ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

03 junho, 2009

EXPOSIÇÕES - 3-6-09

Lisboa - Portugal - PhotoEspaña expõe duas visões do quotidiano
Cristóbal Hara e Mabel Palacín são os artistas espanhóis que em 2009 participam na extensão portuguesa do festival, no Museu Berardo.
Pelo segundo ano consecutivo, o Museu Berardo acolhe uma extensão do PhotoEspaña, o festival de fotografia que arranca em Madrid no próximo dia 3, com 22 exposições e um ciclo de cinema dedicado ao português Pedro Costa (ver entrevista). Em Lisboa, inauguraram-se ontem as exposições de Cristóbal Hara e Mabel Palacín, duas visões diferentes sobre o "Quotidiano", o tema da edição de 2009.
Sérgio Mah, o curador português que em 2007 foi convidado para comissário-geral do festival até 2010, explicou ao DN que a problemática do quotidiano lhe interessou enquanto "uma espécie de back to basics, como retorno aos temas mais simples e essenciais"; enquanto afirmação de "uma certa atitude da produção artística, que prova que é possível produzir através de gestos simples, trabalhar com aquilo que se tem" (uma questão pertinente em tempo de crise), e enquanto "ideia de que, apesar da tecnologia e do virtual, "continuamos a querer tocar nos elementos mais tangíveis".
"Todas as exposições mostram um mundo muito reconhecível, é um mundo que todos nós percebemos. A diferença está no gesto do artista", acrescentou Sérgio Mah, recordando que a anterior edição do PhotoEspaña foi vista por mais de 600 mil pessoas.
De Cristóbal Hara (Madrid, 1946), apresenta-se no Museu Berardo uma antológica com imagens das séries que tem trabalhado nas últimas duas décadas, o seu primeiro vídeo (inédito, de 2007) e um documentário que realizou para o canal Arte.
O artista move-se entre o registo topográfico e documental da vida nas pequenas povoações espanholas, o olhar irónico sobre rituais religiosos e pagãos e apontamentos paradoxais que remetem para questões como o sexo e o pecado, a violência (caso das séries sobre cavalos ou touradas) ou os despojos das festas (como a inquietante série Denia, com os restos dos manequins queimados durante Las Fallas de Valencia).
Num trabalho singular sobre o território espanhol e o seu universo vernacular, Hara vê também momentos biográficos. Folheando o livro Autobiography, o artista contou, na visita guiada, que vê no miúdo pendurado no ar o seu "alter-ego" e que cada série evoca "memórias emocionais", numa teia de ambiguidades que "segue até à morte" com imagens de funeral. A última foto é um cavalo empinado, pois "esse é o jogo e não se deve levar demasiado a sério", conclui.
Bem diferente é a proposta de Mabel Palacín (Barcelona, 1964), que traz a Lisboa três trabalhos. O vídeo Hinterland é uma ficção encenada num cenário de periferia, feita de travellings sobre uma fotografia de alta definição.
Na série Portas Espanholas, três obras com os mesmos fotogramas, ampliados e sobrepostos, criam várias sequências possíveis. E a instalação vídeo Distância Correcta resulta da interacção de um actor com a projecção de cenas de filmes. A natureza do próprio dispositivo da imagem, numa abordagem transversal a várias artes, é o campo que tem interessado a Palacín. Para, como disse aos jornalistas, "dar tempo ao olhar".
PAULA LOBO
DN Artes

Rio de Janeiro - Espanha em tempo de guerra
Duas mostras trazem imagens de um período conturbado do país.

Fotos Divulgação
Fotografia de Pierre Verger e cartaz de Joan Miró:no Museu Histórico Nacional



