PODE CRER, É VERDADE - 17-11-09
Soldado de Israel voltando da balada
Com 2‚13 metros‚ cachorro concorre ao título de mais alto do mundo
Boomer tem 3 anos, e mede 2,13 m da ponta do focinho até a cauda. Da pata até a cabeça, ele tem 91 cm. "Quando ele abana a cauda, derruba coisas por toda a casa.
Conta Outra
Jovens interrompem exame para dar à luz e regressam para terminar
Adolescentes do Uganda protagonizam caso insólito durante as provas finais do ensino primário
Duas adolescentes do Uganda entraram em trabalho de parto durante as provas finais, na escola, deram à luz e voltaram no mesmo dia para terminar os exames, noticia a «BBC», acrescentando que o caso teve enorme repercussão no país, com várias entidades a elogiarem a determinação das jovens.
O primeiro caso ocorreu na área rural de Masindi, na segunda-feira. Fiona Bbaale, 18 anos, realizava uma prova na Escola Primária de Kiryandongo, quando os examinadores verificaram que algo se passava com a jovem.
«A dor começou após o início da prova. Quando perguntaram o que havia de errado, os supervisores perceberam que a menina estava grávida», refere Deogratius Byakagaba, autoridade de educação do distrito de Masindi, citado pelo site «All Africa.com».
Bbaale foi levada ao hospital local onde deu à luz uma menina chamada Nambuuzo, que significa «nascida durante a prova».
Mãe e filha estavam bem e Bbaale decidiu regressar à escola e terminar a prova de Inglês durante a tarde. Os médicos cuidaram da criança durante a ausência da mãe.
Logo no dia seguinte, uma outra aluna deu à luz um rapaz, em Kibaale, entre as provas de matemática e ciências.
As duas jovens mães participavam nas provas finais do ensino primário. Nas áreas rurais do Uganda é frequente as raparigas até 18 anos frequentarem o ensino primário.
Portugal Diário
Menina de 11 anos dá à luz no dia do casamento
«Agora tenho um novo brinquedo», diz Kordeza Zhelyazkova
Uma menina búlgara de 11 anos deu à luz uma menina, no dia em que se iria casar com o namorado, de 19 anos. Kordeza Zhelyazkova deu entrada no hospital, na semana passada, ainda vestida de noiva.
De acordo com o site brasileiro G1, a menina engravidou ainda com 10 anos. Faltavam duas semanas para completar os 11 quando descobriu que ia ter um filho.
Violeta nasceu no dia marcado para o casamento dos pais e é uma bebé saudável. O casamento, esse, teve de ser adiado e só aconteceu dias depois.
Kordeza diz que, a partir de agora, não vai mais brincar com brinquedos. «Agora tenho um novo brinquedo», afirma.
O pai de Violeta pode agora ser preso por ter tido relações sexuais com uma menor. «Estou com medo. Quero cuidar da minha mulher e da minha filha. Em vez disso, posso ser preso», diz Jeliazko Dimitrov, de 19 anos.
Os dois jovens conheceram-se na escola. O rapaz salvou a menina, que estava a ser vítima de bullying de um grupo de adolescentes. Começaram de imediato a namorar e Violeta foi concebida uma semana depois do episódio.
Portugal Diário
Sexo: casal processado por poluição sonora
Tribunal escuta gravação com níveis de ruído suficientes para interromper uma conversa. Vizinhos não conseguem dormir.
Um casal britânico está a ser processado pelos vizinhos por poluição sonora, motivada pelos gritos produzidos durante longas horas de sexo nocturno.
De acordo com o site da «BBC», os juízes já escutaram a gravação de mais de dez minutos de ruídos entre o casal durante uma relação sexual.
Os vizinhos queixam-se do barulho que os impede de dormir.
As relações sexuais entre Caroline e Steve Cartwright, foram descritas pelos vizinhos como «anormais» e «assassinas» no tribunal de Newcastle.
Os vizinhos referem que os barulhos começam pela meia-noite e podem prolongar-se por três horas
Em sua defesa, Caroline Cartwright afirma desconhecer uma ordem judicial para controlar o volume de seus ruídos durante as relações sexuais e invoca o direito ao «respeito pela vida privada e familiar».
«Após receber a ordem judicial para controlar o barulho, eu tentei controlar. Até tentei usar um travesseiro (sobre o rosto) para abafar o ruído», referiu.
Já a vizinha de porta do casal, Rachel OConnor referiu em tribunal que frequentemente se atrasava para o trabalho por não conseguir acordar pela manhã depois de ficar acordada boa parte da noite devido aos ruídos.
«Pelos barulhos, é como se ambos estivessem a sofrer uma dor considerável. Eu não posso descrever o ruído porque nunca escutei nada igual», testemunhou.
Os equipamentos especializados de gravação instalados no apartamento de OConnor pelo governo local registaram níveis médios de ruído entre 30 e 40 decibéis, com um pico de 47 decibéis.
