CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO - 8-6-09
Bauru irá ganhar centro de estudos de movimento popular de memória
Será inaugurado em Bauru, nos próximos de 15 dias, o Centro de Estudos Políticos, Sociais e de Preservação da Memória dos Movimentos Populares “Nossa Memória Ninguém Apaga”. O local terá como atividades a realização de seminários e cursos, visando o estudo político e social, da conjuntura política e a preservação da memória dos movimentos populares do município e região. “O objetivo é preservar e organizar os acervos que, muitas vezes, não são doados para as instituições públicas, e abrir o debate para toda a comunidade. Além disso, o Centro é um local suprapartidário. Temos pessoas dos mais diversos partidos e outras que não são ligadas a nenhuma legenda que faz parte da diretoria dele”, diz o presidente da entidade, Antonio Pedroso Júnior. Durante a inauguração do Centro, que ainda não tem data definida, será realizada uma exposição com 60 fotografias de movimentos estudantis, greves e outros de temas emblemáticos que marcaram a história da cidade.
Será inaugurado em Bauru, nos próximos de 15 dias, o Centro de Estudos Políticos, Sociais e de Preservação da Memória dos Movimentos Populares “Nossa Memória Ninguém Apaga”. O local terá como atividades a realização de seminários e cursos, visando o estudo político e social, da conjuntura política e a preservação da memória dos movimentos populares do município e região. “O objetivo é preservar e organizar os acervos que, muitas vezes, não são doados para as instituições públicas, e abrir o debate para toda a comunidade. Além disso, o Centro é um local suprapartidário. Temos pessoas dos mais diversos partidos e outras que não são ligadas a nenhuma legenda que faz parte da diretoria dele”, diz o presidente da entidade, Antonio Pedroso Júnior. Durante a inauguração do Centro, que ainda não tem data definida, será realizada uma exposição com 60 fotografias de movimentos estudantis, greves e outros de temas emblemáticos que marcaram a história da cidade.
O público também poderá assistir à exibição do documentário “Subversivos Anônimos”. Até a abertura oficial do empreendimento, que deve funcionar provisoriamente na rua 13 de Maio, 847, em horário comercial, os organizadores irão acertar detalhes de doações de documentos importantes para a memória dos movimentos populares de Bauru, como, por exemplo, o acervo de José Duarte, que conseguiu emprego no setor de tração da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), onde iria começar a sua trajetória de lutas em defesa da classe trabalhadora e que o transformariam em um dos principais dirigentes do comunismo brasileiro, sendo que, por sua intensa militância política, passou cerca de 17 anos nos cárceres, durante o Estado Novo de Getulio Vargas e posteriormente durante a Ditadura Militar. “A filha do José Duarte iria doar todo o acervo do pai para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Sabendo que a gente iria fundar este Centro, ela quer conversar conosco sobre isso”, afirma Pedroso, que também é vice-presidente da executiva municipal do PSB. Além da possibilidade de receber o acervo de Duarte, o Centro já conta com material do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) de Ibiúna, em 1968, onde mais de 800 estudantes foram presos, e ainda documentos do antigo Departamento de Ordem Política e Social (Dops), disponibilizados pelo presidente. “Estamos acertando os últimos detalhes para inaugurar o ‘Nossa Memória’. Qualquer pessoa interessada pode nos procurar para fazer a doação. A idéia é que, posteriormente, o Centro vá para um local maior, aumentando sua capacidade de armazenamento do acervo.”
Monise Centurion
Jornal da Cidade de Bauru
Bauru-SP - Prefeitura inaugura hoje a primeira Biblioteca Verde
A Secretaria Municipal de Cultura (SMC) inaugura a Biblioteca Verde no Centro Cultural Carlos Fernandes de Paiva, hoje, às 10h. Com o tema “O conhecimento ecológico em favor da vida”, o projeto será apresentado à população pelo prefeito, Rodrigo Agostinho, no encerramento da Semana do Meio Ambiente.
Monise Centurion
Jornal da Cidade de Bauru
Bauru-SP - Prefeitura inaugura hoje a primeira Biblioteca Verde
A Secretaria Municipal de Cultura (SMC) inaugura a Biblioteca Verde no Centro Cultural Carlos Fernandes de Paiva, hoje, às 10h. Com o tema “O conhecimento ecológico em favor da vida”, o projeto será apresentado à população pelo prefeito, Rodrigo Agostinho, no encerramento da Semana do Meio Ambiente.
De acordo com a assessoria de imprensa da SMC, a Biblioteca Verde está na Biblioteca Municipal Rodrigues de Abreu e foi elaborada como parte do projeto ambiental “Município Verde”. O espaço vai ter livros, revistas e publicações temáticas, como mais uma ferramenta para levar consciência, aprendizado e respeito. O acervo da Biblioteca Verde é uma seleção de obras de interesse ambiental e a sua implantação integra a disposição da SMC de ampliar o projeto.
Segundo a assessoria, a iniciativa não vai se restringir à Biblioteca Municipal. O projeto é que, em breve, seja instalada uma segunda unidade no Bosque da Comunidade, no interior de uma locomotiva especialmente restaurada. A prefeitura pretende restaurar o vagão ferroviário de passageiros e colocá-lo na plataforma existente no bosque. A previsão é que a segunda unidade da Biblioteca Verde tenha também um acervo básico sobre a história do Município e da ferrovia. De acordo com o secretário da Cultura, Pedro Romualdo, a idéia é ampliar o mesmo projeto em vagões ferroviários a serem instalados nos Bosques do Núcleo Geisel e Parque União. O Centro Cultural Carlos Fernandes de Paiva fica na avenida Nações Unidas, 8-9. Informações: (14) 3235-1312.
Jornal da Cidade de Bauru
Papel reciclado ou certificado pelo FSC: qual é mais correto?
Jornal da Cidade de Bauru
Papel reciclado ou certificado pelo FSC: qual é mais correto?
Recentemente, duas empresas precursoras da responsabilidade ambiental no País deixaram de priorizar o papel reciclado em suas atividades. O Banco Real restringiu sua utilização a talões de cheques, material de merchandising e malas diretas. Na Natura, ele foi praticamente abolido.
Em ambos os casos, as companhias passaram a usar o chamado papel virgem com o certificado FSC alegando melhores benefícios socioambientais. Mas até o momento nem empresas e nem ONGs conseguem ser conclusivas frente à questão “qual papel é ecologicamente mais correto?”.
A própria Natura confundiu os papéis. Em resposta enviada à reportagem do Último Segundo, afirma que o certificado FSC “define critérios de certificação florestal e de cadeia de custódia em toda a cadeia produtiva do papel”. Trata-se de um equívoco. O FSC (Conselho de Administração de Florestas, em português) é uma organização não-governamental que define critérios de certificação florestal em todo o mundo, mas não monitora o trabalho de transformação da madeira em papel.
Dentro das fábricas, onde há geração de dejetos tóxicos e alto consumo de água e energia, o FSC não trabalha. “Estamos lançando uma política que vai monitorar a parte social e ambiental das indústrias, mas ainda estamos fazendo testes”, disse Lucia Massaroth, engenheira florestal do Imaflora, uma das empresas que faz a monitoração das florestas para o FSC.
A reportagem do Último Segundo perguntou a ONGs e entidades atuantes no ramo e nenhuma pesquisa nacional que apontasse qual tipo de papel, o reciclado ou o certificado FSC, é menos impactante à natureza foi revelada. Pelo contrário, essas empresas reclamaram da falta de conclusão sobre o assunto.
