PODE CRER, É VERDADE! - 9-9-09
É o Claudio levando a geladeira para passear?
Asiáticos constroem o primeiro ‘carro-pão’ de F-1
Bread Torque: ele não emite nenhum poluente, é cheiroso, porém, não sai do lugar
Demos uma pausa nas tecnologias para falar de pães. Mas, antes que você, brasileiro, escreva que o pãozinho francês está cada vez mais caro, saiba que ainda não desistimos de tratar sobre carros por aqui e, talvez por isso, deixamos a inflação um pouco de lado.
A verdade é que, ao contrário do que maldizem por aí, automobilismo e culinária combinam, sim, e vão muito além dos petiscos à beira da pista. Veja, como exemplo, o caso dos padeiros metidos a engenheiros, que construíram, nos domínios de Cingapura, um veículo, em tamanho real, utilizando apenas baguetes, ciabattas, torradas, entre outras massas.
Anote aí a receita. O primeiro passo é selecionar meia dúzia de chefes de cozinha, dois artistas, dois técnicos, dois cozinheiros e cinco voluntários. Junte tudo numa sala espaçosa. Depois, separe aproximadamente quinze mil dólares e 549 horas de tempo livre. Feito isso, compre quinze quilos de fermento, catorze litros de água (sim, porque, hoje, nada é de graça), dois quilos de sal, 10800 ml de verniz para comida e, com os ingredientes, faça mil pães de 22 tipos diferentes.
Deixe esfriar, use a criatividade e, pronto, está feito o ‘Bread Torque’. O primeiro exemplar, ou a primeira receita de sucesso é esta vista por aqui, e que está exposta até o dia 27 de setembro, no Royal Plaza On Scotts, um hotel cinco estrelas voltado para o mundo dos negócios, no país asiático.
Você deve se perguntar qual é a verdadeira utilidade de tanto fermento acrescido, ou até questionar o desperdício de alimento, porém, a defesa dos projetistas é que se trata de uma obra de arte – e, que, de certa forma, serve como crítica às emissões de carbono.
Carro-de-pão é sinal de que os tempos estão mudando: a ala masculina, cada vez mais, larga a graxa para botar a mão na massa.
Guilherme Pavarin
http://info.abril.uol.com.br/bitnocarro/formula-1/asiaticos-constroem-o-primeiro-carro-pao-de-f-1/
Demos uma pausa nas tecnologias para falar de pães. Mas, antes que você, brasileiro, escreva que o pãozinho francês está cada vez mais caro, saiba que ainda não desistimos de tratar sobre carros por aqui e, talvez por isso, deixamos a inflação um pouco de lado.
A verdade é que, ao contrário do que maldizem por aí, automobilismo e culinária combinam, sim, e vão muito além dos petiscos à beira da pista. Veja, como exemplo, o caso dos padeiros metidos a engenheiros, que construíram, nos domínios de Cingapura, um veículo, em tamanho real, utilizando apenas baguetes, ciabattas, torradas, entre outras massas.
Anote aí a receita. O primeiro passo é selecionar meia dúzia de chefes de cozinha, dois artistas, dois técnicos, dois cozinheiros e cinco voluntários. Junte tudo numa sala espaçosa. Depois, separe aproximadamente quinze mil dólares e 549 horas de tempo livre. Feito isso, compre quinze quilos de fermento, catorze litros de água (sim, porque, hoje, nada é de graça), dois quilos de sal, 10800 ml de verniz para comida e, com os ingredientes, faça mil pães de 22 tipos diferentes.
Deixe esfriar, use a criatividade e, pronto, está feito o ‘Bread Torque’. O primeiro exemplar, ou a primeira receita de sucesso é esta vista por aqui, e que está exposta até o dia 27 de setembro, no Royal Plaza On Scotts, um hotel cinco estrelas voltado para o mundo dos negócios, no país asiático.
Você deve se perguntar qual é a verdadeira utilidade de tanto fermento acrescido, ou até questionar o desperdício de alimento, porém, a defesa dos projetistas é que se trata de uma obra de arte – e, que, de certa forma, serve como crítica às emissões de carbono.
