ENTRESSEIO: PODE CRER, É VERDADE!

Velhinha recebe conta de mais de US$ 1 mil por disque-sexo

Uma americana de 86 anos recebeu duas faturas de um cartão de crédito que somadas dão mais de quase US$ 1,1 mil (cerca de R$ 2,5 mil) por ter supostamente usado um serviço de sexo por telefone, em Bellevue, no estado de Nebraska (EUA). Um detalhe, porém: as contas chegaram em nome do marido dela, que morreu há 20 anos.Arlene Hald recebeu a ordem de pagamento de uma empresa de cartão de crédito em nome do marido, Sylvester, morto há quase 20 anos. Arlene disse ainda que nem ela e nem o marido tiveram cartão de crédito na vida.“Nunca tive um, e acredito que agora seja bem tarde para eu começar a ter um”, afirmou ela para a KETV, rindo.A filha do casal, Peggy Rytych, acredita que o pai foi vítima de roubo de identidade e comunicou a empresa de todo o acontecido depois de ver a mãe receber duas contas, ambas por disque-sexo: a primeira no valor de US$ 1.027,65 e a segunda, de US$ 71,49, na semana passada.A empresa que fez a cobrança disse que aceitou apagar todos os débitos e não enviar mais nenhuma conta para a família.
Conta Outra

Ladra voadora de 83 anos detida depois de arrombar casa
Uma ladra de 83 anos muito conhecida, com um registo criminal de seis décadas, foi capturada pela polícia húngara. Conhecida por «Flying Gizi» («Gizi voadora»), Kosztor Sandorne foi detida quando forçou a entrada numa casa em Komaron, no nordeste do país.
A mulher, que ganhou a alcunha por viajar para os locais dos assaltos em voos comerciais, desculpou o arrombamento com a necessidade de poupar algum dinheiro. Ou seja, Flying Gizi queria passar ali a noite e não em Budapeste, onde os hóteis são demasiado caros, segundo informação prestada pela polícia à agência Reuters.
Gizi foi condenada mais de 20 vezes e, agora, o seu meio de transporte preferido passou a ser o comboio, gratuito para os pensionistas na Hungria. Já se encontrava sob suspeita por um roubo em Szentendre e, agora, corre o risco de ser detida por mais algum tempo, caso a dona da casa apresente queixa.
Portugal Diário

Ladrão que cobriu rosto com calcinha pega 12 anos de prisão
Um dos homens que roubaram uma loja com o rosto coberto com calcinhas no Estado americano do Colorado foi condenado, na terça-feira, a 12 anos de prisão. Joaquín Rico e Joseph Richard Espinoza, ambos de 25 anos, confessaram o crime, efetuado em 15 de maio do ano passado.
De acordo com a polícia, os dois jogaram uma pedra em uma das janelas da loja por volta das 5h, pouco depois de o estabelecimento ter sido aberto por uma empregada.
Rico agrediu a funcionária da loja no rosto, até quebrar sua mandíbula. Ele roubou US$ 100 do caixa e Espinoza, 37 carteiras de cigarros. O segundo acusado deve receber sua pena na próxima segunda-feira.
AP

Ilusionista alemão "levita" em estação de trem de Madri

Johan Lorbeer atraiu uma multidão de curiosos em Madri

Um ilusionista alemão atraiu uma multidão em Madri na última semana, de acordo com o jornal Telegraph. Johan Lorbeer é famoso por suas performances, aparentemente impossíveis. Ele costuma aparecer apoiado em parede de locais públicos, como se nada estivesse acontecendo, mas a metros do chão.
Lorbeer foi fotografado na estação de trem de Atocha, em Madri, onde atraiu a atenção de espanhóis e turistas que passavam pelo local. O público se mostrou surpreso e, como acontece normalmente, teve dificuldades para entender a técnica usada pelo ilusionista, que, embora pareça, não tem a capacidade de levitar.
De acordo com a revista online Artepick, na verdade, o que parece ser o braço de Lorbeer encostado na parede é um feixe de apoio. Seu braço fica escondido dentro da roupa. A mão que parece ser do artista é feita de látex e está presa a uma estrutura metálica que sustenta todo seu corpo como se fosse uma cadeirinha de alpinismo.
Lorbeer, que também é professor de Belas Artes na Universidade de Berlim, apresenta o espetáculo TarzanStanding Leg em diferentes países, sempre em locais públicos. Na Alemanha, seu país de origem, ele já fez apresentações no Museu de Arte Moderna de Frankfurt e na galeria de arte Weltecho, em Chemnitz.
Redação Terra