O Instituto Akatu, que trabalha com sustentabilidade, disse que “ainda não existem estudos específicos e definitivos comparando os impactos dos papéis reciclados comparativamente aos brancos”.
A ONG Ekos Brasil encontrou, no entanto, um estudo europeu que responde à pergunta. A pesquisa “Examples of LCAs for Management Decisions in Europe” (“Exemplos de LCAs para as decisões de gestão na Europa, em português), encomendada pela Coop, uma cadeia de supermercados da Suíça, fez a avaliação do ciclo de vida do papel e confirmou algo que, de certa forma, já era esperado. Na média, o papel reciclado gera menor impacto ambiental do que qualquer papel virgem, incluindo os certificados pelo FSC. O principal motivo é simples: o papel reciclado poupa árvores e florestas e, por esse motivo, é defendido pelas ONGs e entidades do ramo.
Impacto ambiental do papel
Mas ambas as atividades geram impactos agressivos sobre a natureza. Para a produção de papel virgem, além do desmatamento, o diretor Délcio Rodrigues, da Ekos Brasil, explica que “precisa de solo, mudas, fertilizantes, água e energia fóssil. Quando paramos para olhar cada um desses fatores, vemos cada um desses impactos. Quanto mais uso a área, menor a possibilidade de recuperação da biodiversidade, além da liberação de gases de efeito estufa e da perda da terra, que vai parar em rios”
O papel reciclado, embora não derrube florestas, gera impactos também onerosos. Délcio explica que “a questão toda do papel (reciclado) é o branqueamento, que consome produtos químicos muito tóxicos”. Um dos vilões seria o “ftalato”, um aditivo usado para dar plasticidade à tinta. “Esses componentes, se não tratados, são altamente poluentes”.
Segundo ele, apesar dos dados confirmarem o impacto menor do papel reciclado sobre a natureza, seria um erro achar que ele não agride o meio ambiente. “O grande mito é achar que as fábricas de papel reciclado são melhores do que as outras”, alerta.
Entidades do setor apontam a fiscalização do tratamento dos dejetos tanto em fábricas de papéis reciclados como de papel virgem como uma atividade tão importante quanto a utilização de madeira proveniente de florestas replantadas. Não adianta, assim, comprar papel reciclado. Tem que conhecer como a empresa trata seus dejetos.
Certificados “verdes”
Especialistas e profissionais indicam que o consumidor volte sua atenção para os certificados que as marcas de papel carregam. Evelin Fagundes dos Santos, coordenadora de certificação da Imaflora, indica a que o consumidor observe os certificados ambientais. “Entre eles, há o FSC, o ISO 14001, e selos variados sobre a emissão de carbono”. Os selos podem ser encontrados na embalagens dos papeis.
O FSC garante que a origem da madeira é correta, proveniente de florestas plantadas e sustentáveis; os certificados de carbono monitoram a emissão de carbono durante o processo; e o Iso 14001 monitora a geração de resíduos das fábricas. Mas há pouca informação e notícias sobre este último.
Papel virgem e reciclado: complementares
Especialistas ressaltam, também, que é necessário lembrar que, para se produzir papel reciclado, em algum momento foi necessária a produção de papel virgem. De acordo com Afonso Moraes Moura, da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), a vida útil do papel dura de 4 a 7 reciclagens. E, a cada nova reciclagem, o papel vai perdendo qualidade e ganhando novas funções.
No seu primeiro estágio (virgem) ele pode, por exemplo, ser um papel sulfite. Depois, reciclado, pode até voltar a ser sulfite mas, para isso, precisa receber certa quantidade de papel virgem. Ma próxima reciclagem, pode se tornar embalagem de mercadorias. Numa quarta reciclagem, já se torna caixa de papelão. E, no último estágio, vira “miolo” de caixa de papelão.
Segundo dados da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), o País recicla metade de todo seu papel produzido. Entre os papelões, cerca de 75% é reciclado. As entidades defendem a ampliação da reciclagem, mas mesmo que ela atingisse 100%, o fornecimento de papel virgem é uma necessidade do mercado. “O reabastecimento do mercado com papel novo é permanentemente necessário. Eles são complementares”, explica o diretor Afonso Moraes Moura, ABTCP.
Último Segundo
Proposta que obriga papel reciclado em materiais didáticos é rejeitada devido a déficit de reciclagem
Um projeto de lei que obriga as editoras de materiais didáticos a adotarem papel reciclado em 30% de suas publicações está travado na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. A justificativa aponta para um déficit de reciclagem de papel no País.
A proposta, do deputado do mato-grosso Eliene Lima (PP), foi considerada meritória, mas, segundo o parecer do deputado Severiano Alves (PDT), o “Brasil precisaria produzir mais de 200 mil toneladas de papel”. O relatório afirma que “não teríamos a capacidade operacional de coletar aparas que pudessem ser transformadas em papel reciclado em quantidade suficiente para atender à demanda que seria criada pela alteração legal pretendida”.
Déficit na coleta de aparas
O déficit na coleta de papéis usados para reciclagem (aparas) é confirmado pela própria Associação dos Aparadores de Papel (Anap). “Nós não temos quantidade suficiente para cobrir a demanda”, disse o presidente Manuel Padreca. Atualmente, as fábricas se concentram em São Paulo (35,3%), Santa Catarina (20,08%), Paraná (11,9%) e Minas Gerais (11,8%).
A maior recicladora de papéis do País, a Klabin, diz, no entanto, não sofrer com falta de fornecimento de papéis. Para ela, “o mercado tem aparas para atender as necessidades das indústrias“.
André Vilhena, diretor da Associação empresarial dedicada à promoção da reciclagem e gestão integrada do lixo (Cempre), explica que grande parte da coleta está concentrada no trabalho dos catadores de lixo das ruas. “Catador é o padrão para coleta. Para cada tonelada que a prefeitura coleta, cinco toneladas são feitas pelo catador”.
A Anap estima que existam cerca de 800.000 catadores no país. O preço pago aos catadores pela tonelada de papelão é muito baixo. Varia de R$ 100 e R$ 216. Tudo depende da demanda das fábricas. “Para o papel bom (branco), se pagava R$ 700 a tonelada ano passado, mas agora só estão pagando R$ 400”, afirma André Vilhena.
Último Segundo
Trecho de 42 Km. da Madeira-Mamoré será reativado
O IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico Nacional realiza nos dias 4 e 5 de junho na cidade de Belo Horizonte/MG o I Seminário Nacional sobre o Patrimônio Cultural Ferroviário Brasileiro. A iniciativa tem o apoio do Ministério Público Estadual de Minas Gerais e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais.O I Seminário Nacional sobre o Patrimônio Cultural Ferroviário Brasileiro tem por finalidade estabelecer um amplo fórum de discussão a respeito das atribuições, ações e objetivos das instituições envolvidas com o tema da Memória Ferroviária Nacional.
O seminário conta com palestrantes como Alexandra Reschke, da Secretaria de Patrimônio da União -SPU, Paulo de Tarso, da Agência Nacional de Transportes Terrestres -ANTT, Geraldo Lourenço de Souza Neto, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT, Cacio Antonio Ramos,da Inventariança da extinta Rede Ferroviária Federal S/A - RFFSA e representantes do Ministério Público Federal - MPF, da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários - ANTF, da Associação Brasileira de Trens Turísticos Culturais - ABOTTC, da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária - ABPF, dentre outras entidades.