Carro-de-pão é sinal de que os tempos estão mudando: a ala masculina, cada vez mais, larga a graxa para botar a mão na massa.
Guilherme Pavarin
http://info.abril.uol.com.br/bitnocarro/formula-1/asiaticos-constroem-o-primeiro-carro-pao-de-f-1/
Cartão postal para noiva é entregue com 72 anos de atraso
Um cartão postal enviado por um jovem francês à sua noiva que residia em Mônaco levou 72 anos para ser entregue a um membro da família da destinatária, que faleceu há 40 anos.
Em bom estado de conservação, o cartão postal, com a data de 11 de agosto de 1937 chegou à agência central dos Correios de Mônaco no dia 25 de agosto, proveniente do centro de triagem de Nice, na França.
O cartão, com paisagens de montanhas, havia sido postado na cidade francesa de Saint-Étienne-de-Tinée, na região dos Alpes Marítimos, por J.A Achierdi a sua noiva, a cabeleireira Fernande Robéri, com quem acabou não se casando.
Ela se casou com outro pretendente, que, por coincidência, trabalhou como carteiro.
Fernande Robéri faleceu em 1969 sem nunca receber o cartão postal do noivo. Além de sua assinatura, Achierdi havia escrito apenas a frase "boas lembranças" na correspondência endereçada à noiva.
Percurso
Um cartão postal enviado por um jovem francês à sua noiva que residia em Mônaco levou 72 anos para ser entregue a um membro da família da destinatária, que faleceu há 40 anos.
Em bom estado de conservação, o cartão postal, com a data de 11 de agosto de 1937 chegou à agência central dos Correios de Mônaco no dia 25 de agosto, proveniente do centro de triagem de Nice, na França.
O cartão, com paisagens de montanhas, havia sido postado na cidade francesa de Saint-Étienne-de-Tinée, na região dos Alpes Marítimos, por J.A Achierdi a sua noiva, a cabeleireira Fernande Robéri, com quem acabou não se casando.
Ela se casou com outro pretendente, que, por coincidência, trabalhou como carteiro.
Fernande Robéri faleceu em 1969 sem nunca receber o cartão postal do noivo. Além de sua assinatura, Achierdi havia escrito apenas a frase "boas lembranças" na correspondência endereçada à noiva.
Percurso
A correspondência levou mais de sete décadas para percorrer os cerca de 100 km que separam as duas localidades.
O diretor dos Correios de Mônaco, Jean-Luc Delcroix, acredita que o cartão postal tenha caído atrás de um móvel em alguma unidade dos Correios e ficado por ali décadas, até ser encontrado e colocado no sistema de entregas de correspondências.
"A única explicação racional é que o cartão tenha caído atrás de uma subdivisão do móvel onde é realizada a triagem da correspondência e foi achado somente agora", disse ele à BBC Brasil.
Delcroix realizou pesquisas sobre o selo do cartão postal e descobriu que ele havia sido colocado em circulação entre 1926 e 1936, o que poderia confirmar que a data marcada não seria apenas uma brincadeira do remetente.
O diretor dos Correios contou que lançou anúncios procurando membros da família Robéri, com a mensagem: "Se alguém puder comprovar o parentesco com a destinatária, entregaremos com prazer o cartão postal".
Na terça-feira, o cartão postal enviado em 1937 foi entregue por Delcroix ao filho da destinatária.
"Ele nos disse que seu pai havia sido carteiro e que seu avô trabalhou na direção dos Correios de Mônaco nos anos 30", afirmou Delcroix.
BBC Brasil
O diretor dos Correios de Mônaco, Jean-Luc Delcroix, acredita que o cartão postal tenha caído atrás de um móvel em alguma unidade dos Correios e ficado por ali décadas, até ser encontrado e colocado no sistema de entregas de correspondências.
"A única explicação racional é que o cartão tenha caído atrás de uma subdivisão do móvel onde é realizada a triagem da correspondência e foi achado somente agora", disse ele à BBC Brasil.
Delcroix realizou pesquisas sobre o selo do cartão postal e descobriu que ele havia sido colocado em circulação entre 1926 e 1936, o que poderia confirmar que a data marcada não seria apenas uma brincadeira do remetente.