Este nível de ruído é suficiente para interromper o sono e dificultar a comunicação verbal entre as pessoas. O julgamento vai prosseguir na próxima semana.
Portugal Diário
Conta Outra
Jovens interrompem exame para dar à luz e regressam para terminar
Adolescentes do Uganda protagonizam caso insólito durante as provas finais do ensino primário
Duas adolescentes do Uganda entraram em trabalho de parto durante as provas finais, na escola, deram à luz e voltaram no mesmo dia para terminar os exames, noticia a «BBC», acrescentando que o caso teve enorme repercussão no país, com várias entidades a elogiarem a determinação das jovens.
O primeiro caso ocorreu na área rural de Masindi, na segunda-feira. Fiona Bbaale, 18 anos, realizava uma prova na Escola Primária de Kiryandongo, quando os examinadores verificaram que algo se passava com a jovem.
«A dor começou após o início da prova. Quando perguntaram o que havia de errado, os supervisores perceberam que a menina estava grávida», refere Deogratius Byakagaba, autoridade de educação do distrito de Masindi, citado pelo site «All Africa.com».
Bbaale foi levada ao hospital local onde deu à luz uma menina chamada Nambuuzo, que significa «nascida durante a prova».
Mãe e filha estavam bem e Bbaale decidiu regressar à escola e terminar a prova de Inglês durante a tarde. Os médicos cuidaram da criança durante a ausência da mãe.
Logo no dia seguinte, uma outra aluna deu à luz um rapaz, em Kibaale, entre as provas de matemática e ciências.
As duas jovens mães participavam nas provas finais do ensino primário. Nas áreas rurais do Uganda é frequente as raparigas até 18 anos frequentarem o ensino primário.
Portugal Diário
Menina de 11 anos dá à luz no dia do casamento
«Agora tenho um novo brinquedo», diz Kordeza Zhelyazkova
Uma menina búlgara de 11 anos deu à luz uma menina, no dia em que se iria casar com o namorado, de 19 anos. Kordeza Zhelyazkova deu entrada no hospital, na semana passada, ainda vestida de noiva.
De acordo com o site brasileiro G1, a menina engravidou ainda com 10 anos. Faltavam duas semanas para completar os 11 quando descobriu que ia ter um filho.
Violeta nasceu no dia marcado para o casamento dos pais e é uma bebé saudável. O casamento, esse, teve de ser adiado e só aconteceu dias depois.
Kordeza diz que, a partir de agora, não vai mais brincar com brinquedos. «Agora tenho um novo brinquedo», afirma.
O pai de Violeta pode agora ser preso por ter tido relações sexuais com uma menor. «Estou com medo. Quero cuidar da minha mulher e da minha filha. Em vez disso, posso ser preso», diz Jeliazko Dimitrov, de 19 anos.
Os dois jovens conheceram-se na escola. O rapaz salvou a menina, que estava a ser vítima de bullying de um grupo de adolescentes. Começaram de imediato a namorar e Violeta foi concebida uma semana depois do episódio.
Portugal Diário
Sexo: casal processado por poluição sonora
Tribunal escuta gravação com níveis de ruído suficientes para interromper uma conversa. Vizinhos não conseguem dormir.
Um casal britânico está a ser processado pelos vizinhos por poluição sonora, motivada pelos gritos produzidos durante longas horas de sexo nocturno.
De acordo com o site da «BBC», os juízes já escutaram a gravação de mais de dez minutos de ruídos entre o casal durante uma relação sexual.
Os vizinhos queixam-se do barulho que os impede de dormir.
As relações sexuais entre Caroline e Steve Cartwright, foram descritas pelos vizinhos como «anormais» e «assassinas» no tribunal de Newcastle.
Os vizinhos referem que os barulhos começam pela meia-noite e podem prolongar-se por três horas
Em sua defesa, Caroline Cartwright afirma desconhecer uma ordem judicial para controlar o volume de seus ruídos durante as relações sexuais e invoca o direito ao «respeito pela vida privada e familiar».
«Após receber a ordem judicial para controlar o barulho, eu tentei controlar. Até tentei usar um travesseiro (sobre o rosto) para abafar o ruído», referiu.
Já a vizinha de porta do casal, Rachel OConnor referiu em tribunal que frequentemente se atrasava para o trabalho por não conseguir acordar pela manhã depois de ficar acordada boa parte da noite devido aos ruídos.
«Pelos barulhos, é como se ambos estivessem a sofrer uma dor considerável. Eu não posso descrever o ruído porque nunca escutei nada igual», testemunhou.
Os equipamentos especializados de gravação instalados no apartamento de OConnor pelo governo local registaram níveis médios de ruído entre 30 e 40 decibéis, com um pico de 47 decibéis.
Este nível de ruído é suficiente para interromper o sono e dificultar a comunicação verbal entre as pessoas. O julgamento vai prosseguir na próxima semana.
Portugal Diário
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