HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 7-01-09

Perversidades femininas
Ela passou o primeiro dia empacotando todos os seus pertences em caixas, engradados e malas.

No segundo dia, ela chamou os homens da transportadora que levaria sua mudança.

No terceiro dia, ela se sentou pela última vez na bela mesa da sala de jantar, à luz de velas, pôs uma música suave e se deliciou com uns camarões, um pote de caviar e um garrafa de Chardonnay.

Quando terminou, foi a cada um dos aposentos e colocou alguns pedaços de casca de camarão, besuntados com caviar, nas cavidades dos varais das cortinas.

Depois ela limpou a cozinha e se foi.

Quando o marido retornou com a nova namorada, tudo estava um brinco nos primeiros dias.

Depois, pouco a pouco, a casa começou a feder.

Eles tentaram de tudo: limpando, lavando e arejando a casa...

Todas as aberturas de ventilação foram verificadas à procura de possíveis ratos mortos e os tapetes foram limpos com vapor...

Desodorantes de ar e ambiente foram pendurados em todos os lugares...

A empresa de combate a insetos foi chamada para colocar gás em todos os encanamentos, durante alguns dias, durante os quais tiverem de sair da casa, e no fim ainda tiveram de pagar para substituir o caríssimo carpete de lã.

Nada funcionou. As pessoas pararam de visitá-los. Os funcionários das empresas de consertos se recusavam a trabalhar na casa...

A empregada se demitiu...

Finalmente, eles não suportavam mais o fedor e decidiram se mudar.

Um mês depois, apesar de terem reduzido o valor da casa em 50%, eles não conseguiram um comprador para a casa fedorenta.

A notícia se espalhava e nem mesmo corretores de imóveis locais retornavam as ligações.

Finalmente, eles tiveram de fazer um grande empréstimo do banco para comprar uma casa nova.

A ex-esposa ligou para o marido e perguntou como andavam as coisas. Ele disse a ela sobre o martírio da casa podre.

Ela escutou pacientemente, e disse que sentia muitas saudades da casa antiga, e que estaria disposta a reduzir a parte que lhe caberia do acordo de separação dos bens, em troca pela casa.

Sabendo que a ex-mulher não tinha idéia de como estava o fedor, ele concordou com um preço que era cerca de 1/10 do que valeria a casa.

Mas com uma condição: só se ela assinasse os papéis naquele dia mesmo.

Ela concordou, e em menos de uma hora os advogados acertaram os documentos com o novo acordo.

Uma semana depois, o homem e sua namorada assistiam os homens da mudança (com um sorriso malicioso no rosto), empacotando tudo para levar para a sua nova casa... incluindo os varais das cortinas...

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O sujeito, já nos seus 90 anos, adorava jogar golfe, mas, infelizmente, tinha muito fraca visão e já não conseguia ver a trajetória que a bola fazia.

Certo dia, lamentando-se junto da mulher, esta diz-lhe:

- Olha, porque é que não levas o meu irmão contigo? Ele já tem 93 anos, mas tem uma visão perfeita! De certeza que vão passar umas boas horas juntos.

O homem assim faz e convida o cunhado para ir com ele jogar golfe. Entusiasmado com a hipótese de poder continuar a jogar golfe, o homem pousa a bola, agarra no taco e dá uma tacada com toda a força na bola. A bola sai disparada, o homem vira-se para trás e pergunta ao cunhado:

- Viste para onde ela foi?

- Claro que vi! Eu tenho visão perfeita!

- E para onde é que foi?

- Bem... Não me lembro...
§
O padre, já reformado, foi rezar uma missa, ao fim de muitos anos sem celebrar. O homem já tinha a vista muito fraca e o sacristão fica próximo dele, para o que der e vier. O padre abre o livro e começa a ler alto para os fiéis:

- 700 nonos!

O sacristão diz-lhe:

- Senhor padre, leia mais de perto!

O padre aproxima-se mais do livro e diz:

- 70 nonos!

- Ó senhor padre, chegue-se mais! O padre pega no livro, põe-no perto da cara e diz:

- 7 monos!

- Senhor padre, mais!

O padre já está meio aflito, junta ainda mais o livro à cara e diz, calmamente:

- Ah... Sentemo-nos!
§
Um africano entra na estação de trens, dirige-se à bilheteira e diz:

- Querer bilhete para Camacupa e bilhete para Esmobutu. O sujeito lá procura no sistema e finalmente diz:

- Olhe, para Camacupa, consigo-lhe arranjar bilhete, mas para Esmobutu é que não.

- Mas eu precisar de bilhete para Esmobutu!

- Pois, mas não dá.

- Não dá porquê? Eu querer bilhete para Esmobutu!

- Pois, mas estou-lhe a dizer que não pode ser. Se quiser posso-lhe vender o bilhete para Camacupa. O africano lá se resigna, compra o bilhete para Camacupa e vai-se embora. Mal sai do edifício, o africano vira-se para um amigo e diz:

- Esmobutu, não há bilhete p'ra tu!
§
O homem vai ao psicólogo e diz:

- O problema é a minha mulher... Ela julga que é um piano!

- Nesse caso vou-lhe pedir que ma traga cá.

- Está a brincar comigo? Você já alguma vez carregou um piano?