em infra-estrutura e com o objetivo de salvar ou criar 2,5 milhões de empregos.
As bolsas asiáticas também fecharam com forte alta, impulsionadas pelo bom desempenho de Wall Street na sexta-feira e os anúncios feitos sábado por Obama e por pacotes econômicos na Índia. Para analistas, também houve influência dos fundos mútuos, que tipicamente compram ações perto do fim do ano para melhoria da carteira. A Bolsa de Hong Kong disparou 8,7% e o índice Xangai Composto avançou 3,6%. Esse otimismo se estende á Europa, onde a bolsa de Londres subia 4,62%, a de Paris +6,23% e a de Frankfurt +5,78%.
O Ibovespa sobe 6,13%. Em NY, o Dow Jones sobe 2,98%. A Nasdaq apresenta valorização de 2,71%.
SÃO PAULO - A possibilidade de mais medidas para reativar a economia brasileira e a boa influência do mercado externo nesta Segunda-feira levaram a Bolsa de Valores de São Paulo a uma alta de mais de 6% nesta segunda-feira, dia 8. Às 12h50, o Ibovespa sobe 6,13%. Em Nova York, o índice Dow Jones sobe 2,98%. A Nasdaq apresenta valorização de 2,71%.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está reunido neste momento com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles; o ministro da Economia, Guido Mantega, além de representantes do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo da reunião é discutir medidas para destravar o crédito.
No exterior, os investidores amanheceram um pouco mais confiantes no futuro após o presidente eleito dos Estados Unidos Barack Obama ter sinalizado uma ajuda emergencial ao setor automotivo e anunciado um plano de estímulo à economia, que prevê investimento histórico em infra-estrutura e com o objetivo de salvar ou criar 2,5 milhões de empregos.
As bolsas asiáticas também fecharam com forte alta, impulsionadas pelo bom desempenho de Wall Street na sexta-feira e os anúncios feitos sábado por Obama e por pacotes econômicos na Índia. Para analistas, também houve influência dos fundos mútuos, que tipicamente compram ações perto do fim do ano para melhoria da carteira. A Bolsa de Hong Kong disparou 8,7% e o índice Xangai Composto avançou 3,6%. Esse otimismo se estende á Europa, onde a bolsa de Londres subia 4,62%, a de Paris +6,23% e a de Frankfurt +5,78%.
Estadão.com.br
Sul-africano morto no Rio teve febre maculosa, diz Fiocruz
Exames identificaram a doença e descartaram hipótese de arenavírus.
Exames da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificaram como febre maculosa a doença hemorrágica que matou na última terça-feira no Rio o engenheiro sul-africano William Charles Erasmus. Ele chegou no dia 23 de novembro ao País, já infectado, segundo especialistas da Fiocruz que investigaram o caso. Foram descartadas todas as hipóteses anteriores, inclusive a de contaminação por arenavírus, que provocou mortes na África do Sul, de onde vinha Erasmus, e que continua sem registro no Brasil, informou o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage.Já a febre maculosa, causada pela bactéria do gênero Rickettsia, teve 641 casos registrados no País entre 1997 e 2008, principalmente nos Estados de São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio. A doença é transmitida por carrapatos, não de pessoa a pessoa.Foram investigadas 101 pessoas que estiveram em contato com Erasmus. Dessas, 25 estavam sendo monitoradas porque tiveram contato com secreções corporais do engenheiro. “A partir de hoje o monitoramento está suspenso”, disse Hage. Segundo Elba Lemos, pesquisadora da Fiocruz e responsável pelos exames, o engenheiro chegou a ser medicado com um antibiótico para a febre maculosa na Casa de Saúde São José, onde morreu. Elba comentou também que a febre maculosa é de difícil diagnóstico, porque o quadro inicial de sintomas, com febre, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos, é comum a diversas doenças. Segundo Hage e Elba, Erasmus começou a apresentar os primeiros sintomas no dia 25, foi internado no dia 29, no dia 1º de dezembro começou a tomar o antibiótico para febre maculosa e morreu no dia 2. LETALIDADEA bactéria Rickettsia causa lesões nas paredes dos vasos sanguíneos e pode ir para qualquer órgão ou tecido humano. Existem mais de 20 tipos de Rickettsia que podem causar a doença, sendo que o mais comum no Brasil é o Rickettsia rickettsii. Não se sabe se o carrapato que causou o problema veio na bagagem do sul-africano. Em 2007, houve 106 casos de febre maculosa no Brasil e, em 2008, outros 30. “A letalidade média é em torno de 30%”, informou o vice-presidente de Serviços de Referência da Fiocruz, Ary Carvalho de Miranda.
