PODE CRER, É VERDADE! - 26-01-09
Britânicos quebram recorde de passar roupa debaixo d'água
Quase 130 mergulhadores quebraram o recorde de número de pessoas realizando "extreme ironing" debaixo d'água em Gloucestershire, na Grã-Bretanha.
O "extreme ironing" consiste em realizar a tarefa de passar roupa em alturas - ou profundezas - inusitadas. No ano passado, 72 mergulhadores criaram um recorde mundial ao praticar o esporte debaixo d''água em Melbourne, na Austrália.
Para quebrar o recorde, os mergulhadores britânicos tinham de usar uma tábua de passar roupa de pelo menos um metro de comprimento e ser vistos passando um item de roupa do tamanho mínimo de um pano de prato.
Enfrentando uma temperatura aquática de 5ºC, os mergulhadores britânicos conseguiram quebrar o recorde dos australianos. BBC Brasil
Stripper é indiciado 22 vezes por usar uniforme policial
Um stripper escocês foi indiciado 22 vezes em Aberdeen, na Escócia, por fazer suas apresentações vestido com um uniforme e equipamentos da polícia. Stuart Kennedy, também conhecido como Eros, foi preso pela primeira vez em março de 2007 por sair às ruas vestido como policial.
Na época, a polícia afirmou que acusações contra ele estariam ligadas ao uso de uniforme e equipamento policial em lugar público. Desde então, o stripper, que também é um estudante de genética na Universidade de Aberdeen, já foi preso sete e indiciado 22 vezes e ainda tem outras duas audiências marcadas para os próximos 20 dias.
O jornal The Scotsman, de Edimburgo, reuniu dados oficiais e estima que os casos judiciais contra Kennedy já teriam custado ao governo cerca de £170 mil (R$555 mil). O stripper, no entanto, não foi condenado por qualquer das acusações.
IntimidaçãoNo caso mais recente, ele foi acusado por dirigir com o uniforme completo de policial. Ele conta que ficou 39 horas detido na delegacia. Durante a audiência sobre o caso, o juiz decidiu suspender as acusações contra Kennedy.
"Nao tenho dúvidas de que os policiais estavam tentando me intimidar", disse ele. Apesar disso, o stripper afirma que não abandonará sua performance como policial. "Não estou fazendo nada de errado, o que faço não é ilegal. Eu me visto de policial apenas durante as apresentações de entretenimento, nunca tentei passar por um policial para nenhum membro do público ou agir como um oficial na rua", disse ele à BBC Brasil.
MídiaDesde a primeira vez que Kennedy foi preso, o caso chamou a atenção do público local e ganhou as páginas dos jornais. Apesar disso, a quantidade de acusações contra o stripper fizeram com que a história fosse recebida com um tom crítico por autoridades e políticos da região.
Em entrevista ao jornal The Scotsman, publicada na terça-feira, o porta-voz do departamento de justiça do Partido Trabalhista, Richard Baker, disse que a polícia local corre o risco de ser motivo de piadas por conta dos casos contra o stripper.
"As pessoas estão ficando enjoadas dessa história. Nenhuma das ações contra Kennedy teve sucesso e acho que depois de tantos casos, o que estamos fazendo é publicidade para ele", disse Baker ao jornal. A polícia, no entanto, defende suas ações no jornal, afirmando que é dever dos policiais investigar qualquer relato de atividade criminal.
BBC Brasil
O "extreme ironing" consiste em realizar a tarefa de passar roupa em alturas - ou profundezas - inusitadas. No ano passado, 72 mergulhadores criaram um recorde mundial ao praticar o esporte debaixo d''água em Melbourne, na Austrália.
Para quebrar o recorde, os mergulhadores britânicos tinham de usar uma tábua de passar roupa de pelo menos um metro de comprimento e ser vistos passando um item de roupa do tamanho mínimo de um pano de prato.
