ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

09 dezembro, 2009

EXPOSIÇÕES - 9-12-09

Rio de Janeiro - Discutindo a relação
Um fim de namoro inspira a mostrada francesa Sophie Calle no Museu de Arte Moderna

As atrizes Victoria Abril (no alto, à esq.) e Maria de Medeiros (no alto, à dir.): entre anônimos convocados pela artista
Há cinco anos, o escritor Grégoire Bouillier recorreu ao e-mail para decretar o fim do namoro que mantinha com a fotógrafa e documentarista Sophie Calle. Terminou a mensagem usando uma frase singela. Cuide de Você virou o nome do trabalho no qual a artista passou da dor de cotovelo à ação: submeteu o texto do ex à interpretação de 107 personagens femininas, das atrizes Victoria Abril e Maria de Medeiros a uma fêmea de papagaio, e reuniu o resultado dessa repercussão planejada em uma exposição, uma instalação gigante em vídeo, foto, texto e outros suportes. Sensação na Bienal de Veneza de 2007, a obra, na versão completa, ocupa o MAM a partir de sexta (11).
Essa não foi a primeira vez que a artista francesa tornou públicos detalhes de sua intimidade. Também em Veneza, há dois anos, ela exibiu o registro em vídeo dos últimos momentos e da morte de sua mãe, vítima de câncer. Tachada de exibicionista, Sophie Calle tem seus defensores. "Ela usa elementos simples, motivo pelo qual as pessoas se identificam com seu trabalho", diz Francisco Franca, produtor da mostra ao lado de Mariana Marinho.
Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, 2240-4944. Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 8,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 4,00. Grátis para amigos do MAM e menores de 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se apenas R$ 8,00 por grupo. Estac. (R$ 3,00 por uma hora). Até 21 de fevereiro de 2010. A partir de sexta (11).
www.mamrio.com.br. Veja Rio

PORTALEGRE: Exposições de Pintura de Isabel Botelho

A Câmara Municipal de Portalegre vai inaugurar, dia 28 de Novembro, duas exposições de pintura de Isabel Contreras Botelho em duas galerias da cidade. As Passagens Secretas I inaugura na Galeria do Museu da Tapeçaria de Portalegre, Guy Fino às 17h00 e as Passagens Secretas II inaugura no mesmo dia às 18h00 na Galeria de S. Sebastião (Edificio da CMP).Nas obras expostas, reflectem-se memórias e estados de espírito, imagens de coisas antes vistas, em lugares e momentos talvez imaginados. A artista utiliza vários tipos de materiais, óleo, acrílico, pastel, guache, aguarela e tinta-da-china seguindo sempre um percurso independente, fazendo da sua criação artística um acto muito pessoal carregado de intenções. Estas exposições estarão patentes até 17 de Janeiro de 2010

Mulheres e memória

Há meio século, José Régio trazia para a literatura portuguesa o enigma e a fulguração do universo feminino com “História de Mulheres”; o autor de “O Vestido cor de fogo” e “Cântico Suspenso” descrevia mulheres com compreensão e verdade no mistério dos seus destinos.Hoje, a pintora Isabel Botelho recupera aquela herança ao trazer-nos uma galeria de mulheres, da fidalga à plebeia, que relatam as suas biografias espirituais e histórias de vida, em telas luminescentes e de cores fortes ou, no descanso da cor, em desenhos de intimidade poderosa. O cenário define-as no espaço do Alentejo: o corpo cerealífero da planície atrás do corpo fértil da mulher projecta-a no ciclo da terra, onde estão, também, o pão, a fruta, o vinho, os animais; é a mulher de vestuário domingueiro, a lembrar Espanha ali tão perto, e a comprometê-la com a memória histórica. Têm poder catártico, estas mulheres, prenhes de movimento conseguido pelo jogo que encetam com o receptor, que lhes cata narrações de desassossego ou beatitude, sonho ou resignação: é a mulher que se deixa contemplar, no intimismo da solidão; é a mulher virtuosa, lasciva, em pose voraz, pose crispada, corpo contorcido, mostrando o nu volumoso de inflacionado erotismo; é, sempre, a mulher na tarefa do silêncio sobre o tempo e com ele a narração da condição feminina.