O Superintendente Regional do IPHAN em Rondônia e Acre, Beto Bertagna apresentou um panorama de como se encontram os projetos de revitalização da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e estabeleceu parcerias importantes para o sucesso do empreendimento.
Fiz uma solicitação ao Inventariante da extinta RFFSA, Cacio Antônio Ramos e à sua assessora Marcella Boaventura para que destinasse 15 vagões de passageiros para serem restaurados e futuramente colocados em uso nos dois trechos que serão reativados na Madeira-Mamoré: de Porto Velho a Santo Antônio, com 8 km de extensão e de Jacy-Paraná a Nova Mutum, com aproximadamente 42 km de extensão? ? declarou Bertagna.
Bertagna também disse que os vagões utilizarão plataformas operacionais e serão restaurados de acordo com a decoração interna, bancos e as cores originais da Madeira-Mamoré.
Após a edição da medida provisória que extinguiu a RFFSA em 2007, o Iphan percebeu a necessidade de promover uma ampla discussão para análise dos procedimentos adotados, os pontos de convergência e dissonância e os avanços necessários no diálogo entre as instituições envolvidas e seus parceiros (Ministérios Públicos, Prefeituras, Ferroviários, ONGs, OSCIPs e outros), fato que resultou neste seminário nacional que acontece no auditório do CREA/MG, na Praça da Assembléia em Belo Horizonte/MG.
Redenoticia.com.br
Olinda-PE - Teto de igreja de 423 anos desaba
RECIFE - Parte do teto da Igreja São João dos Militares, em Olinda, desabou há mais de uma semana. De acordo com o administrador da Igreja, Dom Marcelo Gomes, foi prometido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) um trabalho de escoramento, que ainda não foi feito.
Construída há 423 anos para abrigar os primeiros monges beneditinos que chegaram ao Brasil, a Igreja São João dos Militares, no bairro do Amparo, sofre com um problema que atinge a maior parte do Sítio Histórico de Olinda, de acordo com os moradores: o descaso.
- Há locais que, como este, Guadalupe e Rosário, por exemplo, são entregues ao descaso. A Prefeitura só faz questão de manter a fachada do Sítio Histórico, como os Quatro Cantos, Prudente de Morais, Ribeira, para manter o cartão postal - diz o mecânico Marcelo Silva.
Quem vê o telhado, as infiltrações, os escombros, não acredita que o acidente ocorreu há nove dias.
- Algumas medidas que eles disseram que seriam tomadas, de escoramento, até agora não foi feito nada - lamenta o padre Marcelo Gomes.
A Prefeitura de Olinda informou que tenta captar recursos para a recuperação da Igreja.
- Já temos um projeto, através de um parceiro, para recuperação da Igreja há alguns anos. Estamos atualizando esse projeto no orçamento, colocamos ele nas ações emergenciais, para este ano ainda. Além das atividades religiosas que acontecerão na Igreja, também haverá atividade de formação, na área de inglês, informática, para a comunidade do entorno - afirma a secretária de Patrimônio e Cultura de Olinda, Márcia Souto.
De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no dia seguinte ao acidente, duas empresas fizeram uma vistoria na Igreja e apresentaram o orçamento para as obras, que só devem começar dentro de um mês.
- É um prazo muito longo, inclusive, o tempo que a Igreja ficou sem receber a devida atenção da manutenção. Então esse é um prazo que está se tentanto minimizar o máximo possível para que, dentro dos procedimentos legais, se possa contratar uma empresa para executar um serviço para uma instituição pública - afirma o chefe do escritório do Iphan-Olinda, Fábio Cavalcanti.
O Globo
Livro raro de Charles Darwin vai a leilão
Um exemplar da primeira edição do livro A Origem das Espécies, do cientista britânico Charles Darwin, será leiloado no próximo dia 10, em Edimburgo, na Escócia.
O livro transformou o mundo da ciência com as teorias da evolução e da seleção natural. Somente 1.250 cópias foram publicadas na primeira edição, em 1859. Uma delas foi vendida em Norfolk, na Grã-Bretanha, em abril deste ano por 35 mil libras (cerca de R$ 112 mil).
A casa Lyon and Turnbull, onde o exemplar de Darwin vai a leilão, prevê que o martelo seja batido por até 15 mil libras (o equivalente a cerca de R$ 48 mil).
"O livro pertencia a uma mesma família escocesa, dos arredores de Inverness, provavelmente desde o século 19", disse o especialista de livros raros, Simon Vickers, à BBC Brasil.
Raridade"Não há dúvida de que algumas das 1.250 cópias publicadas (na primeira edição) foram perdidas ou destruídas", acrescentou o especialista. "Por isso, é muito improvável que hoje ainda existam mais de 800 ou 900 cópias, no máximo."
Vickers conta que "o livro está em boa condição interna, mas é evidente que já foi lido". "Existem umas poucas anotações feitas nas margens pelo leitor", descreve.
Como as anotações foram feitas a lápis, o valor do livro não é afetado. Mas, pelo fato de a encadernação, feita no século 19, ser metade marroquina, seu valor comercial cai um pouco.
"Se o livro estivesse em sua encadernação de tecido verde original, provavelmente valeria entre 20 e 40 mil libras (R$ 64 a 128 mil)", justifica o especialista.
Bicentenário
O ano de 2009 marca os 150 anos do aniversário da primeira publicação do livro A Origem das Espécies.
Em 2009, também comemora-se o bicentenário do cientista, nascido em 12 de fevereiro de 1809.
Darwin estudou medicina na Universidade de Edimburgo, em 1825, mas não chegou a completar o curso.
O cientista morreu aos 73 anos, em 1882, e foi sepultado ao lado de Issac Newton, na Abadia de Westminster - local onde a maioria dos reis e rainhas da Inglaterra estão sepultados.
O Globo
Filme ajuda a Polícia Federal recuperar estátua
Rio - Policiais Federais da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Delemaph), recuperaram na tarde desta quarta-feira a estátua do "Pai de São Francisco", que havia sido roubada há mais de 50 anos do Convento de Santo Antônio, no Centro do Rio.
O museólogo, responsável pelo patrimônio do Convento, reconheceu a imagem quando assistia, ano passado, ao filme Guerra dos Rochas como sendo integrante de um grupo de esculturas composto por oito imagens que retratam o nascimento de São Francisco. O religioso acionou o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN), que chamou a Polícia Federal. Foi instaurado e, ontem, foi feita a apreensão. Segundo a polícia, o tesouro histórico ficou em uma família, que não teve o nome revelado, durante 50 anos, depois de ter sido adquirida em leilão.
Quando o patrono da família morreu, a filha dele vendeu a obra para um colecionador. procurado pela polícia, ele disse que não sabia que a obra era roubada e a devolveu. O negócio com a filha do primeiro dono da escultura foi desfeito. Outra estátua, também roubada do acervo, a "Mãe de São Francisco", continua desaparecida. Segundo o museólogo, as estátuas foram roubadas quando seguiam para uma exposição.
