ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

08 dezembro, 2009

ATUALIDADES - 08-12-09

Zelaya: fico na embaixada enquanto Brasil deixar
TEGUCIGALPA (Reuters) - O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse no domingo que continuará abrigado na embaixada brasileira em Tegucigalpa enquanto o governo brasileiro permitir.
Zelaya está no prédio da embaixada desde setembro, quando voltou clandestinamente do exílio que lhe fora imposto pelos militares no golpe de 28 de junho. O governo de facto promete prendê-lo se ele deixar a embaixada.
"Enquanto tiver apoio do Brasil, aqui estarei", disse Zelaya à Reuters por telefone.
"Estou defendendo uma causa, que se respeite o direito do povo de eleger seus presidentes. Tiraram-me do poder e defendi (essa causa) em Washington, na Europa, na América do Sul, na América Central, e depois vim à América Central para continuar defendendo-a. Vou continuar defendendo-a aqui."
Zelaya faz campanha para voltar ao poder e para que os governos estrangeiros não reconheçam a eleição presidencial de novembro, vencida pelo conservador Porfirio Lobo. Carlos Reina, um dos principais assessores de Zelaya, deixou na semana passada a embaixada brasileira para reorganizar os protestos em favor do presidente deposto.
Também na semana passada, o Congresso votou contra a restituição de Zelaya ao poder, hipótese que estava prevista num acordo entre Zelaya e o governo de facto, mediado em outubro pelos EUA e pela Organização dos Estados Americanos. Mesmo antes da votação, Zelaya já dizia que o acordo era letra morta.
Embora não tenha reconhecido o pleito de 29 de novembro, Zelaya se disse disposto a conversar com Lobo.
"Sou um democrata, e além do mais pacífico. Neste caso sempre sou alguém que falo, que me comunico permanentemente. Isso não me faz dobrar meus valores e meus princípios", disse o presidente deposto.
Zelaya e Lobo no passado se diziam amigos, mas o presidente deposto afirmou não ter conversado com o adversário desde sua eleição.
Depois de vencer o pleito, Lobo, que toma posse em 27 de janeiro, afirmou que Zelaya "é passado". Mas o presidente eleito defende um diálogo nacional com todos os setores do país, inclusive com Zelaya.
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Gustavo Palencia
O Globo

Governo de Dubai não vai garantir dívida da Dubai World
O governo de Dubai não vai garantir a dívida da Dubai World e os credores serão afetados no curto prazo pela reestruturação do conglomerado, disse Abdulrahman al-Saleh, diretor-geral do departamento de Finanças do emirado nesta segunda-feira.
Al-Saleh acrescentou que a reação do mercado ao anúncio, feito semana passada, sobre os problemas de dívida do Dubai World foi exagerada e não é condizente com a realidade.
"Eu acho que os bancos não estão em uma posição em que necessitem mais liquidez extra do Banco Central", disse ele à TV Dubai.
"Os credores precisam tomar parte da responsabilidade pela decisão de emprestar às empresas. Eles acham que o Dubai World é parte do governo, o que não é correto."
Reuters

Governo quer licitação de trem-bala até final de maio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que reuniu nesta segunda-feira ministros da área de infraestrutura para discutir como viabilizar o projeto de construção do trem-bala brasileiro, pretende colocar o projeto em leilão na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) até o final do mês de maio, informaram fontes da Presidência da República. O empreendimento, que prevê interligar 511 quilômetros entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, ainda encontra diversas divergências dentro do governo.
Para definir pontos de discordância entre técnicos e ministros de Estado, está sendo preparado o lançamento da minuta do edital e do contrato do trem de alta velocidade (TAV) na próxima semana, além de rodadas de consulta pública e de audiências públicas para a apresentação de sugestões.
Por ora, o governo ainda precisa resolver impasses como definir que entidade arcaria com uma eventual falta de demanda de passageiros. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) defende que o risco deva incidir sobre o empreendedor, mas as empresas sugerem repartir o ônus também com a União. A empresa vencedora terá concessão de 40 anos e será responsável pela construção, manutenção e prestação de serviço aos passageiros.
Além da exigência de transferência de tecnologia para o detentor da concessão, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, defende a criação de uma empresa estatal para administrar o know-how de construção do transporte de alta velocidade e para elaborar o planejamento estratégico do setor, nos moldes de como atua hoje a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) no setor elétrico.
Orçado em R$ 34,6 bilhões, o trem-bala não deverá ser aproveitado na Copa do Mundo de 2014. O Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estima a conclusão da obra para 2015, o que permitirá que o TAV seja disponibilizado à população apenas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
Estações O governo federal trabalha com a hipótese de construção de no mínimo oito estações no trajeto do futuro trem-bala, além de estações "sazonais" a ser ativadas para o transporte da população apenas em épocas de festividades ou feriados específicos.
Nas propostas preliminares apresentadas ao governo pela consultoria inglesa Halcrow Group estão previstas estações de passageiros na Estação da Luz, em São Paulo, e no aeroporto internacional de Guarulhos, com possibilidade ainda de terminais em Campinas, no interior paulista, no aeroporto internacional do Galeão, no centro da capital fluminense e em uma cidade no sul do Estado.
Laryssa Borges
Direto de Brasília
Redação Terra

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