Teresa Sá Couto
http://jornaldenisa.blogspot.com/2009/11/portalegre-exposicoes-de-pintura-de.html


Fortaleza-CE - Museu sacro é único no Ceará

Sala do museu Sacro São José de Ribamar, em Aquiraz, foi inaugurado em 1967, pelo ex-vigário padre Hélio PaivaFoto: Maurício Vieira

Museu da Imagem e do Som (MIS) Alcântara Nogueira, em Iguatu, é local onde os visitantes conhecem o passado da cidade, pelo resgate dos bens de antigos moradores
Primeira capital do Ceará tem único museu sacro, com peças que contam a história da religiosidade no Estado
Fortaleza.
A escada de madeira que dá acesso ao piso superior do Museu Sacro São José de Ribamar, em Aquiraz, é uma volta ao passado. Em cada degrau, pode-se regressar no tempo e acompanhar o desenvolvimento e a influência religiosa no Estado. São mais de 1.400 obras que contam a trajetória religiosa no Ceará e a influência do catolicismo, como uma herança dos jesuítas ainda do período da colonização e início da cidade, em 1699. Aquiraz tem o orgulho de abrigar o único museu sacro do Ceará e um dos mais importantes do Brasil.
Se o museu é um local para contar a história de uma civilização, o de Aquiraz não fica limitado somente aos aspectos religiosos. O prédio, situado à Praça Cônego Araripe, nas proximidades da Igreja Matriz, remete à história do município. Antigamente, o prédio foi importante local da política e dos serviços de segurança da cidade: era lá onde funcionava a Casa de Câmara e a Cadeia Pública.
Por mais que tenha importância para o município, o prédio só passou a ser utilizado como museu em 1967, por iniciativa do ex-padre e ex-prefeito de Aquiraz, Hélio Paiva. Com isso, o Museu Sacro São José de Ribamar desempenha o papel de contar, pelo acervo, a história da religiosidade do Estado do Ceará desde o período em que foi colonizado pelos jesuítas e tinha como Aquiraz a cidade instituída como primeira capital da então capitania.
Hélio Paiva foi um dos responsáveis pela aquisição do acervo, como informou a diretora do Museu do Ceará e responsável pelo Museu de Aquiraz, Cristina Holanda. Além de ser uma referência para a história religiosa do Estado, o museu também pode ser incluído como um dos marcos da identidade de um município. Trata-se da referência de uma população que cresceu e se desenvolveu tendo o museu como cenário para as pesquisas escolares e diversos trabalhos acadêmicos.
De acordo com Cristina Holanda, o Museu Sacro de Aquiraz torna-se importante porque "pode-se perceber, por meio do acervo, a religiosidade expressa no Ceará em outros tempos. O acervo no museu contempla peças de vários lugares do Estado e também são produzidas por artesãos cearenses, que datam do século XVII e peças que vieram da Europa por encomenda", conta.
Atualmente, o prédio do Museu está em processo de restauração. O objetivo é promover um resgate histórico, respeitando a estrutura original do prédio. Com a restauração, o museu terá a instalação de um elevador para facilitar o acesso de pessoas com deficiência ao piso superior.
Além disso, o prédio ganhará um aspecto mais moderno, com a instalação de sistema de ar condicionado. Enquanto isso, as obras foram transferidas para o anexo do museu, onde funcionou a Secretaria de Educação de Aquiraz, na gestão passada, localizada aos fundos do museu. A restauração, de acordo com Cristina Holanda, vai proporcionar um resgate ao passado, à medida que estruturas serão preservadas.
Estrutura
Criado em 1967, o Museu Sacro São José de Ribamar, ou Museu de Aquiraz como é mais conhecido, guarda a peculiaridade de ser o único específico do gênero no Estado. Seu acervo, representativo da imaginária sacra aportada ou desenvolvida na região a partir do século XVIII, conta com 1.400 peças, entre imagens, objetos e paramentos litúrgicos. Centro convergente da cultura local, o Museu Sacro São José de Ribamar funciona atualmente como espaço vivo de educação patrimonial, com aulas ministradas frente às obras expostas.
O Museu Sacro São José de Ribamar transformou-se em canteiro de obras nos últimos quatro anos, com os trabalhos de recuperação de sua estrutura física e com a higienização da totalidade de seu acervo que, em parte, foi beneficiado também com obras de restauro. Enquanto isso, novos projetos museológico e museográfico eram ultimados para melhor conservação e apresentação de seu acervo e atendimento ao público mais eficaz.
O local recebe, anualmente, uma média de 12 mil visitantes, atende a escolas da rede pública e privada, com visitas-guiadas, promove cursos de educação patrimonial, além de ações sócio-culturais e religiosas com a comunidade local.