MARIA MAZZEI, RIO DE JANEIRO
O Dia Online
Itapeva-SP - Restaurador descobre pintura original na Casa da Cultura Cícero Marques
A pintura original, muito provavelmente realizada há cerca de 100 anos, aos poucos foi brotando à vista, conforme o restaurador Turinã manuseava cuidadosamente o estilete com o qual removia as camadas de tinta da parede do corredor central da Casa da Cultura Cícero Marques. A descoberta da pintura ainda em condições de ser restaurada causou grande interesse de estagiários e alunos que companhavam as atividades da oficina de restauração realizada naquela edificação, que ainda tem paredes de taipa de pilão e preserva as linhas arquitetônicas do período colonial.A oficina faz parte de um conjunto de ações que a Secretaria Municipal da Cultura e Turismo está realizando dentro do projeto Pró-Memória, cujo objetivo é promover a preservação do patrimônio histórico de Itapeva.
Inventário
Dando seqüência às ações para realizar o Inventário do Patrimônio Histórico de Itapeva, sete estagiários selecionados pela Secretaria Municipal da Cultura e Turismo concluíram, nessa semana, a vistoria em diversos prédios públicos de valor histórico, como a Casa da Cultura Cícero Marques, Fazenda Pilão d’Água, Estação de Vila Isabel, EM Acácio Piedade, sede da Delegacia Seccional, sede do Batalhão da Polícia Militar e Estação Cultura.
Também foram inventariados pela equipe, que recebeu treinamento num curso de capacitação, a catedral de Sant’Anna, a capela de Nossa Senhora do Carmo e a sede do Seminário Propedêutico, mais conhecida como Casa do Bispo D. Sílvio.Os trabalhos estão sendo orientados por uma equipe de especialistas de renome, composta por Turinã Alves Ignácio, (professor restaurador), José Antônio Frigueto (engenheiro civil) e Edson Higino (mestre geral de obras e ofício), sob com a orientação do especialista em restauro, professor Júlio César Victória Barros, diretor do Liceu de Arte e Ofício de Santana de Parnaíba, município que teve grande parte do seu centro histórico restaurado por ele.Segundo explica o secretário municipal da Cultura e Turismo de Itapeva, Davidson Panis Kaseker, é a primeira vez que este trabalho se realiza na cidade. “Este é um trabalho inédito na região e constitui um primeiro passo fundamental para a preservação do patrimônio histórico de Itapeva”.
De acordo com a lei, o inventário garante a proteção preventiva dos imóveis, enquanto eles não são tombados em definitivo. “Atualmente a importância da preservação ganha novo foco, decorrente da necessária consciência de diminuirmos o impacto sobre o ambiente, preservando nossa história, a nossa memória coletiva e propiciando a compreensão das características que formam a nossa identidade”, comemora David.
A oficina e o diagnóstico realizado na Casa da Cultura pelos professores, visando identificar as condições estruturais do prédio e as técnicas construtivas utilizadas em sua edificação, resultaram em três conclusões: a de que a estrutura do prédio se encontra preservada; o prédio é mais antigo do que se imaginava, sendo que a data de 1881, que se acreditava ser de sua construção, é na verdade a data de sua reforma, além de ser identificada a existência da pintura decorativa original do prédio, com condições de ser restaurada, datada de pelo menos 100 anos. “Essa é uma novidade que vai atrair muita gente para a Casa da Cultura, pois nem a minha geração conheceu essa pintura”, comentou o jornalista Jandir Abreu Gonzaga, decano da imprensa itapevense.
Quem é o professor Júlio Barros
O professor Júlio César Victória Barros é restaurador e pedagogo. Foi por 16 anos diretor do Departamento do Patrimônio Histórico de Ouro Preto (MG), e por 10 anos consultor da Unesco para a Preservação do Patrimônio Histórico, sendo uma referência internacional na área. É o criador do Liceu de Arte e Ofício do município de Santana de Parnaíba, que capacita e forma mão de obra especializada em restauração, capacitando adolescentes em situação de risco social, iniciativa que mereceu diversos prêmios nacionais e internacionais, dentre os quais o da Unesco.Santana de Paranaíba, através da Oficina de Arte e Ofício, mantêm convênio com 48 municípios brasileiros, dentre os quais destacamos Paraty (RJ), Fortaleza (CE), Vitória (ES), Iporanga (SP), dentre outros.“A nossa proposta é implantar em Itapeva um pólo regional de multiplicação e formação de mão de obra especializada em restauração e manutenção de casarios, edificados em taipa”, declara David Panis.Os interessados em obter outras informações sobre técnicas de restauração em prédios públicos e particulares ou mesmo sobre o programa Pró-Memória, poderão consultar o site http://www.culturitapeva.com.br./
Folha do Sul
Portugal - Unesco diz que Sintra faz má gestão do património cultural
O Palácio de Monserrate, em plena Serra de Sintra, foi recentemente alvo de obras de restauração.
Unesco alerta Portugal para os problemas detectados na gestão e conservação do património cultural classificado de Sintra.
A Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património da Humanidade, está em risco. É esta a conclusão de um relatório que vai ser analisado no final de Junho, numa reunião do Comité do Património daquela organização internacional.
Segundo Kerstin Manz, responsável no comité pela secção da Europa e da América do Norte, Sintra está entre os sítios classificados da UNESCO que serão reanalisados em virtude de problemas que vêm sido detectados: "Sintra tem muitos problemas gerais, sobretudo ao nível da coordenação da gestão e na restauração dos palácios e parques", sublinhou num seminário com jornalistas portugueses, em Paris, na sede da organização.
Ainda assim, Kerstin Manz garante que a paisagem cultural de Sintra não corre, para já, o risco de vir a integrar a lista de património em perigo - uma sanção aplicada aos sítios quando o estado de conservação está deteriorado - e muito menos de vir a perder a classificação da UNESCO. O alerta da organização a Sintra passará assim por fazer algumas recomendações a Portugal, que serão definidas na reunião do comité, que decorre em Sevilha, entre 22 e 30 de Junho.
Márcia Galrão
Diário Econômico
Ponta Porã-MS - Fazenda Campanário preserva memória do esplendor da erva-mate
Uma fazenda com administração moderna, que produz anualmente, toneladas de alimentos, gerando mais de uma centena de empregos diretos e indiretos, encravada no território pertencente ao município de Laguna Carapã, preserva detalhes riquíssimos do auge de um dos mais importantes ciclos econômicos da História de Mato Grosso do Sul.A Fazenda Campanário, hoje com 35 mil hectares ocupados por pastagens e lavouras de milho e soja, foi, na primeira metade do século passado, a sede de uma das mais influentes empresas multinacionais da América do Sul: a Companhia Matte Laranjeira.
Ouro Preto – A trena desliza suavemente ao longo da parede de pedra que guarda, em mais de dois séculos, marcas do convívio familiar, de histórias da cidade e da arquitetura da antiga Vila Rica. Conferida a metragem da fachada, a equipe pede licença e entra no sobrado da Rua Santa Efigênia, no Bairro Antônio Dias, no Centro Histórico.
Dando seqüência às ações para realizar o Inventário do Patrimônio Histórico de Itapeva, sete estagiários selecionados pela Secretaria Municipal da Cultura e Turismo concluíram, nessa semana, a vistoria em diversos prédios públicos de valor histórico, como a Casa da Cultura Cícero Marques, Fazenda Pilão d’Água, Estação de Vila Isabel, EM Acácio Piedade, sede da Delegacia Seccional, sede do Batalhão da Polícia Militar e Estação Cultura.
