ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

26 agosto, 2009

PODE CRER, É VERDADE! - 26-8-09

Viciado em trabalho


Em Nova York sujeito esquece violino de 184 anos em táxi
O violinista sul-coreano Hahn-Bin, de 22 anos, esqueceu seu raro violino de 184 anos em um táxi, na segunda-feira (17), depois de um concerto em Long Island, ilha ao sul de Nova York (EUA), segundo reportagem do jornal “New York Post”. Só depois que estava em seu apartamento ele percebeu que tinha esquecido o violino.
Ele imediatamente ligou para o órgão que fiscaliza os táxis em Nova York e para a polícia. Felizmente, ele reencontrou o cobiçado instrumento, avaliado em US$ 500 mil, 15 horas mais tarde.
As autoridades não tiveram tanta dificuldade para localizar o veículo em que estava o violino, já que todos os táxis contam com GPS (sistema de posicionamento global por satélite). Pelo GPS, as autoridades descobriram que Dalbir Singh tinha sido o último taxista a ter o instrumento em seu poder antes de seu turno acabar. Os agentes ligaram para Singh, que confirmou ter encontrado o instrumento.
Conta Outra



Quer casar com a almofada porque não arranja namorada
Homem utiliza a mesma almofada desde os 16 anos
Um nigeriano de 26 anos planeia casar-se com a sua almofada, uma vez que não consegue arranjar uma namorada, noticia o Daily Times.
Okeke Ikechukwu, que tem problemas de gaguez, garante que não consegue aproximar-se das mulheres.
«Tenho necessidades e já durmo com a mesma almofada desde os 16 anos. Com o tempo, apaixonei-me e pretendo passar o resto da vida com esta almofada. Será a companheira perfeita», disse.
Portugal Diário

Menino de 8 anos voa em pé sobre asa de avião na Inglaterra
O londrino Tiger Brewer realizou o "wingwalk" no avião biplano de seu avô


Um garoto inglês de oito anos de idade deve ser confirmado em breve como a pessoa mais jovem a voar em pé sobre as asas de um avião. O londrino Tiger Brewer realizou o "wingwalk" (voo sobre a asa, em tradução livre) no avião biplano de seu avô, voando a cerca de 160 km/h a mais de 300 metros de altura na região do condado de Gloucestershire, no sudoeste da Inglaterra.
Para que ele seja confirmado agora como recordista no livro de recordes Guinness World Record como o mais jovem a praticar o wingwalk, duas testemunhas independentes devem agora confirmar o feito. O recordista atual do Guinness é Guy Mason, filho do baterista do Pink Floyd, Nick Mason, que tinha 11 anos em 2001, quando praticou o wingwalk.
Paixão de família"Uma vez que estamos no ar, é incrível", disse Tiger depois do feito. "Estava frio e ventava muito. Você não tem um paraquedas, só um par de óculos". Seu avô, Vic Norman, dono de uma companhia de acrobacias aéreas, disse que Tiger "compartilha minha paixão por voar. Essa foi uma experiência muito especial para nós dois".
A mãe de Tiger, Zoe, pratica o wingwalk desde a infância. O pai, Colin (mas que trocou oficialmente seu nome para Happy Birthday, ou "Feliz Aniversário") disse que "não estava preocupado com eventuais danos físicos, apenas psicológicos". "Ele estava nervoso e embora goste de se comportar como um homem grande, ele tem só 8 anos. Mas ele ficou repetindo o seu mantra 'medo, vá embora' e consegui ir em frente".
BBC Brasil

Agência de matrimônio casa cães emergentes na Índia
Kunal Shingla quer arranjar casamento para Foster, seu cão