Filho de uma rica família de ascendência alemã e belga, o fotógrafo, etnólogo e escritor francês Pierre Verger (1902-1996) abriu mão de seu alto padrão de vida em Paris, no início dos anos 30, para ganhar o mundo fotografando. Após um périplo que incluiu Rússia, Taiti, Estados Unidos, Japão e Filipinas, desembarcou na Espanha em 1935. Montado em uma bicicleta e munido de sua Rolleiflex 120, Verger pedalou por 3 500 quilômetros desde a Catalunha, passando pela costa mediterrânea, até chegar à região da Andaluzia, às vésperas da eclosão da Guerra Civil Espanhola. Setenta imagens registradas nessa viagem, a exemplo de Rua de Sevilha, estão reunidas na mostra Pierre Verger – Andalucía, 1935, integrante da bienal FotoRio 2009, no Museu Histórico Nacional. No mesmo espaço, a exposição Cartazes da Guerra – 1936-1939 exibe 95 peças gráficas de propaganda usadas para convocar os cidadãos a apoiar o governo da Frente Popular Republicana na resistência aos ataques das forças fascistas. Uma delas é um cartaz que reproduz o selo postal Aidez Espagne (Ajudem a Espanha), criado pelo pintor catalão Joan Miró em 1937.
Pierre Verger – Andalucía, 1935 e Cartazes da Guerra – 1936-1939. Museu Histórico Nacional. Praça Marechal Âncora, s/nº, Centro, 2550-9220. Terça a sexta, 10h às 17h30; sábado e domingo, 14h às 18h. R$ 6,00. A bilheteria fecha às 17h15. Até 2 de agosto. A partir de sexta (5).
Veja Rio

Rio de Janeiro - ABRAHAM PALATNIK. Reconhecido internacionalmente como um dos pioneiros da arte cinética, Palatnik realiza nova individual em dois andares da galeria. Com curadoria de Guilherme Bueno, o acervo reúne dezenove trabalhos recentes e inéditos. São onze pinturas da série Progressões, três objetos em formato de pirâmide, cada um com 58 centímetros de altura, dois cinéticos em que resgata projetos de 1967 e três serigrafias criadas a partir da série Permutáveis, que expôs no Museu Chácara do Céu em 2006. A partir de R$ 2.200,00. Anita Schwartz Galeria de Arte. Rua José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea, 2274-3873. Segunda a sexta, 10h às 20h; sábado, 11h às 17h. Grátis. Até dia 27. http://www.anitaschwartz.com.br/. Veja Rio

Rio de Janeiro - AMADOR PEREZ.
Virtuose do desenho e artista gráfico por formação, esse carioca de 56 anos comemora 35 de carreira com a individual Gabinete de Leitura. São dezesseis trabalhos em tonergrafia, processo em que Amador utiliza o toner – matéria plástica em pó que fixa cores e formas de imagens nas impressões sobre papel e outros suportes –, além de técnicas de pintura, colagem e raspagem, entre outras. R$ 800,00 a R$ 15.000,00. Galeria 90 Arte Contemporânea. Rua Marquês de São Vicente, 90, sala 101, Gávea, 2529-6588. Segunda a sexta, 14h às 19h; sábado, 12h às 17h. Grátis. Até 31 de julho. Veja Rio

Rio de Janeiro - CAMINHOS ESPIRITUAIS.
R$ 1.500,00 a R$ 50.000,00. Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa. Praia do Flamengo, 340, Flamengo, 2551-1278. Terça a sábado, 13h às 19h. Grátis. Até dia 19 - Veja Rio.

Rio de Janeiro - GABRIELA MACHADO.
A arquiteta, que trocou a prancheta pelos pincéis em 1990, exibe, na individual Doida Disciplina, seis óleos de grandes formatos – quatro da série Cascas, além das obras Malta Rosa e Malta Azul – e dez desenhos em acrílica sobre papel de pequena e média escala, integrantes do conjunto Jaca. Caixa Cultural. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, 2544-4080, Metrô Carioca. Terça a sábado, 10h às 22h; domingo, 10h às 21h. Grátis. Até dia 21.Veja Rio

Rio de Janeiro - GIANGUIDO BONFANTI.
Sem expor no Rio desde 2002, o pintor, desenhista e gravador volta ao circuito em grande estilo com a retrospectiva Bonfanti (1969- 2009). O acervo, com 360 trabalhos, ocupa oito salas do Paço Imperial. Traz as obras da série Autorretratos, algumas feitas a óleo em grandes formatos e outras desenhadas a bico de pena diante de um espelho, além das pinturas das séries Vermelha, de apelo erótico, e Purgatório e de cinquenta estudos e pastéis secos dos anos 80. Paço Imperial. Praça Quinze, 48, Centro, 2533-4407. Terça a domingo, 12h às 18h. Grátis. Até 5 de julho. Veja Rio