O diretor dos Correios contou que lançou anúncios procurando membros da família Robéri, com a mensagem: "Se alguém puder comprovar o parentesco com a destinatária, entregaremos com prazer o cartão postal".
Na terça-feira, o cartão postal enviado em 1937 foi entregue por Delcroix ao filho da destinatária.
"Ele nos disse que seu pai havia sido carteiro e que seu avô trabalhou na direção dos Correios de Mônaco nos anos 30", afirmou Delcroix.
BBC Brasil
O "Pum" pode matar?
Pum mata? Mata, ô se mata. Mata mesmo! Quer ver um exemplo? Em Jerusalém, no Pessach do ano de 44 d.C. um pum foi responsável pela morte de aproximadamente dez mil pessoas! Você acredita? Pois foi isso mesmo... Sabe como isso aconteceu? Será que foi o catastrófico resultado de uma feijoada completa e indigesta? Ou será que havia câmaras de execução em massa, para as quais armazenavam-se os indiscretos gases produzidos por nós? Uma versão mais rústica da técnica das câmaras de gases utilizadas para execução nos campos de concentração nazistas?
Não, certamente não foi assim.
Naquele Pessach, como até hoje é comum nas importantes datas religiosas, uma multidão de devotos encheu a cidade sagrada de Jerusalém. Sob o olhar vigilante e apreensivo de tropas romanas, os judeus aglomeravam-se dentro e ao redor do Templo de Jerusalém, entoando suas rezas e cumprindo seus deveres. Eis então que, nesse clima religioso e divino, um dos soldados romanos que fazia a guarda do templo virou as costas para a multidão e... PUM! É isso aí. Soltou um sonoro e estarrecedor pum, daqueles dignos de prêmio!
Mas se você acha que ele foi suficiente para matar dez mil judeus, está precipitando um pouco as coisas...
Segundo Flavius Josephus, o principal historiador do período da ocupação romana na Palestina através do qual nos chega essa narração, esse ato foi suficiente para deixar inconformados os fiéis. Na verdade, isto foi a gota d’água, pois a situação vivida já não era das melhores, uma relação recheada de ódio e ressentimento. Revoltados, enquanto alguns judeus exigiam punição rigorosa ao desrespeitoso soldado, outros mais exaltados começaram a atirar pedras nos soldados romanos. Em pouco tempo, a festa virou uma enorme confusão, e as estimativas apontam cerca de dez mil mortos nesse triste e fedorento dia. Mas afinal, o que é um pum? Chamamos de pum a expulsão dos gases intestinais que se formam nos animais. Sua produção não é um dom exclusivamente humano, sendo freqüente também em outros grupos de animais. Na verdade, quando soltamos um pum, estamos liberando os gases produzidos pelas bactérias que vivem em nosso interior, gases decorrentes de seu metabolismo. Um “pum médio” contém aproximadamente 58% de nitrogênio, 21% de hidrogênio , 9% de dióxido de carbono, 7% de metano e 4% de oxigênio - todos gases absolutamente inodoros. Os responsáveis por sentirmos a presença mesmo do pum silencioso são compostos de amônia e enxofre, apenas 1% do total do pum.
Pum mata? Mata, ô se mata. Mata mesmo! Quer ver um exemplo? Em Jerusalém, no Pessach do ano de 44 d.C. um pum foi responsável pela morte de aproximadamente dez mil pessoas! Você acredita? Pois foi isso mesmo... Sabe como isso aconteceu? Será que foi o catastrófico resultado de uma feijoada completa e indigesta? Ou será que havia câmaras de execução em massa, para as quais armazenavam-se os indiscretos gases produzidos por nós? Uma versão mais rústica da técnica das câmaras de gases utilizadas para execução nos campos de concentração nazistas?
Não, certamente não foi assim.
