PODE CRER, É VERDADE - 5-02-09
Papagaio aprende a usar a privada na Suécia
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Conta Outra
Irmãos descobrem parentesco após abrirem bar em sociedade
Dois amigos decidiram abrir em sociedade um bar em Panambi, cidade do Rio Grande do Sul, e após um tempo trabalhando juntos, descobriram que eram irmãos.
Tiago Pinto, 28 anos, e André Baal, 23, nasceram no mesmo dia, 25 de novembro, em anos diferentes. Porém, alguns dias após André nascer, Iara Pinto, a mãe biológico dos dois, encaminhou o filho mais novo para a adoção. Tiago, que tinha 5 anos na época, nem lembra da mãe grávida.
Quando André tinha 7 anos, ele recebeu a certidão de nascimento com o novo sobrenome, Baal. Por precaução, a mãe adotiva, Eva Baal, guardou a certidão antiga, caso mais tarde o filho quisesse procurar os pais biológicos.
Há três anos, os irmão se conheceram e começaram a trabalhar juntos em uma cooperativa. Depois, decidiram abrir um bar juntos e acabaram descobrindo o parentesco. As semelhanças entre os dois e o sobrenome de Tiago levaram a mãe adotiva de André a desconfiar que os dois fossem irmãos. A certeza veio quando Eva descobriu o nome da mãe de Tiago.
Mesmo temendo a atitude do filho, ela mostrou a André sua antiga certidão de nascimento e comprovou o parentesco entre ele o sócio. Assim, os irmãos perceberam que era obra do destino eles terem se encontrado novamente.
blog Glub Glob
Vaca com nome é mais feliz, diz estudo
Um estudo divulgado na revista especializada "Anthrozoös", pela Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, concluiu que os fazendeiros que "batizavam" suas vacas com um nome tinham uma produção 46% maior daqueles que não tratavam as vaquinhas de forma mais carinhosa. Segundo o estudo, feito com 516 fazendeiros, a produção poderia ser aumentada em cerca de 285 litros por ano.
Flores e Versos
Japonês enterra US$ 4 milhões no jardim e é roubado
Um japonês de mais de 80 anos denunciou o roubo dos US$ 4 milhões que tinha enterrado durante dez anos em seu jardim devido à baixa rentabilidade do sistema bancário do país, confirmou hoje a Polícia.
A denúncia foi apresentada em outubro perante a Polícia de Imari, na província de Saga, no sul do Japão. Após três meses de investigações, as autoridades determinaram ontem que o fato corresponde a um roubo e não a uma invenção do dono.
Aparentemente o homem, que morreu pouco após perceber o roubo, enterrou essa elevada quantia em diferentes recipientes e ao longo de vários anos, segundo explicou um porta-voz da Polícia local.
"Coloquei no jardim já que as taxas de juros no banco são muito baixas", assegurou à Polícia o idoso.
O Banco do Japão (BOJ, autoridade monetária) manteve a taxa básica de juros em torno de 0% durante os últimos anos.
Quando o ex-empresário denunciou o roubo à Polícia de Imari, os agentes duvidaram em um primeiro momento que o caso pudesse ser considerado delito, já que o desaparecimento do dinheiro era difícil de ser provado.
Porém ontem, a Polícia determinou que o dinheiro foi enterrado por seu dono em várias ocasiões ao longo de dez anos e que se ele deu conta em outubro que o jardim tinha sido escavado, um ano depois da última vez que escondeu dinheiro.
A Polícia de Imari continua com a investigação do caso, apesar de o autor da denúncia já ter morrido.
EFE
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