ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

03 novembro, 2009

PODE CRER, É VERDADE - 3-11-09

O arquiteto projetou sem querer ou foi de propósito?

Pescador russo captura peixe com dentição humana
Um pescador russo estava pescando em um pequeno lago localizado a 40 quilômetros de Chelabinski e capturou um estranho peixe nunca antes visto que apresenta uma dentição proeminente que se assemelha muito a humana.O peixe foi capturado mediante uma rede e quando o pescador se deu conta de sua singularidade o exemplar ainda estava vivo.A forma do corpo e da cabeça do peixe não são muito comuns e será estudado por biólogos locais.É possível que se trate de um peixe búfalo de boca grande, também conhecidos como Ictiobus.
Conta Outra


Policial americano multa mulher por não saber falar inglês
O Departamento de Polícia da cidade de Dallas (Texas) qualificou neste sábado como "um erro" a multa que um de seus agentes de estrada aplicou a uma mulher por não falar inglês.
Segundo o porta-voz do departamento, Warrent Mitchell, a acusação de "não falar inglês" não existe e o agente cometeu "um erro honesto ... mas que não tem desculpa".
O policial foi identificado como Gary Bromley, que multou no último dia 2 de outubro a Ernestina Mondragón, 48 anos, depois de parar o veículo que ela estava dirigindo por fazer um retorno ilegal em uma estrada.
A mulher também não apresentou carteira de habilitação, disse Mitchell aos jornalistas. Segundo as normas da cidade de Dallas, os motoristas de táxis e caminhões comerciais devem saber comunicar-se em inglês, mas esta regra não se aplica aos condutores de automóveis de passeio.
A filha da mulher explicou que o incidente ocorreu quando sua mãe levava a sua irmã menor à escola e não viu o sinal de não retornar. Acrescentou que os conhecimentos de inglês de sua mãe são muito limitados.
EFE

Após receber um não‚ ladrão desiste de roubar banco
Um ladrão entrou em uma agência bancária em St. Paul, no estado de Minnesota (EUA), apontou uma arma para a caixa e exigiu dinheiro. Mas, quando a funcionária se recusou, o assaltante não a ameaçou e simplesmente foi embora, segundo reportagem do jornal "Star Tribune". As autoridades afirmaram que o homem não identificado tentou assaltar uma agência do banco Cherokee na terça-feira. O porta-voz da polícia de St. Paul, Paul Schnell, disse que a funcionária não deveria ter confrontado o ladrão. De acordo com Schnell, a caixa deveria ter entregue o dinheiro, pois o bandido poderia ter tido outra reação.
Conta Outra



Faltam cães guia em Portugal
Treinar um cão custa cerca de 18 mil euros e privilegia pessoas dos 18 aos 65 anos
Sofia Santos tornou-se a primeira adolescente cega portuguesa a receber um cão-guia, situação que continuará a ser caso raro, porque os cães formados na única escola nacional são insuficientes, por falta de mais técnicos e de dinheiro, informa a agência Lusa.
A cadela Togo, a nova companheira da Sofia, veio do Canadá, mas em Portugal também há uma escola, a Associação Beira-Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual, que forma cerca de 12 cães para cegos anualmente, «o que é insuficiente» e faz com que «muitas pessoas tenham de obter ajuda técnica no estrangeiro», afirmou Mariana Rocha, vice-presidente da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).
Actualmente estão em lista de espera para um cão-guia em Portugal 70 pessoas e a média de espera é de quatro anos, mas os novos utilizadores esperam ainda mais tempo porque a escola começa agora a repor animais que se reformam e estes utilizadores têm prioridade.
Para esta responsável, para poder entregar mais cães «agora seria preciso sobretudo mais um formador, que pudesse ir a França tirar um curso que dura três anos e depois regressar».
Escola vive de apoios da Segurança Social de empresas e autarquias
Treinar um cão em Portugal custa 18 mil euros e demora cerca de dois anos, desde a habituação aos barulhos nos primeiros dias até à entrega efectiva do animal. «A nossa escola tem como prioridade pessoas entre os 18 e os 65 anos que tenham um emprego ou então que estejam a estudar.»
A escola vive de apoios da Segurança Social em 65 por cento e o resto vem de donativos de empresas e autarquias, mas, segundo Mariana Rocha, «as empresas ainda não compreenderam o alcance desta escola», localizada em Mortágua, «porque há cães-guia de Guimarães a Faro». Ir buscar cães lá fora é mais caro, porque na escola de Mortágua vigora o princípio da entrega gratuita.
«O que se paga são os 15 dias de estágio, em que vamos para a escola interagir com o cão», explica, salientando que no dia a dia, um cego com cão-guia tem ainda muitas dificuldades, embora a lei permita que estes animais entrem com os donos em todo o lado.
«Na prática ainda temos alguns problemas, por exemplo em táxis, em alguns cinemas, teatros», disse, explicando que em Portugal ainda é preciso muita sensibilização «para as pessoas perceberem que é um cão que auxilia, não faz mal, não é um cão de guarda».
É importante que o animal também se ligue ao dono
Um cão destes trabalha cerca de oito anos. É entregue aos dois anos e consegue trabalhar até aos dez, quando normalmente começam a surgir doenças, como artroses, e o animal fica aposentado, «geralmente com o seu utilizador, pois normalmente as pessoas ficam com eles porque se afeiçoam e não conseguem separar-se».
Mariana Rocha defendeu que as pessoas devem poder escolher entre ter um cão-guia ou uma bengala e salienta que ter um cão tem a vantagem de permitir «uma socialização ao extremo».
Sofia Santos, de 17 anos, cega de nascença devido a uma malformação congénita, candidatou-se a receber um cão-guia e foi seleccionada para passar o último mês numa quinta em Montreal, Canadá, onde recebeu formação para aprender a relacionar-se com a sua amiga mais próxima: a cadela-guia Togo, uma labrador de dois anos muito sociável e calma, que se agita quando ouve bater palmas.
«Este mês no Canadá foi de muito trabalho, mas o melhor foi trazer para Portugal a cadela, que me vai dar uma grande ajuda, maior segurança e uma boa companhia», refere, salientando que nesta experiência tentou primeiro uma relação com outra cadela-guia, mas «não se adaptaram uma à outra».
Portugal Diário

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