Naquele Pessach, como até hoje é comum nas importantes datas religiosas, uma multidão de devotos encheu a cidade sagrada de Jerusalém. Sob o olhar vigilante e apreensivo de tropas romanas, os judeus aglomeravam-se dentro e ao redor do Templo de Jerusalém, entoando suas rezas e cumprindo seus deveres. Eis então que, nesse clima religioso e divino, um dos soldados romanos que fazia a guarda do templo virou as costas para a multidão e... PUM! É isso aí. Soltou um sonoro e estarrecedor pum, daqueles dignos de prêmio!
Mas se você acha que ele foi suficiente para matar dez mil judeus, está precipitando um pouco as coisas...
Segundo Flavius Josephus, o principal historiador do período da ocupação romana na Palestina através do qual nos chega essa narração, esse ato foi suficiente para deixar inconformados os fiéis. Na verdade, isto foi a gota d’água, pois a situação vivida já não era das melhores, uma relação recheada de ódio e ressentimento. Revoltados, enquanto alguns judeus exigiam punição rigorosa ao desrespeitoso soldado, outros mais exaltados começaram a atirar pedras nos soldados romanos. Em pouco tempo, a festa virou uma enorme confusão, e as estimativas apontam cerca de dez mil mortos nesse triste e fedorento dia. Mas afinal, o que é um pum? Chamamos de pum a expulsão dos gases intestinais que se formam nos animais. Sua produção não é um dom exclusivamente humano, sendo freqüente também em outros grupos de animais. Na verdade, quando soltamos um pum, estamos liberando os gases produzidos pelas bactérias que vivem em nosso interior, gases decorrentes de seu metabolismo. Um “pum médio” contém aproximadamente 58% de nitrogênio, 21% de hidrogênio , 9% de dióxido de carbono, 7% de metano e 4% de oxigênio - todos gases absolutamente inodoros. Os responsáveis por sentirmos a presença mesmo do pum silencioso são compostos de amônia e enxofre, apenas 1% do total do pum.
Todo mundo solta puns. Uns evitam, outros parecem fazer questão de ser notados. Uns soltam mais, outros menos. Isso depende muito do organismo do indivíduo, seu metabolismo e, claro, do que ele se alimenta. Há alguns alimentos que favorecem a produção de gases, como os laticínios, repolho, brócolis e cenoura crus, soja, cebola, maçã, banana, melancia, gorduras, cereais ricos em fibra, carboidratos e, como todos já sabemos – e sentimos - o feijão.
Na média, soltamos de 600ml a 1 litro de gases todos os dias, em prestações. Eles são liberados em vigília ou durante o sono...
Revoltado por receber cama sem colchão, invade loja com carro
Britânico estava sob o efeito de álcool e foi preso após o acto que feriu seis pessoas
Um homem invadiu uma loja com um «Rolls Royce» depois de ter comprado uma cama completa e não ter recebido o colchão, escreve a «Sky News».
O britânico Robert Caton, de 50 anos, ficou revoltado com a situação e decidiu invadir a loja ao volante de um «Rolls Royce». A invasão provocou seis feridos e o caos na loja. O comprador acabou por ser preso.
O indivíduo estava sob o efeito de álcool e, antes, de entrar na «Tesco», pediu ao segurança que esvaziasse o local.
O que aconteceu foi um engano no serviço de entregas da «Tesco» que apenas entregou o estrado da cama.
O britânico deve ficar preso pelo menos até ao dia 25 de Setembro, altura em que vai ser julgado.
Portugal Diário
Britânico estava sob o efeito de álcool e foi preso após o acto que feriu seis pessoas
Um homem invadiu uma loja com um «Rolls Royce» depois de ter comprado uma cama completa e não ter recebido o colchão, escreve a «Sky News».
O britânico Robert Caton, de 50 anos, ficou revoltado com a situação e decidiu invadir a loja ao volante de um «Rolls Royce». A invasão provocou seis feridos e o caos na loja. O comprador acabou por ser preso.
O indivíduo estava sob o efeito de álcool e, antes, de entrar na «Tesco», pediu ao segurança que esvaziasse o local.
O que aconteceu foi um engano no serviço de entregas da «Tesco» que apenas entregou o estrado da cama.
O britânico deve ficar preso pelo menos até ao dia 25 de Setembro, altura em que vai ser julgado.
Portugal Diário
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