ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

14 dezembro, 2009

ATUALIDADES - 14-12-09

Maioria do Congresso chileno rejeita revisão da Lei de Anistia
A retomada da discussão sobre a revisão da Lei de Anistia no Chile pode não avançar, diz o ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEM), que acompanha a política chilena há cerca de 40 anos. Para ele, o debate estimulado pela presidente Michelle Bachelet não prosperará porque a maioria dos parlamentares do Congresso do país não quer.
"Para mim vai ocorrer no Chile o mesmo que aconteceu no Uruguai, onde recentemente foi realizado um plebiscito e a população rejeitou a revisão da Lei de Anistia", disse o ex-prefeito à Agência Brasil. "Na Câmara chilena, a maioria dos 120 deputados não quer discutir o assunto nem se interessa em revisar a Lei de Anistia." Maia está em Santiago (Chile) acompanhado por mais três parlamentares do DEM como observadores internacionais das eleições. Para o Democratas, as eleições chilenas têm um significado diferenciado porque o candidato da centro-direita, Miguel Sebastián Piñeira (Alianza), tem chances de vencer as eleições, depois de 20 anos da esquerda no poder.
A discussão sobre a revisão da Lei de Anistia ganhou força com a decisão da Justiça de prender seis suspeitos do assassinato do ex-presidente Eduardo Frei Montalva (1964-1970) por envenenamento. Como Michellle Bachelet sinalizou que tentará aprovar no Congresso Nacional cinco projetos referentes à Lei de Anistia e aos direitos humanos, o tema virou assunto nos palanques dos quatro candidatos à sucessão presidencial.
A disputa pela Presidência do Chile envolve o candidato da oposição Piñeira, da coligação Alianza (centro-direita); o ex-presidente Eduardo Frei Ruiz (filho de Frei Montalva), da coligação Concertación (de Bachelet); o independente Marco Enriquez-Ominami Gumucio e Jorge Arrate (da aliança Juntos Podemos Mais), ambos da esquerda.
Pesquisas recentes indicam que haverá segundo turno nas eleições, em 17 de janeiro. Com isso, a tendência, de acordo com analistas políticos, é que a revisão da Lei de Anistia e os direitos humaos continuarão em discussão. O presidente eleito do Chile assume o governo em 11 de março de 2010. Cerca de 9 milhões de eleitores vão às urnas amanhã (13).
Agência Brasil

Advogados de Geisy pedem R$ 1 milhão de indenização à Uniban
Rio de Janeiro - Os advogados da estudante de turismo Geisy Arruda entraram com um processo judicial contra a Universidade Bandeirante (Uniban), no qual pedem indenização de R$ 1 milhão por danos morais contra a aluna
Em outubro, Geisy foi hostilizada por colegas na filial da Uniban em São Bernardo do Campo (SP) por usar um vestido curto. A universidade divulgou a expulsão da estudante em 5 de novembro, mas voltou atrás logo depois.
Segundo a imprensa local, o processo foi protocolado na sexta-feira em um tribunal de São Bernardo do Campo. A defesa argumenta que a Uniban não conteve os alunos que hostilizaram Geisy e que a estudante ficou sabendo de sua expulsão pela imprensa.
Os advogados também pedem que a universidade desconsidere suas faltas nas aulas posteriores à confusão e que permita que ela faça suas provas pendentes em diferentes datas e locais por motivos de segurança.
O caso
Geisy, de 20 anos, estudante de primeiro ano do curso de turismo, foi insultada por dezenas de colegas no dia 22 de outubro por usar um vestido curto dentro da universidade. Ela precisou de escolta policial para deixar o local.
As imagens do ocorrido nos corredores da Uniban foram gravadas por alunos em telefones celulares e divulgadas na internet.
A instituição de ensino expulsou Geisy sob o argumento de que seu vestido atentava contra a ética da universidade, mas readmitiu a aluna em meio a uma grande pressão da comunidade estudantil e da imprensa.
Desde então, a estudante não voltou a frequentar as aulas, já que teme por seu segurança, segundo seus advogados.
EFE