Uma das peças mais importantes do Museu de Aquiraz é o cruzeiro, trazido por quatro padres jesuítas de Portugal para Aquiraz e usado em procissões no início do século XVIII. São 2,65 metros de altura e 27 quilos distribuídos em desenhos de anjos, figuras míticas, curvas e traços perfeitos, tudo de prata. A cruz era utilizada pelos religiosos para celebrar missas e fazer procissões pela cidade, daí a denominação de processional.Ainda naquele século, o símbolo religioso foi deixado na Igreja Matriz São José de Ribamar pelos jesuítas e hoje integra o rico acervo do museu.
CENTRO-SUL
História e raízes culturais preservadasIguatu. Na região Centro-Sul, o Museu da Imagem e do Som (MIS) Alcântara Nogueira, em Iguatu; a Associação de Preservação Histórico-Cultural Pedro Augusto Netto, em Orós; e a Organização Não Governamental (ONG) Raízes, em Acopiara, são espaços de exposição de acervos variados sobre a história e aspectos culturais da vida de seus moradores.
O primeiro é mantido pela Prefeitura, mas as outras duas unidades são resultado de iniciativas particulares, graças ao empenho e a determinação voluntária de seus dirigentes. Moradores e visitantes podem conferir nesses espaços aspectos da história de suas respectivas cidades. Em Iguatu, por exemplo, criado em 1989, por iniciativa do projeto de lei do então vereador Álder Teixeira, o MIS foi inaugurado somente seis anos depois. Reúne ainda um acervo tímido, com peças variadas, que incluem antigos televisores, rádios, vitrolas, telefones, máquinas de datilografia, utensílios domésticos, fotos de prédios, de alguns acontecimentos e galeria dos prefeitos. O primeiro microfone da antiga Rádio Iracema faz parte do acervo.
O MIS reúne painéis dedicados aos artistas da terra, como a compositor Humberto Teixeira, o maestro Eleazar de Carvalho e o compositor Evaldo Gouveia. "O próximo passo é oferecer imagens e sons sobre a vida e o trabalho desses artistas, com reportagens especiais para que o visitante conheça melhor a biografia dos filhos ilustres da cidade", disse o diretor do museu, Francisco de Paula da Silva. "O primeiro espaço a ser inaugurado será dedicado a Humberto Teixeira". Alunos e moradores ao longo do ano visitam o MIS, mas a frequência tem sido reduzida. Os estudantes têm encontros programados, segundo agenda do museu e da escola. A direção trabalha para ampliar o acervo e oferecer mais opções para os visitantes.
Acopiara
Na cidade de Acopiara, há dez anos, a Organização Não Governamental Raízes mantém um museu com o objetivo de resgatar e mostrar aspectos da história do município. O trabalho é voluntário. Instalado na antiga sede da Associação Comercial, a instituição reúne fotos e diversas peças que pertenceram às famílias locais. O museu é visitado por moradores, estudantes e visitantes que querem conhecer um pouco mais da história da cidade. A ideia nasceu do encontro de quatro amigas, Adaíza Fernandes, Fransquinha Medeiros, Socorro Gurgel e Izamar Teixeira. Segundo a avaliação das diretoras, o projeto deu certo e recebeu a aprovação da população.
Em face da falta de funcionários, o museu só é aberto permanentemente nos meses de julho, agosto e setembro, que coincidem com as férias escolares, a festa anual do reencontro de filhos da cidade e da padroeira, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. "Nos outros meses, quem quiser fazer uma pesquisa, visitar as instalações é só nos procurar que abriremos com satisfação", diz Adaíza Fernandes.
Além de centenas de fotos de pessoas locais, há peças variadas: potes, balanças, chaleiras, tijolos de barro, bandeirolas usadas antigamente nas janelas das casas, telefones, máquinas de escrever, de costura manual, celas de montaria, guarda-louças, móveis, a primeira cadeira de dentista, o primeiro rádio da cidade e a antiga amplificadora, a Virgem do Perpétuo Socorro (VPS), que era a voz da comunidade. Executava música, informações e mensagens amorosas entre os jovens de então."Aqui nós temos um pouco do nosso passado", diz Adaíza. "É um trabalho voluntário que nos dá muita satisfação".
A casa é bem cuidada e sempre as diretoras da ONG estão solícitas para com os visitantes. "Queremos conservar e mostrar um pouco da nossa história", reafirma.OrósMoradores e visitantes de Orós têm a oportunidade de conhecer um pouco da história do município, da construção do Açude Orós, do esforço e da biografia do presidente Juscelino Kubitschek e do cantor e compositor Fagner, um filho ilustre. As informações em fotos, recortes de revista, jornais e documentos estão expostos na Associação de Preservação Histórico Cultural Pedro Augusto Netto. A entidade foi criada em 2001, por Meirismar Augusto Paulino, irmã do filho da terra. "Grande parte do acervo foi deixada aqui por meu irmão. Isso aqui é um sonho dele, que estamos realizando". Como o próprio nome da entidade sugere, o objetivo é preservar e resgatar a história e cultura de Orós.}
MAIS INFORMAÇÕES
Museu Sacro São José de Ribamar
Praça Cônego Araripe, 22 - Aquiraz
(85) 3101.2818Aberto de terça a sábado, das 8h às 17h
Maurício Vieira Repórter
Diário do Nordeste