Também foram inventariados pela equipe, que recebeu treinamento num curso de capacitação, a catedral de Sant’Anna, a capela de Nossa Senhora do Carmo e a sede do Seminário Propedêutico, mais conhecida como Casa do Bispo D. Sílvio.Os trabalhos estão sendo orientados por uma equipe de especialistas de renome, composta por Turinã Alves Ignácio, (professor restaurador), José Antônio Frigueto (engenheiro civil) e Edson Higino (mestre geral de obras e ofício), sob com a orientação do especialista em restauro, professor Júlio César Victória Barros, diretor do Liceu de Arte e Ofício de Santana de Parnaíba, município que teve grande parte do seu centro histórico restaurado por ele.Segundo explica o secretário municipal da Cultura e Turismo de Itapeva, Davidson Panis Kaseker, é a primeira vez que este trabalho se realiza na cidade. “Este é um trabalho inédito na região e constitui um primeiro passo fundamental para a preservação do patrimônio histórico de Itapeva”.
De acordo com a lei, o inventário garante a proteção preventiva dos imóveis, enquanto eles não são tombados em definitivo. “Atualmente a importância da preservação ganha novo foco, decorrente da necessária consciência de diminuirmos o impacto sobre o ambiente, preservando nossa história, a nossa memória coletiva e propiciando a compreensão das características que formam a nossa identidade”, comemora David.
A oficina e o diagnóstico realizado na Casa da Cultura pelos professores, visando identificar as condições estruturais do prédio e as técnicas construtivas utilizadas em sua edificação, resultaram em três conclusões: a de que a estrutura do prédio se encontra preservada; o prédio é mais antigo do que se imaginava, sendo que a data de 1881, que se acreditava ser de sua construção, é na verdade a data de sua reforma, além de ser identificada a existência da pintura decorativa original do prédio, com condições de ser restaurada, datada de pelo menos 100 anos. “Essa é uma novidade que vai atrair muita gente para a Casa da Cultura, pois nem a minha geração conheceu essa pintura”, comentou o jornalista Jandir Abreu Gonzaga, decano da imprensa itapevense.
Quem é o professor Júlio Barros
O professor Júlio César Victória Barros é restaurador e pedagogo. Foi por 16 anos diretor do Departamento do Patrimônio Histórico de Ouro Preto (MG), e por 10 anos consultor da Unesco para a Preservação do Patrimônio Histórico, sendo uma referência internacional na área. É o criador do Liceu de Arte e Ofício do município de Santana de Parnaíba, que capacita e forma mão de obra especializada em restauração, capacitando adolescentes em situação de risco social, iniciativa que mereceu diversos prêmios nacionais e internacionais, dentre os quais o da Unesco.Santana de Paranaíba, através da Oficina de Arte e Ofício, mantêm convênio com 48 municípios brasileiros, dentre os quais destacamos Paraty (RJ), Fortaleza (CE), Vitória (ES), Iporanga (SP), dentre outros.“A nossa proposta é implantar em Itapeva um pólo regional de multiplicação e formação de mão de obra especializada em restauração e manutenção de casarios, edificados em taipa”, declara David Panis.Os interessados em obter outras informações sobre técnicas de restauração em prédios públicos e particulares ou mesmo sobre o programa Pró-Memória, poderão consultar o site http://www.culturitapeva.com.br./
Folha do Sul
Portugal - Unesco diz que Sintra faz má gestão do património cultural
O Palácio de Monserrate, em plena Serra de Sintra, foi recentemente alvo de obras de restauração.
Unesco alerta Portugal para os problemas detectados na gestão e conservação do património cultural classificado de Sintra.
A Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património da Humanidade, está em risco. É esta a conclusão de um relatório que vai ser analisado no final de Junho, numa reunião do Comité do Património daquela organização internacional.
Segundo Kerstin Manz, responsável no comité pela secção da Europa e da América do Norte, Sintra está entre os sítios classificados da UNESCO que serão reanalisados em virtude de problemas que vêm sido detectados: "Sintra tem muitos problemas gerais, sobretudo ao nível da coordenação da gestão e na restauração dos palácios e parques", sublinhou num seminário com jornalistas portugueses, em Paris, na sede da organização.
Ainda assim, Kerstin Manz garante que a paisagem cultural de Sintra não corre, para já, o risco de vir a integrar a lista de património em perigo - uma sanção aplicada aos sítios quando o estado de conservação está deteriorado - e muito menos de vir a perder a classificação da UNESCO. O alerta da organização a Sintra passará assim por fazer algumas recomendações a Portugal, que serão definidas na reunião do comité, que decorre em Sevilha, entre 22 e 30 de Junho.
Márcia Galrão
Diário Econômico
Ponta Porã-MS - Fazenda Campanário preserva memória do esplendor da erva-mate
“Trenzinho” utilizado para transportar lenha é um dos símbolos do período áureo da extração ervateira - foto: Nivalcir Almeida
Uma fazenda com administração moderna, que produz anualmente, toneladas de alimentos, gerando mais de uma centena de empregos diretos e indiretos, encravada no território pertencente ao município de Laguna Carapã, preserva detalhes riquíssimos do auge de um dos mais importantes ciclos econômicos da História de Mato Grosso do Sul.A Fazenda Campanário, hoje com 35 mil hectares ocupados por pastagens e lavouras de milho e soja, foi, na primeira metade do século passado, a sede de uma das mais influentes empresas multinacionais da América do Sul: a Companhia Matte Laranjeira.
Em suas dependências, no meio de um moderno escritório conectado com o planeta através da Internet e da telefonia celular, bem como oficinas, garagens e moradias dos funcionários, peças que retratam todo o esplendor proporcionado pelo auge da extração da erva-mate.No escritório, o visitante pode conhecer detalhes do período em que o “ouro verde” proporcionou riqueza e poder aos donos da empresa.As fotos antigas, ampliadas, expõem mais que uma sede de fazenda: na verdade uma cidade como pista de pouso, hospital, iluminação pública, entre outros benefícios para os moradores.Perto dali, no pátio, ainda é possível encontrar prédios que serviram de estrutura para o desenvolvimento do extrativismo da erva-mate. Tudo preservado com muito carinho pelo atual dono e todos os funcionários.
O “trenzinho” chama bastante à atenção. Ele representa o poderia da empresa que chegou a construir uma ferrovia para facilitar o escoamento da erva-mate até o Rio Paraguai, indispensável para que o produto chegasse à Argentina, o maior comprador.
“Na verdade este trenzinho era utilizado para o transporte de lenha retirada das matas para o rancho onde havia o barbacuá, indispensável para sapecar a erva-mate”, informa Pedro Alfonso, um ervateiro aposentado que nasceu em Campanário e presenciou o período que marcou o auge do extrativismo na região.
Visitar a Fazenda Campanário é mergulhar no passado. “Aqui estão preservadas informações importantes para a compreensão do desenvolvimento da atividade ervateira, que atraiu muita gente para a região, contribuindo significativamente para a ocupação do sul do antigo Mato Grosso”, diz o professor Nivalcir Pereira de Almeida, coordenador do Curso de História da Faculdade de Ponta Porã, durante visita recente à fazenda, com um grupo de acadêmicos e professores.Sua colega, Maria Aparecida Sella, ressalta a importância da Fazenda Campanário para toda a região. “Os grandes escritores e pesquisadores da fronteira apontam Campanário como o centro do poder político e econômico do sul do Mato Grosso na primeira metade do século 20”, expõe a coordenadora do Curso de Geografia da FAP, que também acompanhou o grupo de acadêmicos em visita à Fazenda Campanário.A visita encerrou uma das etapas do projeto “Re-visitando o Passado na Construção Histórica do Espaço da Fronteira Brasil/Paraguai”, desenvolvido em conjunto pelos dois cursos da FAP.