Rio de Janeiro - HENRI MATISSE – JAZZ.
São expostas vinte pranchas feitas para o livro Jazz, publicado em 1947, integrantes do exemplar 196 (a edição foi de 250 cópias), pertencentes ao acervo dos Museus Castro Maya. O crítico de arte Paulo Herkenhoff explica em texto que as obras foram realizadas através da técnica au pochoir, desenvolvida por Matisse no início da década de 1940: ele recortava desenhos com tesoura, utilizando folhas de papel que coloria com vivas e brilhantes cores de guache. Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa, 2224-8981. Quarta a segunda, 12h às 17h. R$ 2,00. Estac. Grátis para menores de 12 anos, maiores de 65 anos, grupos escolares e às quartas. Até 30 de agosto. www.museuscastromaya.com.br. Veja Rio
Rio de Janeiro - JANAINA TSCHÄPE.
Nascida em Munique – ela cresceu no Rio e é radicada em Nova York –, a artista de 36 anos não gosta de ser chamada de "senhora Vik Muniz" e tem produção artística distinta da que celebrizou o marido. Sem realizar uma individual por aqui desde 1996, Janaina apresenta na mostra Melantrópicos onze fotografias das séries After the Rain (2003), The Sea and the Mountain (2004), Melantropics (2004) e Botanica (2004-2005). Nelas, retrata cenas com figuras humanas ou seres fictícios, tendo paisagens naturais ao fundo. Completam o acervo três vídeos, a exemplo de Dream Sequence (2002), que explora elementos de arquitetura, e o objeto Caderno-Sanfona (2009). Na terça (2), às 19h, Janaina e a curadora da mostra, Ligia Canongia promovem visita guiada. Galeria Laura Alvim. Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema, 2332-2016. Terça a domingo, 13h às 21h. Grátis. Até 12 de julho. Veja Rio

Rio de Janeiro - JOÃO MODÉ.
O artista é o décimo convidado do Projeto Respiração, que promove intervenções contemporâneas no acervo clássico da Fundação Eva Klabin. Batizada de Invisíveis, a ocupação leva aos ambientes a música clássica que a dona da casa costumava ouvir e o perfume que ela usava, além de objetos pessoais retirados da reserva técnica. A ideia é tirar do espaço as características de museu e dar a impressão de que a casa continua habitada por sua ilustre moradora. Fundação Eva Klabin. Avenida Epitácio Pessoa, 2480, Lagoa, 3202-8550. Terça a domingo, 14h às 18h. R$ 10,00. Estudantes e pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 5,00. Grátis para crianças de até 10 anos. Até 25 de julho. www.evaklabin.org.br. Veja Rio

Rio de Janeiro - JR.
Esse artista visual francês de 26 anos notabilizou-se por expor fotografias imensas em fachadas e outros espaços ao ar livre. Na individual 28 Milímetros-Mulheres/JR ele mostra parte da série Women, iniciada na África no ano passado, e registros de imensas instalações realizadas no Morro da Providência, em agosto de 2008. Destaque para a instalação A Casa-China, um barraco verdadeiro dos anos 1960 removido daquela comunidade, e o painel com mais de 100 fotografias em backlight registradas pelo fotógrafo Maurício Hora. Casa França-Brasil. Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro, 2332-5120. Terça a domingo, 10h às 20h. Grátis. Até dia 21. Veja Rio

Rio de Janeiro - LUIZ CARLOS BARRETO QUADRO A QUADRO.
Esta mostra inaugural do projeto DNA Carioca faz uma retrospectiva da carreira do mais conhecido produtor de cinema do país. Frederico Coelho, o curador, dividiu a exposição em cinco blocos temáticos. Estão lá a produção fotográfica para a imprensa (Barreto trabalhou como repórter da extinta revista O Cruzeiro, de 1950 a 1963), a transição de fotógrafo para produtor e a contribuição para o Cinema Novo, entre outras fases. Também são expostos fotos dos sets de filmagens, vídeos e trechos de filmes como Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos, e Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha. Centro Cultural da Justiça Eleitoral. Rua Primeiro de Março, 42, Centro, 2253-7566. Quarta a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 26 de julho. Veja Rio