Novo protesto pede a saída de Arruda do governo
Manifestantes saíram novamente às ruas de Brasília para protestar contra a permanência do governador José Roberto Arruda (sem partido), suspeito de comandar um suposto esquema de corrupção. Cerca de 300 carros iniciaram neste sábado uma carreata pedindo a saída de Arruda - que na quinta-feira (10) se desfiliou do DEM - do vice-governador, Paulo Octávio (DEM) e dos parlamentares envolvidos no caso
Organizada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e por partidos de oposição, entre eles PT, PCB e Psol, a carreata terá um percurso de cerca de 50 quilômetros. "É mais uma manifestação contra a corrupção e pela moralização. Exigimos o afastamento imediato do governador e de todos os envolvidos", afirmou o presidente do PT local, Chico Vigilante.
Ele acredita que o fato de Arruda ter saído do Democratas não enfraquece os 11 processos de impeachment do governador já protocolados na Câmara Legislativa. "Foi uma manobra. Mas a desfiliação não altera os ânimos. Estão tentando preservar a figura do Paulo Octávio (vice de Arruda), mas eles são irmãos siameses. Todos os envolvidos têm que ser afastados", disse Vigilante.
De acordo com os organizadores, a Polícia Militar foi avisada sobre a manifestação e deve acompanhar o trajeto da carreata. A expectativa é que o protesto seja pacífico, ao contrário da última terça-feira (9), quando a PM entrou em conflito com manifestantes, com uso da cavalaria e bombas de efeito moral.
Entenda o caso - A Operação Caixa de Pandora, deflagrada pela Polícia Federal, tem como objetivo investigar um suposto esquema de pagamento de propina a deputados distritais e empresários em troca de apoio político, que seria comandado pelo governador José Roberto Arruda. Sua situação se complicou após a divulgação de vídeos, em que aparece recebendo maços de dinheiro. Arruda alegou que os recursos seriam usados para a compra de panetones para as famílias carentes.
Diário do Grande ABC
Como se comportar nas festas de fim de ano da empresa
Todo final de ano uma coisa é certa: são vários os micos nas festas das firmas: é chefe metido a galã dando em cima das estagiárias, é secretária tomando umas a mais e subindo na mesa...
A consultora de imagem Sabina Donadelli ensina quais cuidados tomar nas confraternizações de Natal e Ano Novo de sua empresa para que o "day after" não seja constrangedor:
- Procure chegar no horário marcado para o início da festa... os famosos quinze minutos de tolerância são permitidos, mas não vá muito além... Os atrasos deixam os organizadores ansiosos e são sinais de pouco caso. Pior ainda se você é o chefe da equipe.
- Na hora de comer seja discreta (o). Espere as pessoas hierarquicamente superiores servirem-se na sua frente.
- Seja agradável e procure falar de amenidades. Falar mal de chefes e colegas, bem como criticar a organização nesta circunstância, é expressamente proibido (a menos que você já não se importe mais se vai ou não permanecer na empresa).
- Evite contar estórias catastróficas e ficar falando de doenças. Em dias de festa as pessoas não querem falar destes assuntos e você poderá se tornar desagradável.
- Se você não é acostumada (o) a tomar bebida alcoólica, não vá escolher justamente a festa de fim de ano da empresa para experimentar. Isto poderá lhe render uma bruta ressaca psicológica (que é pior que a ressaca da bebida!).
- Cuidado com a roupa! Mesmo que aquele colega maravilhoso que você paquerou o ano inteiro for presença confirmada, lembre-se que todos os chefes, diretores e colegas também estarão por lá. Procure um visual alegre e principalmente que valorize seu estilo, mas que seja também adequado na cor, comprimento, transparência, etc.
- Festas de final de ano são sempre uma ótima oportunidade para você melhorar seu network. Não perca esta chance comportando-se como se estivesse na última festa da sua vida. Mesmo sendo dia de festa você está no ambiente do seu trabalho.

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