Uma equipe de jornalistas da TV Cerro Corá, do Sistema Nacional de Televisão, de Assunção, Paraguai, registrou a visita. “Tínhamos muito interesse de mostrar aos nossos telespectadores a importância histórica da erva-mate na fronteira. Aqui em Campanário trabalharam muitos paraguaios. Encontramos o local ideal para contar parte da História”, disse o jornalista Manuel Cuenca, condutor de um programa semanal assistido por 3 milhões de telespectadores paraguaios.
O grupo agradeceu à gerência e os funcionários da Fazenda Campanário pela acolhida calorosa. “Chamou a atenção a forma com que todos se preocupam em preservar este patrimônio histórico de Mato Grosso do Sul.
A Fazenda Campanário está de parabéns por isto”, declarou o professor Nivalcir que também agradeceu à secretária municipal de educação de Ponta Porã, professora Rosemeire Quintaes Nicolau pelo apoio dispensado para que a visita a Campanário se tornasse viável. “Campanário é a fonte de inspiração e de informação para os grandes escritores, como por exemplo, o imortal Helio Serejo, cuja obra é leitura obrigatória para quem quiser compreender a formação econômica, social e cultural do sul do Mato Grosso do Sul”, complementou Sella, que também possui obras publicadas referentes ao esplender da erva-mate.
Agora-MS
São Luis-MA - Centro Histórico: Sarney e Mauro Fecury abandonam casarões
Além do poder público, as famílias poderosas do Maranhão são as grandes responsáveis pelo abandono dos casarões que compõem o patrimônio histórico de São Luís, informa o blog do jornalista Raimundo Garrone.
Boa parte deles está na lista dos 43 imóveis ameaçados de desabamento, apontados pela Defesa Civil.
Um dos casos emblemáticos, é o do casarão, praticamente em ruínas, localizado na Rua da Palma, 195, de propriedade do senador suplente, Mauro Fecury (DEM), que assumiu a vaga de Roseana Sarney.
Imponente, o casarão de propriedade do senador resume-se a fachada ainda em pé devido a um trabalho de sustentação, com paredes internas de tijolos. Em uma das portas, a população revoltada, pinchou o nome “ Iphan”, cobrando a responsabilidade do órgão.
Em pior situação, encontra-se um prédio também na Rua da Palma, 403, de propriedade da Fundação José Sarney. Este não possui mais nem a fachada inteira, é apenas mato e ruínas, sustentadas por estacas, colocadas depois de um serviço de estabilização.
Enquanto a fundação que leva o seu nome não recupera o prédio, o próprio presidente do Senado, José Sarney, possui um imóvel na Rua da Saúde, 94.Em melhor estado de conservação, este ainda mantém a fachada, e uma certa aparência, embora seja praticamente oco por dentro.
Mas mesmo assim resultou em um processo contra Sarney, que tramita na Justiça Federal desde 2005. O senador argumenta em sua defesa que a responsabilidade é do dono anterior, e que já adquiriu o prédio em ruínas.
Ainda na lista, está a família Murad que possui vários casarões. Um deles fica na Rua de Nazaré (por trás do Tribunal de Justiça), onde por muito tempo funcionou uma espécie de cortiço, ocupado por 15 famílias.
Especula-se que os donos desses imóveis estão esperando a intervenção do Governo Federal para preservar os casarões, considerados um bem da humanidade, e assim realizar um bom negócio.
O governo reformaria os prédios com dinheiro público, que depois seria cobrado dos proprietários. Uma dívida a perder de vista, e um dinheiro bem mais barato do que o disponível no mercado financeiro. Leia mais no blog do Garrone.
Jornal Pequeno
Novo Hamburgo-RS - Hamburgo Velho está prestes a se tornar polo cultural.
Prefeitura quer revitalizar e requalificar o Centro Histórico de Novo Hamburgo.
Novo Hamburgo - Revitalizar e requalificar o Centro Histórico de Novo Hamburgo para que ele se transforme em um espaço de convivência democrática para atividades artísticas, culturais, turísticas e de lazer. Atraindo empreendedores, a Prefeitura pretende promover a dinamização econômica da área e fazer com que hamburguenses e turistas visitem mais o núcleo histórico.
Agora-MS
São Luis-MA - Centro Histórico: Sarney e Mauro Fecury abandonam casarões
Além do poder público, as famílias poderosas do Maranhão são as grandes responsáveis pelo abandono dos casarões que compõem o patrimônio histórico de São Luís, informa o blog do jornalista Raimundo Garrone.
Boa parte deles está na lista dos 43 imóveis ameaçados de desabamento, apontados pela Defesa Civil.
Um dos casos emblemáticos, é o do casarão, praticamente em ruínas, localizado na Rua da Palma, 195, de propriedade do senador suplente, Mauro Fecury (DEM), que assumiu a vaga de Roseana Sarney.
Imponente, o casarão de propriedade do senador resume-se a fachada ainda em pé devido a um trabalho de sustentação, com paredes internas de tijolos. Em uma das portas, a população revoltada, pinchou o nome “ Iphan”, cobrando a responsabilidade do órgão.
Em pior situação, encontra-se um prédio também na Rua da Palma, 403, de propriedade da Fundação José Sarney. Este não possui mais nem a fachada inteira, é apenas mato e ruínas, sustentadas por estacas, colocadas depois de um serviço de estabilização.
Enquanto a fundação que leva o seu nome não recupera o prédio, o próprio presidente do Senado, José Sarney, possui um imóvel na Rua da Saúde, 94.Em melhor estado de conservação, este ainda mantém a fachada, e uma certa aparência, embora seja praticamente oco por dentro.
Mas mesmo assim resultou em um processo contra Sarney, que tramita na Justiça Federal desde 2005. O senador argumenta em sua defesa que a responsabilidade é do dono anterior, e que já adquiriu o prédio em ruínas.
Ainda na lista, está a família Murad que possui vários casarões. Um deles fica na Rua de Nazaré (por trás do Tribunal de Justiça), onde por muito tempo funcionou uma espécie de cortiço, ocupado por 15 famílias.
Especula-se que os donos desses imóveis estão esperando a intervenção do Governo Federal para preservar os casarões, considerados um bem da humanidade, e assim realizar um bom negócio.
O governo reformaria os prédios com dinheiro público, que depois seria cobrado dos proprietários. Uma dívida a perder de vista, e um dinheiro bem mais barato do que o disponível no mercado financeiro. Leia mais no blog do Garrone.
Jornal Pequeno
Novo Hamburgo-RS - Hamburgo Velho está prestes a se tornar polo cultural.
Prefeitura quer revitalizar e requalificar o Centro Histórico de Novo Hamburgo.
Novo Hamburgo - Revitalizar e requalificar o Centro Histórico de Novo Hamburgo para que ele se transforme em um espaço de convivência democrática para atividades artísticas, culturais, turísticas e de lazer. Atraindo empreendedores, a Prefeitura pretende promover a dinamização econômica da área e fazer com que hamburguenses e turistas visitem mais o núcleo histórico.
O projeto está incluído no Programa de Desenvolvimento Municipal Integrado, que irá demandar investimento de US$ 43 milhões, metade com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e outra metade de responsabilidade do Município, que pode, no entanto, recorrer a outros financiamentos ou programas. A meta é realizar todas as melhorias em Hamburgo Velho até o final de 2012. Na opinião da coordenadora geral do programa, Júlia Ambros, bares, restaurantes, cinema e teatro transformariam o Centro Histórico em um polo cultural, turístico e de lazer. "Mas para viabilizar tudo isso, é preciso que a região ofereça infraestrutura de estacionamento e segurança", pondera.