Rio de Janeiro - MANUEL CAEIRO.
Inspirado em canteiros de obras espalhados pelas ruas de Lisboa, onde vive, o artista português criou sete pinturas em médios formatos para sua primeira individual por aqui. Seguindo um princípio construtivista, que investiga as relações entre o desenho, a pintura e a arquitetura, Caeiro utiliza nas acrílicas sobre tela a cor vermelha, uma referência comum à sinalização de perigo nas áreas em reforma ou em edificação. A partir de R$ 12.000,00. Lurixs Arte Contemporânea. Rua Paulo Barreto, 77, Botafogo, 2541-4935. Segunda a sexta, 14h às 19h. Sábado, mediante agendamento. Grátis. Até sexta (5). Veja Rio

Rio de Janeiro - MARIA LYNCH.
Recém-chegada de Londres, onde passou três anos fazendo pós-graduação e mestrado no Chelsea College of Art and Design, a artista carioca apresenta sua segunda individual. Na mostra Dervineando estão dezessete trabalhos em técnica mista que conjugam pintura, desenho e colagem. R$ 900,00 a R$ 12?000,00. Mercedes Viegas Arte Contemporânea. Rua João Borges, 86, Gávea, 2294-4305. Segunda a sexta, 13h às 19h; sábado, 19h às 15h. Grátis. Até dia 30. www.mercedesviegas.com.br. Veja Rio

Rio de Janeiro - MEIAS VERDADES.
Coletiva com trabalhos fotográficos e de videoarte dos franceses Valérie Belin, Pierrick Sorin e Sophie Calle. Valérie exibe fotografias em grandes formatos com intervenções digitais que fazem os modelos retratados parecer manequins de vitrine. Sorin comparece com duas instalações videográficas, Nantes: Projets d'Artistes e Portrait de Ville – em ambas ele é o único ator, interpretando sessenta personagens. Já Sophie apresenta o longa-metragem Double Blind, feito em 1992, com o americano Gregory Shephard, durante uma viagem de carro de Nova York à Califórnia. Oi Futuro. Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, 3131-3060, Metrô Largo do Machado. Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até dia 28. Veja Rio

Rio de Janeiro - NEOCONCRETISMO 50 ANOS.
Mostra que celebra o cinquentenário da 1ª Exposição Neoconcreta, inaugurada no MAM em 19 de março de 1959. Com curadoria de Reynaldo Roels Jr, a coletiva reúne, entre sessenta peças, seis exemplares da série Bichos, de Lygia Clark, e seis Metaesquemas, pinturas de Hélio Oiticica. O acervo exibe ainda trabalhos de Amílcar de Castro, Lygia Pape, Wyllis de Castro, Aluísio Carvão, Roberto Pontual, Hércules Barsotti, Décio Vieira, Ferreira Gullar e Reynaldo Jardim. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas de mais de 60 anos pagam meia-entrada. Grátis para crianças de até 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se apenas R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até domingo (7). www.mamrio.com.br. Veja Rio

Rio de Janeiro - TESOUROS DO LOUVRE – RETRATOS ESCULPIDOS DE HOUDON.
São vinte esculturas em bronze, terracota ou mármore, de autoria do francês Jean-Antoine Houdon (1741-1828), pertencentes ao Museu do Louvre, em Paris. O acervo reúne bustos e placas de personalidades como Rousseau, Voltaire, Diderot, Condorcet, Mirabeau, Benjamin Franklin e George Washington. Museu Histórico Nacional. Praça Marechal Âncora, s/n°, Centro, 2550-9220. Terça a sexta, 10h às 17h30; sábado, domingo e feriados, 14h às 18h. R$ 6,00. Grátis para crianças menores de 5 anos e pessoas com mais de 60 anos. A bilheteria fecha às 17h15. Grátis aos domingos. Até 5 de julho. www.museuhistoriconacional.com.br. Veja Rio