Enfrentando uma temperatura aquática de 5ºC, os mergulhadores britânicos conseguiram quebrar o recorde dos australianos. BBC Brasil
Stripper é indiciado 22 vezes por usar uniforme policial
Um stripper escocês foi indiciado 22 vezes em Aberdeen, na Escócia, por fazer suas apresentações vestido com um uniforme e equipamentos da polícia. Stuart Kennedy, também conhecido como Eros, foi preso pela primeira vez em março de 2007 por sair às ruas vestido como policial.
Na época, a polícia afirmou que acusações contra ele estariam ligadas ao uso de uniforme e equipamento policial em lugar público. Desde então, o stripper, que também é um estudante de genética na Universidade de Aberdeen, já foi preso sete e indiciado 22 vezes e ainda tem outras duas audiências marcadas para os próximos 20 dias.
O jornal The Scotsman, de Edimburgo, reuniu dados oficiais e estima que os casos judiciais contra Kennedy já teriam custado ao governo cerca de £170 mil (R$555 mil). O stripper, no entanto, não foi condenado por qualquer das acusações.
IntimidaçãoNo caso mais recente, ele foi acusado por dirigir com o uniforme completo de policial. Ele conta que ficou 39 horas detido na delegacia. Durante a audiência sobre o caso, o juiz decidiu suspender as acusações contra Kennedy.
"Nao tenho dúvidas de que os policiais estavam tentando me intimidar", disse ele. Apesar disso, o stripper afirma que não abandonará sua performance como policial. "Não estou fazendo nada de errado, o que faço não é ilegal. Eu me visto de policial apenas durante as apresentações de entretenimento, nunca tentei passar por um policial para nenhum membro do público ou agir como um oficial na rua", disse ele à BBC Brasil.
MídiaDesde a primeira vez que Kennedy foi preso, o caso chamou a atenção do público local e ganhou as páginas dos jornais. Apesar disso, a quantidade de acusações contra o stripper fizeram com que a história fosse recebida com um tom crítico por autoridades e políticos da região.
Em entrevista ao jornal The Scotsman, publicada na terça-feira, o porta-voz do departamento de justiça do Partido Trabalhista, Richard Baker, disse que a polícia local corre o risco de ser motivo de piadas por conta dos casos contra o stripper.
"As pessoas estão ficando enjoadas dessa história. Nenhuma das ações contra Kennedy teve sucesso e acho que depois de tantos casos, o que estamos fazendo é publicidade para ele", disse Baker ao jornal. A polícia, no entanto, defende suas ações no jornal, afirmando que é dever dos policiais investigar qualquer relato de atividade criminal.
BBC Brasil
Academia usa pesos humanos para estimular alunos
Uma academia de ginástica de Londres está usando "pesos humanos" para estimular os alunos a se exercitar. A academia oferece cinco "tamanhos" de peso, que variam entre 30 kg e 55 kg. Eles ficam vestidos com roupas justas de lycra, e o peso estampado na barriga.
O peso "escolhido" se senta em uma máquina especialmente desenhada para a academia e grita palavras de estímulo para o aluno que tenta levantá-lo. A iniciativa foi lançada uma semana atrás, depois que a academia fez uma pesquisa entre os freqüentadores para saber o que eles queriam de inovações.
Um dos pedidos mais comuns foi que a academia tornasse a musculação e o levantamento de peso mais "divertidos". "Especialistas afirmam que, se você visualizar o peso que está levantando, a atividade fica mais fácil", disse Hannah Jones, assessora de imprensa da academia. "Então, resolvemos levar isso ao extremo."
A academia colocou um anúncio em que pedia a pessoas com determinado peso que se apresentassem para trabalhar como "pesos humanos". O grupo dos selecionados inclui dois anões. Segundo a porta-voz da academia, a reação dos freqüentadores até agora tem sido boa e não houve críticas.
A academia londrina é conhecida por aulas sugestivas, como a de "briga de rua", a de "aeróbica para os seios" e a que oferece uma série de exercícios que promete deixar as mulheres mais atraentes para jogadores de futebol.
