PODE CRER, É VERDADE - 12-11-09
Divulgação eficiente
Juíza da Paraíba libera briga de galo no estado
JOÃO PESSOA - A juíza da 5ª Vara Fazendária de João Pessoa, na Paraíba, Maria de Fátima Lúcia Ramalho, liberou a briga de galo no estado. Ela concedeu uma liminar atendendo a um pedido da Associação de Criadores e Expositores de Raças Combatentes da Paraíba. No pedido, a associação alega que seus sócios estão sendo impedidos de praticar o "esporte galismo". Para a juíza, a briga de galo é uma manifestação cultural.
A juíza também suspende as multas para quem for pego com galos de briga. Quem for flagrado em rinha de galo é enquadrado em crime ambiental, que prevê detenção de três meses a um ano. A multa é de R$ 2 mil mais R$ 200 mil por cada animal envolvido.
Na decisão, a magistrada alega que "não há no ordenamento jurídico vigente norma que proíba a prática do esporte denominado popularmente de briga de galo". Segundo a juíza, há ainda o "perigo de dano irreparável para o impetrante, que está na iminência de sofrer uma proibição na prática de esporte milenar".
A ré da ação é Superintendência de Meio Ambiente da Paraíba (Sudema) que alega que, por se tratar de crime federal, o trabalho de fiscalização contra a briga de galo é feito pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais) e não é de competência estadual. Na decisão da juíza, se a Sudema multar a associação, receberá multa de R$ 500.
A liberação da briga de galo deixou indignados associações de defesa da natureza e dos animais. A Associação Paraibana Amigos da Natureza (Apan) considerou a decisão um retrocesso.
- A decisão é uma falta de humanidade, já que a briga de galo é crime de maus-tratos a animais silvestres - disse a presidente da associação, Socorro Fernandes.
De acordo com a associação, a decisão da juíza se sobrepõe a lei ambiental 9.605/98, que prevê crimes contra a fauna e prevê, além de multa, detenção de seis meses a um ano. A lei se estende aos animais silvestres, nativos, exóticos, domésticos ou domesticados. Segundo o Ibama, a briga de galo também configura infração ambiental
As cenas de briga de galos nas rinhas costumam chocar. Os animais brigam durante uma hora e ao final do combate as aves ficam bastante feridas. Os galos são colocados para brigar a partir de um ano de vida.
O Globo
Britânico inventa ventilador sem hélices
James Dyson, um famoso inventor britânico, mais conhecido por ter criado aspiradores de pó ultra-potentes e poderosos secadores de mãos para banheiros, acaba de inventar um novo e melhorado ventilador sem pás, o "Dayson Air Multiplier" que é capaz de fazer com que o fluxo de ar seja até 15 vezes maior que o de um ventilador tradicional.
O maior fluxo de ar é devido ao uso um motor de alto rendimento colocado na sua base com um mecanismo semelhante a de motores a jato, onde o ar é comprimido por uma turbina e passa por um anel modelado a partir de uma asa de avião, responsável por impulsionar e multiplicar a sua força, criando um fluxo de até 450 litros de ar por segundo.
Uma das grandes vantagens do aparelho, além do maior rendimento energético, é eliminar a preocupação dos pais com a possibilidade das crianças machucarem os dedos nas pás do ventilador. Além disso, não há a necessidade de limpeza do pó das hélices. É só passar um pano em volta do anel para remover a sujeira acumulada.Foram necessários quatro anos de estudo para o desenvolvimento do produto que custará 299 e 329 dólares (519 e 580 reais) respectivamente para os dois únicos modelos de 10 e 12 polegadas.
Qualquer novidade tecnológica sempre terá um preço elevado, tal é o caso deste ventilador que provavelmente em um curto espaço de tempo será popular e mais barato graças a sua utilidade e desenho.
Conta Outra
Conta Outra
Juíza da Paraíba libera briga de galo no estado
JOÃO PESSOA - A juíza da 5ª Vara Fazendária de João Pessoa, na Paraíba, Maria de Fátima Lúcia Ramalho, liberou a briga de galo no estado. Ela concedeu uma liminar atendendo a um pedido da Associação de Criadores e Expositores de Raças Combatentes da Paraíba. No pedido, a associação alega que seus sócios estão sendo impedidos de praticar o "esporte galismo". Para a juíza, a briga de galo é uma manifestação cultural.
A juíza também suspende as multas para quem for pego com galos de briga. Quem for flagrado em rinha de galo é enquadrado em crime ambiental, que prevê detenção de três meses a um ano. A multa é de R$ 2 mil mais R$ 200 mil por cada animal envolvido.