Rio de janeiro - VOLPI: DIMENSÕES DA COR.
A mostra reúne um conjunto significativo de 61 trabalhos de Alfredo Volpi (1896-1988). Com curadoria de Vanda Klabin, apresenta obras produzidas entre as décadas de 1950 e 1970. Há belas criações como a têmpera sobre tela Arcos, Fitas e Ovoides, vistosos exemplares da série Elementos Náuticos, além das pinturas da fase em que Volpi flertou com o movimento concreto, a exemplo de Bandeirinhas Estruturadas, Elementos de Fachadas e Composição Geométrica. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, 3284-7400. X Terça a sexta, 13h às 20h; sábado, domingo e feriados, 11h às 20h. Estac. Grátis. Até 5 de julho.Veja Rio

Rio de Janeiro - YVES SAINT LAURENT – VIAGENS EXTRAORDINÁRIAS.
Maior exposição de criações de Yves Saint Laurent (1936- 2008) já realizada. Com curadoria da Fundação Pierre Bergé – Yves Saint Laurent, que preserva e divulga a obra do estilista, o acervo traz cinquenta figurinos e trinta croquis originais de coleções inspiradas por costumes e paisagens da África, da Ásia, da Índia, da Espanha, do Marrocos e da Rússia. Também estão na mostra 240 peças, entre acessórios, braceletes, colares, brincos, sapatos, chapéus e turbantes, vinte fotografias e dois vídeos produzidos em 2002. Um deles é o registro do seu último desfile, com mais de 300 manequins, realizado no Centro Georges Pompidou, em Paris. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, 3808-2020. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 19 de julho. Veja Rio
Porto Alegre-RS - As Quatro Estações - Outono
O artista plástico Leandro Selister exibe sua maneira de representar as estações do ano. Para isso, ele usa fotos das transformações da natureza. Trata-se de imagens expostas na fachada do casarão do StudioClio, simbolizando a atual estação. As fotos serão trocadas sucessivamente até o fim do inverno.StudioClio. Instituto de Arte & Humanismo. Rua José do Patrocínio, 698, Cidade Baixa. Tel: (51) 3254-7200. De segunda a sexta, das 9h às 19h. Até 20 de junho. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Espaços em diálogo
Obras da brasileira Maristela Salvatori e da francesa Solange Cailliez acompanham as comemorações do Ano da França no Brasil. Os trabalhos formam um diálogo visual sobre a mesma temática: o espaço urbano.StudioClio. Instituto de Arte & Humanismo. Rua José do Patrocínio, 698, Cidade Baixa. Tel: (51) 3254-7200. De segunda a sexta, das 9h às 19h. Até 13 de junho. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Impermanência
A designer Ana Maldonado reúne desenhos inéditos inspirados em imagens budistas. São retratados animais, símbolos e escrituras. Os trabalhos misturam tintas acrílicas e nanquim.Vertente Atelier Galeria. Rua Carazinho, 330. Tel: (51) 3333-3372 . De segunda a sexta, das 14h às 18h e sábado, das 9h às 12h. Até 30 de maio. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Museus Franceses
A exposição abre a comemoração do Ano da França no Brasil com um panorama dos fotógrafos Cacalos Garrastazu, Fernando Bueno, Leopoldo Plentz e Luiz Carlos Felizardde sobre os mais importantes museus parisienses.Margs. Praça. da Alfândega, s/nº, Centro. Tel: (51) 3227-2311. De terça a domingo, das 10h às 19h. Até 31 de maio. Grátis. Veja Porto Alegre
Porto Alegre-RS - O Lugar, O Sujeito - Le Lieu, Le Sujet
Fotografias dos franceses Jacques Lalanne e Pierre Glabe e do brasileiro Claudio Santana estão em exposição em comemoração ao Ano da França no Brasil. Casa de Cultura Mário Quintana. Rua dos Andradas, 736, Centro. Tel: (51) 3221-7147. De terça a sexta, das 9h às 21h, sábado e domingo, das 12h às 21h. Até 1 de junho. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Paulo Porcella - Meio Século de Arte
Cinquenta anos de carreira do pintor, desenhista e escultor são contados em mais de 100 obras de diversos momentos. Os trabalhos estão separados em fases históricas de Porcella, incluindo séries como Vitrines, Elas por Elas e Nossas Máscaras.Margs. Praça. da Alfândega, s/nº, Centro. Tel: (51) 3227-2311. De terça a domingo, das 10h às 19h. Até 31 de maio. Grátis. Veja Porto Alegre
Porto Alegre-RS - Porto Alegre / Buenos Aires
A mostra de litogravuras apresenta ao público a produção atual de artistas das capitais gaúcha e argentina. Obras de nomes como Jane Machado, Helena Kanaan, Rafael Gil, Miriam Tolpolar, Nestor Goyanes, Lídia Paladino, Marta Loguercio, Augustin Blanco, Lorena Pradal, Paulo Chimendes, Matias Amici e Fernanda Soares compõe a exposição.Paço Municipal. Rua Montevidéu, 10, Centro. Tel: (51) 3289-3600. De segunda a sexta, das 9h às 18h e sábado, das 13h às 17h. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Reflexio
A curadora Ligia Canongia reúne nomes da fotografia francesa como Valérie Jouve, Patrick Tosani, Suzanne Lafont, Eric Rondepierre e Catherine Rebois. O título da mostra tem origem no termo em latim que deu origem às palavras reflexo e reflexão.Santander Cultural. Rua Sete de Setembro, 1028, Centro. Tel: (31) 3287-5940. De terça a sexta, das 10h às 19h, sábado e domingo, das 11h às 19h. Até agosto. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Restropectiva Hilda Mattos
Como o próprio nome sugere, a exposição traz obras da artista. São desenhos e pinturas de Hilda, que já trabalhou com Leopold Gotuzzo, fez cursos de desenho instrumental e sobre figura humana e linguagem da visão.Casa de Cultura Mário Quintana. Rua dos Andradas, 736, Centro. Tel: (51) 3221-7147. De terça a sexta, das 9h às 21h, sábado e domingo, das 12h às 21h. Até 6 de junho. Grátis. -
Veja Porto Alegre