Melhorias
Algumas melhorias já foram apontadas como essenciais. Em abril ocorreu a primeira reunião pública, na qual foram debatidas as demandas da sociedade para revitalizar Hamburgo Velho. A segunda reunião pública, para validar diretrizes gerais com toda comunidade, pode ocorrer ainda esta semana (de 1 a 5 de junho).
Em uma terceira e última reunião pública, ainda sem data marcada, deverão ser apresentados os estudos e projetos que envolvem o tema. Recuperar os prédios da Secretaria Municipal de Saúde, onde funciona o Centro de Especialidades Médicas, e o do antigo Lar das Meninas são prioridades. Este último irá abrigar o HamburgTech, parque tecnológico empresarial que funcionará em parceria com o Centro Universitário Feevale e Valetec, gestora do Parque Tecnológico do Vale do Sinos, em Campo Bom. Apenas para a reconstrução do prédio serão necessários aproximadamente R$ 2 milhões. O terreno, no entanto, já foi comprado pela Prefeitura. Outras ações são a revitalização dos passeios públicos, da rede elétrica, iluminação e mobiliário urbano (lixeiras, paradas de ônibus, bancos). Um projeto de arborização e paisagismo também será executado, assim como controle de tráfego pesado, que deverá ser feito após estudo de mobilidade urbana e tráfego. "Teremos de verificar, por exemplo, a quantidade de usuários das linhas de ônibus que passam por lá", explica Júlia.
Prefeitura quer fazer inventário do patrimônio
Fazer um inventário do patrimônio histórico de Novo Hamburgo é outra meta do Executivo. Conforme a assessora para Política de Desenvolvimento da Prefeitura, Júlia Ambros, é preciso determinar quais construções não podem ser demolidas, quais precisam ser restauradas, assim como o tipo de restauração mais adequada. Paralelamente, será feita uma adequação da legislação municipal, para viabilizar a defesa do patrimônio histórico.
Revitalização prevista para outros bairros Dentro do Plano de Requalificação e Revitalização Urbana há também projetos para o Centro, Parcão e para a sub-bacia do Arroio Pampa. No Centro, as melhorias devem ser projetadas em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia, Trabalho e Turismo (Sedetur), envolvendo obras em passeios públicos, iluminação, paisagismo, mobiliário urbano, sinalização de trânsito e turística, além da rede elétrica (com possibilidade de construção de galerias subterrâneas). A comunidade irá ajudar a determinar o perímetro do Centro que receberá as benfeitorias.
As melhorias do Parcão serão relatadas na última edição da série, que tratará de parques e praças. Para a sub-bacia do Arroio Pampa, abrangendo os bairros Canudos, São Jorge, Diehl e São José, estão previstas a abertura da Avenida Alcântara, micro e macro drenagem do arroio (para evitar alagamentos), pavimentação e sinalização de ruas adjacentes, reforma de escolas, construção/reforma de unidades de saúde, arborização e mobiliário urbano. A Prefeitura tem como meta concluir todos estudos e projetos ainda no primeiro trimestre de 2010.
As obras devem começar em 2011. Antigo Lar das Meninas pode ser reativado O prédio do antigo Lar das Meninas pode ser sede do segmento HamburgTech, segunda unidade da Associação de Desenvolvimento Tecnológico do Vale (Valetec), gestora do Parque Tecnológico do Vale do Sinos. A primeira unidade funciona em Campo Bom. Conforme o diretor executivo da Valetec, Filipe Ramos Barroso, o empreendimento urbano para instalação de empresas de base tecnológica será em Hamburgo Velho e bairros adjacentes.
Carina Locks
Diário de Canoas
Ouro Preto-MG - Mutirão quer salvar casarões históricos
Carina Locks
Diário de Canoas
Ouro Preto-MG - Mutirão quer salvar casarões históricos
Fundação de Arte de Ouro Preto e Instituto Federal de Minas Gerais se unem para doar projetos de restauração de casarões a famílias que não teriam como pagar pelo serviço
Beto Novaes/EM/D.A Press
Participantes tiram medidas em imóvel histórico na Rua Antônio de Albuquerque, um dos 20 beneficiados: sem o programa, serviço custaria cerca de R$ 10 mil
Participantes tiram medidas em imóvel histórico na Rua Antônio de Albuquerque, um dos 20 beneficiados: sem o programa, serviço custaria cerca de R$ 10 mil
Ouro Preto – A trena desliza suavemente ao longo da parede de pedra que guarda, em mais de dois séculos, marcas do convívio familiar, de histórias da cidade e da arquitetura da antiga Vila Rica. Conferida a metragem da fachada, a equipe pede licença e entra no sobrado da Rua Santa Efigênia, no Bairro Antônio Dias, no Centro Histórico.
Está na hora de verificar as condições da madeira do telhado, do piso de todos os cômodos e da estrutura da casa. Nos últimos dois meses, num sobe e desce escada diário, essa vem sendo a rotina dos estudantes que atuam na elaboração de projetos de restauração, gratuitos, para 20 residências de valor cultural de Ouro Preto, na Região Central, a 95 quilômetros de BH. O programa, pioneiro no país, é fruto da parceria entre a Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop), vinculada ao sistema estadual de cultura, e o Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG, ex-Cefet).
Na entrada do sobrado pintado de verde e branco, a dona de casa Elizabeth da Silva Gualberto se mostra satisfeita com os levantamentos técnicos feitos pela turma, que reúne 10 alunos do curso superior de tecnologia em restauração do IFMG e cinco do Núcleo de Ofícios da Faop, a qual mantém um laboratório específico para dar suporte ao programa. Ao lado da mãe, Maria Pia, de 68, e dos três filhos, ela afirma que jamais teria condições de pagar por um projeto para recuperar o patrimônio de herdeiros: “Esse é um bem que vai ficar para os meus filhos. Por isso, temos que dar um jeito de preservar a casa, pois tem muita madeira podre, é perigoso”.
Assim como os demais beneficiados pelo programa, que leva em conta critérios como renda per capita, valor cultural do imóvel e estado de conservação, Elizabeth vai receber a planta aprovada pela prefeitura e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), responsável pelo tombamento de Ouro Preto há 71 anos. "A partir daí, vamos tentar arrumar os recursos para a obra", diz a dona de casa, com esperança.
Segundo a coordenadora do Laboratório de Restauração, arquiteta Cristina Simão, o trabalho, patrocinado pela empresa Novelis, contempla aqueles que não teriam como pagar um projeto de restauração e executar as obras nas residências dos séculos 18 e 19, tão importantes no cenário da cidade, dona do título de patrimônio da humanidade, concedido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Gustavo Werneck - Estado de Minas
Curitiba-PR - Universidade Positivo recebe acervo histórico da Farmácia
Na manhã de hoje (1), a Universidade Positivo inaugurou o Espaço História da Farmácia – Acervo O Boticário e Farmácia Stellfeld, no térreo do Bloco Marrom, o mesmo do curso superior de Farmácia da instituição. Doado pela empresa parceira O Boticário, o novo espaço do acervo, antes instalado no Shopping Estação, tem como principal objetivo disponibilizar as 180 peças para a observação dos estudantes do curso, a fim de auxiliá-los em estudos e pesquisas. Por outro lado, o material também ficará disponível para a visitação da comunidade.