Exames identificaram a doença e descartaram hipótese de arenavírus.
Exames da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificaram como febre maculosa a doença hemorrágica que matou na última terça-feira no Rio o engenheiro sul-africano William Charles Erasmus. Ele chegou no dia 23 de novembro ao País, já infectado, segundo especialistas da Fiocruz que investigaram o caso. Foram descartadas todas as hipóteses anteriores, inclusive a de contaminação por arenavírus, que provocou mortes na África do Sul, de onde vinha Erasmus, e que continua sem registro no Brasil, informou o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage.Já a febre maculosa, causada pela bactéria do gênero Rickettsia, teve 641 casos registrados no País entre 1997 e 2008, principalmente nos Estados de São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio. A doença é transmitida por carrapatos, não de pessoa a pessoa.Foram investigadas 101 pessoas que estiveram em contato com Erasmus. Dessas, 25 estavam sendo monitoradas porque tiveram contato com secreções corporais do engenheiro. “A partir de hoje o monitoramento está suspenso”, disse Hage. Segundo Elba Lemos, pesquisadora da Fiocruz e responsável pelos exames, o engenheiro chegou a ser medicado com um antibiótico para a febre maculosa na Casa de Saúde São José, onde morreu. Elba comentou também que a febre maculosa é de difícil diagnóstico, porque o quadro inicial de sintomas, com febre, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos, é comum a diversas doenças. Segundo Hage e Elba, Erasmus começou a apresentar os primeiros sintomas no dia 25, foi internado no dia 29, no dia 1º de dezembro começou a tomar o antibiótico para febre maculosa e morreu no dia 2. LETALIDADEA bactéria Rickettsia causa lesões nas paredes dos vasos sanguíneos e pode ir para qualquer órgão ou tecido humano. Existem mais de 20 tipos de Rickettsia que podem causar a doença, sendo que o mais comum no Brasil é o Rickettsia rickettsii. Não se sabe se o carrapato que causou o problema veio na bagagem do sul-africano. Em 2007, houve 106 casos de febre maculosa no Brasil e, em 2008, outros 30. “A letalidade média é em torno de 30%”, informou o vice-presidente de Serviços de Referência da Fiocruz, Ary Carvalho de Miranda.
O Estado de São Paulo
COLABOROU TALITA FIGUEIREDO
Lula pede levantamento sobre auxílio federal a SC
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu hoje, durante a reunião com o grupo de ministros da coordenação política, um levantamento sobre todas as ações desenvolvidas pelos ministérios de ajuda às vítimas das enchentes e de recuperação da infra-estrutura de Santa Catarina. Lula pretende entregar esse levantamento amanhã ao governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB), num encontro no final da tarde no Palácio do Planalto. Lula disse, segundo assessores, que é preciso continuar fazendo tudo o que for possível para reconstruir o Estado. Mais tarde, Lula iniciou reunião com os presidentes dos bancos federais para avaliar medidas para destravar o crédito. Participam do encontro os presidentes do Banco do Brasil, Antônio Francisco de Lima Neto; da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho; e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Também estão presentes o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Pela manhã, durante a reunião de coordenação política, Meirelles fez uma exposição sobre as medidas tomadas pelo governo de combate à crise financeira.
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu hoje, durante a reunião com o grupo de ministros da coordenação política, um levantamento sobre todas as ações desenvolvidas pelos ministérios de ajuda às vítimas das enchentes e de recuperação da infra-estrutura de Santa Catarina. Lula pretende entregar esse levantamento amanhã ao governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB), num encontro no final da tarde no Palácio do Planalto. Lula disse, segundo assessores, que é preciso continuar fazendo tudo o que for possível para reconstruir o Estado. Mais tarde, Lula iniciou reunião com os presidentes dos bancos federais para avaliar medidas para destravar o crédito. Participam do encontro os presidentes do Banco do Brasil, Antônio Francisco de Lima Neto; da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho; e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Também estão presentes o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Pela manhã, durante a reunião de coordenação política, Meirelles fez uma exposição sobre as medidas tomadas pelo governo de combate à crise financeira.
LEONENCIO NOSSA - Agencia Estado
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