Ijuí/RS – Exposição resgata parte da história da Brigada Militar

O papel da Brigada Militar na formação histórica da sociedade rio-grandense recebe destaque em exposição aberta no Museu Antropológico Diretor Pestana (MADP), vinculado à Fidene/Unijuí. A mostra ”História da Brigada Militar em Ijuí” prevê visitas orientadas até meados de janeiro, mediante agendamento prévio, além de oficinas sobre educação para o trânsito e meio ambiente.
Na Sala de Exposições Temporárias do MADP, podem ser encontradas fotografias, documentos e peças que resgatam aspectos da história da Brigada Militar no município. Na primeira parte da mostra, há materiais ligados aos Corpos Auxiliares da BM (provisórios), especialmente no que se refere aos confrontos armados de 1923, 1924, 1930 e 1932. Na fase seguinte, são resgatados aspectos a partir da criação de um Destacamento da BM em 1931. A exposição se propõe, ainda, a conscientizar sobre os valores do patrimônio local.
Silvana Losekann
Defender

Porto Alegre-RS - 10 artistas para 2010 Encerrando as atividades da galeria no ano de 2009, a galeria mostra as obras de artistas gaúchos. Os trabalhos são de Antonio Soriano, Erico Santos, João Carlos Bento, Marcelo Hübner, Miriam Postal, Selestino, Sérgio Lopes, Suzi Etchepare, Victor Hugo Porto e Vitório Gheno. Bublitz Galeria de Arte. Rua Vicente da Fontoura, 2600 lj.3, Rio Branco. Tel: (51) 3029-0109. De segunda a sexta, das 9h às 19h e sábado, das 9h às 16h. Até 23 de dezembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - 40 Anos de Woodstock - 1969-2009 Promovida pela Discoteca Pública Nato Henn, a exposição traz registros do festival de música, além de capas de disco de vinil e CD, recortes e referências discográficas pertencentes ao acervo do DPNH.Casa de Cultura Mário Quintana. Rua dos Andradas, 736, 3º andar, Centro. Tel: (51) 3221-7147. De terça a sexta, das 9h às 21h. Até 31 de dezembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Art-Trama A exposição reúne os trabalhos de Inês Benetti, Maria Inês Rodrigues, Luiza Fontoura e Esther Bianco. As obras em pinturas e escultura exibem planos, linhas e fios que se completam e se harmonizam formando a trama do tema exposto.Casa de Cultura Mário Quintana. Rua dos Andradas, 736, 3º andar, Centro. Tel: (51) 3221-7147. De terça a sexta, das 10h às 19h, sábado e domingo, das 12h às 21h. Até 30 de novembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Bauhaus A famosa escola de arquitetura e design alemã está completando 90 anos e, para comemorar, esta exposição apresenta fotografias feitas por Hans Engels e textos de Axel Tilch. A corrente que criou a vertente entre a arquitetura e o design começou a se desenvolver durante a 2ª Guerra Mundial e chegou a ser reprimida por Hitler. Algumas das características da escola