São Paulo-SP - AMILCAR DE CASTRO E WILLYS DE CASTRO.
A retrospectiva da produção gráfica dos concretistas Amilcar de Castro (1926-2002) e Willys de Castro (1926-1988) exibe trabalhos ligados à moda, à arquitetura e ao jornalismo. Famoso como escultor, Amilcar teve reunidas ilustrações para revistas, jornais e capas de livro. Do pintor e desenhista Willys, há poemas, cartazes, esculturas de parede e quatro vestidos com estampas criadas para uma coleção da Rhodia em 1967. Instituto de Arte Contemporânea. Rua Maria Antônia, 258 (Centro Universitário Maria Antônia), Vila Buarque, 3255-2009. Terça a sábado, 10h às 18h; domingo e feriados, 12h às 17h. Grátis. Até 2 de agosto.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - ARTE NA FRANÇA 1860-1960: O REALISMO.
A coletiva une 47 peças do acervo do Masp a 81 pérolas de coleções estrangeiras em um conjunto que impressiona. Diferentes conceitos de realismo de artistas franceses ou que viveram na França receberam abordagem. Courbet, Renoir e Balthus, por exemplo, compõem a seleção de enfoque mais tradicional. A partir do modernismo, as formas passam a ser desconstruídas, como se vê nas telas de Miró, Picasso e Giacometti. Também no Masp: as mostras de fotografia de Vik Muniz e Manuel Vilariño. Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados. Até 28 de junho.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - ERA UMA VEZ... ARTE CONTA HISTORIAS DO MUNDO.
Quarenta e dois artistas recriaram alguns dos contos de fada favoritos de adultos e crianças. A curadora Katia Canton espalhou as 114 obras da mostra por três andares e pelo subsolo do CCBB. Há módulos dedicados aos três autores essenciais do gênero: o francês Charles Perrault, os alemães Jacob e Wilhelm Grimm e o dinamarquês Hans Christian Andersen. Preste atenção nas reproduções de gravuras do ilustrador francês Gustave Doré (1832-1883). Ótima surpresa no subsolo: o cearense Luiz Hermano transformou o antigo cofre do banco em uma floresta encantada. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Álvares Penteado, 112, centro, 3113-3651, Metrô Sé. Terça a domingo e feriados, 10h às 20h. Grátis. Até 21 de junho. Veja São Paulo