Na decisão, a magistrada alega que "não há no ordenamento jurídico vigente norma que proíba a prática do esporte denominado popularmente de briga de galo". Segundo a juíza, há ainda o "perigo de dano irreparável para o impetrante, que está na iminência de sofrer uma proibição na prática de esporte milenar".
A ré da ação é Superintendência de Meio Ambiente da Paraíba (Sudema) que alega que, por se tratar de crime federal, o trabalho de fiscalização contra a briga de galo é feito pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais) e não é de competência estadual. Na decisão da juíza, se a Sudema multar a associação, receberá multa de R$ 500.
A liberação da briga de galo deixou indignados associações de defesa da natureza e dos animais. A Associação Paraibana Amigos da Natureza (Apan) considerou a decisão um retrocesso.
- A decisão é uma falta de humanidade, já que a briga de galo é crime de maus-tratos a animais silvestres - disse a presidente da associação, Socorro Fernandes.
De acordo com a associação, a decisão da juíza se sobrepõe a lei ambiental 9.605/98, que prevê crimes contra a fauna e prevê, além de multa, detenção de seis meses a um ano. A lei se estende aos animais silvestres, nativos, exóticos, domésticos ou domesticados. Segundo o Ibama, a briga de galo também configura infração ambiental
As cenas de briga de galos nas rinhas costumam chocar. Os animais brigam durante uma hora e ao final do combate as aves ficam bastante feridas. Os galos são colocados para brigar a partir de um ano de vida.
O Globo
Ladrão escolhe vítima errada e leva surra
Tentou assaltar uma turista alemã, na Austrália, que era faixa preta no Karaté.
Uma turista alemã de férias na Austrália deu uma grande lição a um assaltante no último sábado. Cinturão preto no Karaté, foi ela, que «apanhou» o ladrão. Ou melhor, «os ladrões» porque foi um gangue que tentou assaltar um grupo de turistas em Alice Springs (Austrália). A notícia é avançada pelo jornal brasileiro «Globo» que cita a «ABC News».
A jovem, de cerca de 20 anos, que pratica a modalidade há 10 anos, acertou com três golpes e um pontapé o ladrão. «Acreditamos que, dada a força com que ela bateu, o ladrão pode ter sofrido algumas lesões», afirmou o polícia Sean Parnell aos jornalistas.
Portugal Diário
Tentou assaltar uma turista alemã, na Austrália, que era faixa preta no Karaté.
Uma turista alemã de férias na Austrália deu uma grande lição a um assaltante no último sábado. Cinturão preto no Karaté, foi ela, que «apanhou» o ladrão. Ou melhor, «os ladrões» porque foi um gangue que tentou assaltar um grupo de turistas em Alice Springs (Austrália). A notícia é avançada pelo jornal brasileiro «Globo» que cita a «ABC News».
A jovem, de cerca de 20 anos, que pratica a modalidade há 10 anos, acertou com três golpes e um pontapé o ladrão. «Acreditamos que, dada a força com que ela bateu, o ladrão pode ter sofrido algumas lesões», afirmou o polícia Sean Parnell aos jornalistas.
Portugal Diário
Marca de biscoitos australiana é acusada de racismo
Segundo o jornal australiano "Brisbane Times", o Creole Creams – muito similar ao Oreo e ao Negresco – foi removido das prateleiras de uma rede de supermercados australiana porque de acordo com o diretor de uma universidade de Queensland, ele “tem ecos de Nazismo”.Segundo Sam Watson, “a palavra creole vem de um período em que a humanidade das pessoas era medida pela quantidade de sangue branco que tinham nas veias. É o mesmo pensamento que sustentou regimes como o Nazismo”.O porta-voz do supermercado declara que os biscoitos Creole Creams são vendidos há mais de três anos e nunca foram alvo de protestos. Apesar disso, ele não reconhece que o produto foi recolhido por causa das reclamações: “é parte de um processo de remodelagem da embalagem”.
Segundo o jornal australiano "Brisbane Times", o Creole Creams – muito similar ao Oreo e ao Negresco – foi removido das prateleiras de uma rede de supermercados australiana porque de acordo com o diretor de uma universidade de Queensland, ele “tem ecos de Nazismo”.Segundo Sam Watson, “a palavra creole vem de um período em que a humanidade das pessoas era medida pela quantidade de sangue branco que tinham nas veias. É o mesmo pensamento que sustentou regimes como o Nazismo”.O porta-voz do supermercado declara que os biscoitos Creole Creams são vendidos há mais de três anos e nunca foram alvo de protestos. Apesar disso, ele não reconhece que o produto foi recolhido por causa das reclamações: “é parte de um processo de remodelagem da embalagem”.
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