remetem às tendências construtivistas com o máximo de economia na utilização do solo e na construção, além de materiais como madeira, vidro e metal. Memorial do Rio Grande do Sul. Rua Sete de Setembro, 1020, Centro. Tel: (51) 3224-7210. De terça a sábado, das 10h às 18h. Até 12 de dezembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Cemitérios da Província A exposição reúne dezoito fotografias feitas em película e em preto e branco. As imagens foram captadas por diversos profissionais nos dois mais antigos cemitérios do Rio Grande do Sul.Galeria dos Arcos. Avenida João Goulart, 551, Centro. Tel: (51) 3212-5979. De terça a domingo, das 9h às 21h. Até 4 de janeiro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Quatro por Quatro A mostra encerra a temporada 2009 da Arte & Fato galeria. As obras de Eloisa Tregnado, Ana Flores, Lia Freitas e Simone Nassif têm em comum a busca de referências no passado como ponto de partida. A proposta foi reuni-las para uma montagem pensada a partir de pesquisas do trabalho de cada um.Arte & Fato Galeria. Rua São Manoel, 285, 1º andar, Rio Branco. Tel: (51) 3333-9044. De segunda a sexta, das 14h às 18h e sábado, das 10h às 13h. Até 19 de dezembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Paris... Paris... Ainda como parte da comemoração do Ano da França no Brasil, a exposição exibe fotografias captadas pelas lentes de Dulce Helfer. O evento é uma ação beneficente da Liga Feminina de Combate ao Câncer no Rio Grande do Sul, e reverterá o dinheiro das vendas das obras para o instituto.Theatro São Pedro. Praça Mal. Deodoro, s/nº, Centro. Tel: (51) 3227-5300. De segunda a sexta, das 8h30 a 12 e das 13h30 às 18h. Até 20 de janeiro. Grátis. Veja Porto Alegre

Rio de Janeiro - EXPOSIÇÃO DE VERÃO. Realizada por mãe e filha donas de galeria, Silvia e Juliana Cintra, a mostra anual que apresenta o trabalho de jovens artistas plásticos chega à sétima edição. Uma grande novidade em relação aos anos anteriores está no processo de seleção. Desta vez, a dupla contou com a ajuda e o olhar apurado de nomes conhecidos como Daniel Senise, Laércio Redondo, Luiz Ernesto, Rodrigo Matheus, Cinthia Marcelle, Cristina Canale, Marcius Galan e Henrique Oliveira. Entre as obras dos oito indicados há fotografias, vídeos, objetos e uma pintura. Em comum, o caráter multimídia das produções. Um dos destaques é a artista sueca Klara Linden, cujos trabalhos integraram o polêmico pavilhão escandinavo na Bienal de Veneza. Silvia Cintra Galeria de Arte e Box 4. Rua Teixeira de Melo, 53, loja D, Ipanema, 2521-0426. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 12h às 16h. Grátis. Até 15 de janeiro de 2010. A partir de quarta (9). www.silviacintra.com.br e www.galeriabox4.com. Veja Rio

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