Seus rostinhos solitários aparecem nos anúncios, envergonhados e procurando por amor. "Oi, meu nome é Musti", diz um cartaz. "Sou um bom partido, educado e atraente. Preocupo-me com a saúde e adoro cenouras. Sou um homem de uma só mulher e prometo cuidar bem de você."
E lá está Foster, com sua papada e olhos cobertos por pálpebras espessas. "Foster se recusa a comer até que encontremos uma namorada para ele!", declara o cartaz.
Na Índia fissurada em matrimônios, onde o casamento é um evento central da vida, esses cartazes poderiam ser facilmente de solteirões de pequenas cidades em busca de amor, pressionados pelos pais ansiosos por uma noiva.
Mas a moça adequada que esses solteiros procuram é peluda e quadrúpede. Encontrá-la, no entanto, não é fácil. "Tenho procurado por meses, mas sem sorte", disse Kunal Shingla, que está atrás de uma parceira para Foster, seu basset hound de dois anos.
A elite de Nova Déli há tempos aprecia cães de raça pura e, com mais indianos se tornando parte da classe média, ter um cão pomerânio, shih tzu ou mastim napolitano preso à coleira virou um símbolo de nova riqueza e status.
Diferente dos vira-latas de quintal do passado, esses cães, como os mimados bichos de estimação de ocidentais abastados, são parte da família. Com indianos jovens de classe média esperando mais tempo para se casar e ter filhos, e com os pais impacientes para terem netos, cães de pedigree preenchem um vazio criado pela realidade da vida urbana moderna.
"Hoje as famílias são menores, apenas marido e mulher, que não têm ninguém com quem conversar", disse Partha Chatterjee, um conhecido jurado de exposições de cães na Índia. "E eles têm acesso a todos esses programas de televisão em que podem ver como os cães são tratados no exterior. Eles desejam esse tipo de símbolo de riqueza."
Mas os cães da emergente classe média indiana têm um problema. Todos, ao que parece, desejam um cão macho. E por se tratar da Índia, todos também querem que seu cão tenha uma companheira. A esterilização simplesmente está fora de questão.
"Ele é um bom cachorro", Shingla, um próspero executivo de marketing que trabalha na fábrica da família, disse sobre Foster. "Quero que ele tenha toda a felicidade em sua vida."
Há três meses, ele colocou anúncios com a foto de Foster de língua para fora em pet shops de toda Nova Déli, e em fóruns populares de bichos de estimação, buscando por um basset hound fêmea. Mas ele não teve nenhum retorno.
A queda por cães machos dos indianos é em parte o resultado de uma preferência social ao sexo masculino, dizem criadores. Em algumas regiões da Índia, os filhos são muito mais valorizados do que as filhas. Tal fato é refletido na razão desequilibrada de meninos e meninas em alguns Estados, evidência de aborto ilegal de bebês do sexo feminino, uma prática ainda disseminada.
Também existe a percepção, falsa em grande parte, de que fêmeas dão mais trabalho do que machos por causa de seus ciclos menstruais. Além disso, no passado, quando a maioria das pessoas tinha cães para tomarem conta da casa, a percepção de que os machos eram mais agressivos dava a eles uma vantagem.
Sandeep Chopra, cuja empresa, Classic Kennels, fornece cães para pet shops do país inteiro, disse que pessoalmente preferia fêmeas por seu temperamento dócil. Já seus clientes são outra história.
"Quando um cliente compra um cão, 99% adquirem um macho e, posteriormente, quando precisam de uma companheira, eles encontram problemas", Chopra disse.
Ele tentou montar uma agência de encontros canina, relacionando machos e fêmeas da mesma raça, mas era simplesmente impossível encontrar combinações. Segundo ele, a maioria das fêmeas permanece com criadores profissionais, que preferem cães procriadores. Isso também mantem a oferta de raças populares limitada ¿ se as pessoas não conseguirem gerar filhotes em seus quintais, elas não cortarão os lucros dos criadores.
Raças específicas entram e saem de moda. O buldogue pug é a sensação do momento. A Vodafone, uma empresa de celular, colocou um dos cães de rostinho enrugado em uma popular campanha publicitária. O envergonhado bichinho do anúncio, com suas orelhas pontudas, papo enrugado e cabeça alegremente inclinada, fez com que o preço de um filhote de buldogue pug subisse para mais de US$ 400.
Vidushi Sinha, atriz de 23 anos, amava sua cadela, Betsy, o filhote de uma vira-lata da vizinhança. Mas há alguns anos, sua mãe viu um filhote de buldogue pug em um pet shop que fez seu coração derreter. "Ele era tão fofo", Sinha disse.
Eles chamaram o filhote de Julian. Ele ainda é adorável, Sinha disse, mas a família rapidamente descobriu as desvantagens de ensinar um macho a fazer xixi no lugar adequado.
"Machos levantam a pata em qualquer lugar", ela disse. E agora há outro problema: Julian gosta de ser amoroso com móveis e pessoas ¿ de modo mais íntimo do que muitos gostariam.
Por isso, há um ano, ela colocou um cartaz em um mercado de luxo em Nova Déli. Houve algumas ligações de retorno, mas até agora nenhuma parceira deu certo.
"Já arrumei duas ou três namoradas e ele não se interessou", ela disse. "Acho que ele já está comprometido. Não há motivo para procurar por uma namorada porque ele já tem um namorado. Ouvi dizer que muitos desses cães pequenos são gays."
Julian se apegou muito a outro buldogue da rua chamado Chotabhai, que significa irmão caçula em hindi. "Eu não me incomodo", Sinha disse, com um tom de resignação indiferente em sua voz. "Contanto que ele esteja feliz."
Tradução: Amy Traduções
The New York Times

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