BBC Brasil
O peso "escolhido" se senta em uma máquina especialmente desenhada para a academia e grita palavras de estímulo para o aluno que tenta levantá-lo. A iniciativa foi lançada uma semana atrás, depois que a academia fez uma pesquisa entre os freqüentadores para saber o que eles queriam de inovações.
Um dos pedidos mais comuns foi que a academia tornasse a musculação e o levantamento de peso mais "divertidos". "Especialistas afirmam que, se você visualizar o peso que está levantando, a atividade fica mais fácil", disse Hannah Jones, assessora de imprensa da academia. "Então, resolvemos levar isso ao extremo."
A academia colocou um anúncio em que pedia a pessoas com determinado peso que se apresentassem para trabalhar como "pesos humanos". O grupo dos selecionados inclui dois anões. Segundo a porta-voz da academia, a reação dos freqüentadores até agora tem sido boa e não houve críticas.
A academia londrina é conhecida por aulas sugestivas, como a de "briga de rua", a de "aeróbica para os seios" e a que oferece uma série de exercícios que promete deixar as mulheres mais atraentes para jogadores de futebol.
BBC Brasil
Mexicana de 66 anos dá bofetada em ladrão armado com Uzi
Uma mexicana de 66 anos enfrentou a bofetadas dois assaltantes, um dos quais armado com uma submetralhadora Uzi que chegou a apontar para ela, e acabou colaborando com a prisão de um deles, informou hoje o jornal "El Universal".
Os ladrões estavam em um grupo de cinco assaltantes armados que acabava de roubar um homem em frente a um banco na cidade de San Luis Potosí, capital do estado homônimo.
Segundo o "El Universal", os cinco assaltantes fugiam em dois carros, um dos quais bateu na caminhonete conduzida pela mulher -que não foi identificada pelas autoridades, conduzia uma caminhonete-, com sua irmã de 78 anos na carona.
Após a batida, a idosa perseguiu e fechou a passagem dos dois ladrões que estavam no carro para reclamar com eles sobre o dano de sua caminhonete, enquanto os outros três cúmplices escapavam por outra rua.
Um dos homens desceu do carro e apontou-a uma submetralhadora tipo Uzi, de fabricação israelense, ao que ela respondeu com uma bofetada.
Após uma breve discussão, os dois bandidos tentaram colocá-la em uma casa próxima, por razões ainda desconhecidas, mas ela resistiu e os forçou a fugir a pé do local.
Instantes depois, dois policiais de carro passaram e prenderam um dos assaltantes, apreendendo a metralhadora e uma pistola.
Os outros quatro conseguiram fugir.
EFE
Uma mexicana de 66 anos enfrentou a bofetadas dois assaltantes, um dos quais armado com uma submetralhadora Uzi que chegou a apontar para ela, e acabou colaborando com a prisão de um deles, informou hoje o jornal "El Universal".
Os ladrões estavam em um grupo de cinco assaltantes armados que acabava de roubar um homem em frente a um banco na cidade de San Luis Potosí, capital do estado homônimo.
Segundo o "El Universal", os cinco assaltantes fugiam em dois carros, um dos quais bateu na caminhonete conduzida pela mulher -que não foi identificada pelas autoridades, conduzia uma caminhonete-, com sua irmã de 78 anos na carona.
Após a batida, a idosa perseguiu e fechou a passagem dos dois ladrões que estavam no carro para reclamar com eles sobre o dano de sua caminhonete, enquanto os outros três cúmplices escapavam por outra rua.
Um dos homens desceu do carro e apontou-a uma submetralhadora tipo Uzi, de fabricação israelense, ao que ela respondeu com uma bofetada.
Após uma breve discussão, os dois bandidos tentaram colocá-la em uma casa próxima, por razões ainda desconhecidas, mas ela resistiu e os forçou a fugir a pé do local.
Instantes depois, dois policiais de carro passaram e prenderam um dos assaltantes, apreendendo a metralhadora e uma pistola.
Os outros quatro conseguiram fugir.
EFE
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