Permanente e gratuita, a exposição traz objetos, documentos e outros materiais que ajudam a compreender a prática da farmácia no Século XIX e a evolução da perfumaria no Brasil e no mundo. “O Museu da Farmácia foi pensado e criado para resgatar o patrimônio histórico e cultural de Curitiba, tornando-o um centro de referência para estudo da farmácia e conhecimento da perfumaria”, afirma Malu Nunes, gerente de Responsabilidade Social Corporativa do Boticário.
Diariamente, mais de 70 mil pessoas, entre alunos, professores, funcionários e visitantes, circulam pela UP. “Além das dependências da área acadêmica, que dispõe de estrutura com laboratórios, clínicas, escritórios-modelo, agências experimentais, biblioteca, centro esportivo, auditórios e outras instalações, disponibilizamos, ainda, o Centro de Eventos, que sedia diversas atividades. Isso sem contar com o Teatro Positivo, que reúne peças de teatro e shows e é empreendimento de destaque no cenário cultural da capital paranaense”, comenta Marco Aurélio Carvalho, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Universidade Positivo.
O antigo Museu da Farmácia, inaugurado em 2001 no Shopping Estação, foi uma homenagem feita ao primeiro farmacêutico de Curitiba, Augusto Stellfeld, pelo também farmacêutico e fundador do Boticário, Miguel Krigsner, hoje presidente do Conselho de Administração da empresa.
Gustavo Werneck - Estado de Minas
Curitiba-PR - Universidade Positivo recebe acervo histórico da Farmácia
Na manhã de hoje (1), a Universidade Positivo inaugurou o Espaço História da Farmácia – Acervo O Boticário e Farmácia Stellfeld, no térreo do Bloco Marrom, o mesmo do curso superior de Farmácia da instituição. Doado pela empresa parceira O Boticário, o novo espaço do acervo, antes instalado no Shopping Estação, tem como principal objetivo disponibilizar as 180 peças para a observação dos estudantes do curso, a fim de auxiliá-los em estudos e pesquisas. Por outro lado, o material também ficará disponível para a visitação da comunidade.
Permanente e gratuita, a exposição traz objetos, documentos e outros materiais que ajudam a compreender a prática da farmácia no Século XIX e a evolução da perfumaria no Brasil e no mundo. “O Museu da Farmácia foi pensado e criado para resgatar o patrimônio histórico e cultural de Curitiba, tornando-o um centro de referência para estudo da farmácia e conhecimento da perfumaria”, afirma Malu Nunes, gerente de Responsabilidade Social Corporativa do Boticário.
Diariamente, mais de 70 mil pessoas, entre alunos, professores, funcionários e visitantes, circulam pela UP. “Além das dependências da área acadêmica, que dispõe de estrutura com laboratórios, clínicas, escritórios-modelo, agências experimentais, biblioteca, centro esportivo, auditórios e outras instalações, disponibilizamos, ainda, o Centro de Eventos, que sedia diversas atividades. Isso sem contar com o Teatro Positivo, que reúne peças de teatro e shows e é empreendimento de destaque no cenário cultural da capital paranaense”, comenta Marco Aurélio Carvalho, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Universidade Positivo.
O antigo Museu da Farmácia, inaugurado em 2001 no Shopping Estação, foi uma homenagem feita ao primeiro farmacêutico de Curitiba, Augusto Stellfeld, pelo também farmacêutico e fundador do Boticário, Miguel Krigsner, hoje presidente do Conselho de Administração da empresa.
A história do Boticário tem relação direta com a ciência farmacêutica, já que a empresa iniciou suas atividades em 1977, em Curitiba, como uma farmácia de manipulação. Hoje, é a maior rede de franquias de cosméticos e perfumaria do mundo, com 2.660 lojas no Brasil. “O Museu oferece aos visitantes a oportunidade de um contato vivo com a história do Estado, uma viagem ao passado que nos faz compreender melhor o presente”, completa Malu Nunes.
SOBRE A UNIVERSIDADE POSITIVO – A Universidade Positivo materializa, na Educação Superior, a excelência que o Grupo Positivo alcançou na oferta de educação. Para assegurar uma sólida formação profissional, com base nos valores do saber, da ética, do trabalho e do progresso, e adequada às exigências do mercado de trabalho, mantém parcerias com entidades e instituições públicas e privadas. O câmpus Ecoville foi especialmente projetado com o objetivo de integrar as modernas instalações físicas à preservação do meio ambiente.
SOBRE A UNIVERSIDADE POSITIVO – A Universidade Positivo materializa, na Educação Superior, a excelência que o Grupo Positivo alcançou na oferta de educação. Para assegurar uma sólida formação profissional, com base nos valores do saber, da ética, do trabalho e do progresso, e adequada às exigências do mercado de trabalho, mantém parcerias com entidades e instituições públicas e privadas. O câmpus Ecoville foi especialmente projetado com o objetivo de integrar as modernas instalações físicas à preservação do meio ambiente.
É nesse câmpus modelo, comparável às melhores instituições internacionais, que a Universidade Positivo oferece cursos de Graduação, de Pós-Graduação e Pesquisa e de Extensão. O Centro Tecnológico da Universidade Positivo, com sede no câmpus Ângelo Sampaio, tem uma proposta diferenciada e oferece Cursos Superiores de Tecnologia de curta duração, para quem busca formação sintonizada com as necessidades do mercado de trabalho.
Na Graduação, a Universidade Positivo ainda conta com a Escola de Negócios, que tem como objetivo ser referência no desenvolvimento do ensino de Negócios. Por meio de clínicas, a instituição presta um importante serviço à comunidade com atendimento gratuito em várias áreas. O mesmo acontece com o Hospital da Cruz Vermelha, que triplicou sua estrutura física e duplicou sua capacidade de atendimento, graças à parceria, firmada em 2004, com o curso de Medicina. O Grupo Positivo, do qual a Universidade Positivo faz parte, é a maior corporação de Educação do Brasil, conta com mais de 7,5 mil colaboradores e mantém negócios em países da América, da Ásia, da África e da Europa.
(Na Internet: http://www.up.edu.br/).
SOBRE O BOTICÁRIO – maior rede de perfumaria e cosméticos do mundo, começou sua história em 1977, como uma pequena farmácia de manipulação no Centro de Curitiba (PR). Hoje, são 2.660 lojas no Brasil. No exterior está presente em 15 países, com 73 lojas e 1.000 pontos de venda. São cerca de 600 produtos divididos em perfumaria, maquiagem, cuidados para o corpo, cuidados faciais, protetores solares, desodorantes, sabonetes e xampus. Todo ano são lançados pela marca, aproximadamente, 300 itens entre produtos de linha e edições limitadas.
Paranashop
SOBRE O BOTICÁRIO – maior rede de perfumaria e cosméticos do mundo, começou sua história em 1977, como uma pequena farmácia de manipulação no Centro de Curitiba (PR). Hoje, são 2.660 lojas no Brasil. No exterior está presente em 15 países, com 73 lojas e 1.000 pontos de venda. São cerca de 600 produtos divididos em perfumaria, maquiagem, cuidados para o corpo, cuidados faciais, protetores solares, desodorantes, sabonetes e xampus. Todo ano são lançados pela marca, aproximadamente, 300 itens entre produtos de linha e edições limitadas.
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