São Paulo-SP - FERNAND LÉGER.
Embora nunca tenha pisado aqui, Fernand Léger (1881-1955) e sua ligação com o país são tema de Amizades e Relações Brasileiras. A mostra reúne dezessete desenhos e catorze pinturas, mais tapeçarias, documentos e fotos de coleções nacionais e europeias. Estão na seleção três quadros já expostos na cidade – um deles no MAM, em 1949, e dois na Bienal, em 1951 e 1955. Além da tapeçaria São Paulo, criada em 1954 para o Auditório Ibirapuera (projeto de Oscar Niemeyer só inaugurado há pouco mais de quatro anos, sem a peça). Também em cartaz na Pinacoteca: À Procura de um Olhar: Fotógrafos Franceses e Brasileiros Revelam o Brasil. Pinacoteca do Estado. Praça da Luz, 2, 3324-1000, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Grátis aos sábados. Até domingo (7). Veja São Paulo

São Paulo-SP - FRANS POST.
Pioneiro ao retratar paisagens das Américas, Post (1612-1680) acompanhou a comitiva trazida por Maurício de Nassau ao Brasil em 1637. A mostra reúne 58 gravuras do artista holandês. Elas exibem cenários e mapas do nordeste do país. Espaço Cultural BMF&Bovespa. Praça Antônio Prado, 48, centro, 3233-2826, Metrô São Bento. Segunda a sexta, 10h às 18h. Grátis. Até 18 de setembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - GERALDO DE BARROS.
Um dos precursores da fotografia abstrata no Brasil, Geraldo de Barros (1923-1998) também foi designer. Modulação de Mundos, retrospectiva com 133 trabalhos, traz registros fotográficos, mas realça sobretudo sua produção longe da câmera. Responsável por duas empresas de móveis, a Unilabor e a Hobjeto, o artista criou cadeiras, estantes e escrivaninhas, presentes na mostra. Sesc Pinheiros. Rua Paes Leme, 195, Pinheiros, 3095-9400. Terça a sexta, 10h30 às 21h30; sábado, domingo e feriados, 10h30 às 18h30. Grátis. Até 28 de junho. Veja São Paulo

São Paulo-SP - LASAR SEGALL.
Navio de Emigrantes, tela pintada entre 1939 e 1941, é o eixo central da mostra. Nascido na Lituânia, Lasar Segall (1891-1957) capta um instante da saga de pessoas em fuga – uma referência, segundo a maioria dos críticos, aos judeus deixando a Europa. Há, no entanto, mais coisas para serem vistas do artista, a exemplo de desenhos, aquarelas, xilogravuras, fotografias e esculturas. Também em cartaz: Grete Stern (fotografia). Museu Lasar Segall. Rua Berta, 111, Vila Mariana, 5574-7322, Metrô Santa Cruz. Terça a sábado, 14h às 19h; domingo e feriados; 14h às 18h. Grátis. Até 28 de junho. Veja São Paulo

São Paulo-SP - NELSON LEIRNER.
Conhecido por suas instalações provocativas e polêmicas, Leirner cria novas versões para quatro trabalhos da década de 60. São eles: Tronco com Cadeira (1964), Porco Empalhado (1966), Homenagem a Fontana II (1967) e Stripencores (1968). Itaú Cultural. Avenida Paulista, 149, 2168-1776, Metrô Brigadeiro. Terça a sexta, 10h às 21h; sábado, domingo e feriados, 10h às 19h. Grátis. Até 28 de junho. Veja São Paulo

São Paulo-SP - RICO LINS.
Cartazes de cinema, capas de revistas e livros, ilustrações e projetos gráficos integram a retrospectiva dedicada ao designer carioca radicado em São Paulo. Uma Gráfica de Fronteira reúne mais de 100 trabalhos. Na quarta (6), às 19h, Rico Lins participa de um debate (60 lugares) sobre sua obra com Agnaldo Farias, Ricardo Ohtake, Milton Cipis e André Stolarski. Não é necessário fazer inscrição prévia. Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros, 2245-1900. Estac. (R$ 7,00). Terça a domingo e feriados, 11h às 20h. Grátis. Até 28 de junho.
Veja São Paulo

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