HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 2-12-09
Frases do Sul, traduzidas no Norte…
Lisboa – Não tenho a certeza se vai ser possível!
Porto – Nem que tu me fodas!
Lisboa – A sério? É incrível, diria mesmo impressionante!
Porto – Puta que o pariu! Puta que o pariu!
Lisboa – Claro que isso não me preocupa!
Porto – ‘tou-me a cagar e a andar!
Lisboa – Eu não estava incluído nesse projecto!
Porto – Mas que caralho é que eu tenho a ver com essa merda?
Lisboa – Interessante, hein?
Porto – Foda-se!
Lisboa – Seria difícil concretizar a tarefa no tempo estipulado!
Porto – Não vai dar nem que me foda todo!
Lisboa – Precisamos de melhorar a comunicação.
Porto – Puta da merda! Não há nenhum caralho que me responda?!
Lisboa – Não está familiarizado com o problema!
Porto – Cala-te, caralho!
Lisboa – Desculpe.
Porto – Vai para a puta que te pariu, seu paneleiro!
Lisboa – Acho que não posso ajudar.
Porto – Fode-te pr'ai sozinho!
Lisboa – Adoro desafios!
Porto – Puta trabalhando no carro!
Lisboa – Finalmente reconheceram a tua competência!
Porto – Foste ao cú de quem?
Lisboa – É necessário um treino para o pessoal antes de ligar a máquina!
Porto – Vou dar nos cornos de quem mexer nesta merda!
Lisboa – Eles não ficaram satisfeitos com o resultado do trabalho!
Porto – Bandos de filhos da puta!
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Os ministros de Portugal e da Suíça encontram-se numa cimeira. O Primeiro Ministro de Portugal apresenta a sua equipa ao Primeiro Ministro da Suíça:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura e este é o Ministro da Justiça.
O Primeiro Ministro da Suíça apresenta então a sua equipa:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Agricultura, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha...
O Primeiro Ministro português ri-se e interrompe-o:
- Desculpe, mas... se a Suíça não tem mar, porque raio é que tem um Ministro da Marinha?
- Olhe, quando você me apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde eu também não me ri nem estranhei...
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No dia após uma noitada nos copos, um amigo diz a outro:
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No dia após uma noitada nos copos, um amigo diz a outro:
- Então e a tua mulher, não disse nada, por teres chegado às quatro da manhã?
- Nadinha!
- Eia, nada?
- Nada!
- Ena... Isso foi bom, não?
- Por acaso até foi... Eu de qualquer forma tinha que tirar aqueles dois dentes.
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Esta é a história das três fadas. Era uma vez uma prinsusa que estiva prisa suzinha na turre dum castalho e que estava traste, muito traste, por estar suzinha. Eis então que ela enviou um bilhuto a um prinsuso que também vivia suzinho na turre dum castalho, a explicar-lhe que estiva prisa na turre dum castalho protegido por um drigão. O prinsuso nem pinsou mais. Meteu a sua armidura, pôs-se em cima do seu quivalo e cavilgou, cavilgou, cavilgou até chigar ao castalho da prinsusa. Quando lá chegou, o prinsuso desmontou do quivalo, puxou da sua espida e matou o drigão. Deu um pintapu na porta do castalho e mandou-a logo abaixo. Subiu as escadas da turre do castalho e foi ter ao quérto da prinsusa. O prinsuso entra lá, olha para a prinsusa, a prinsusa olha para o prinsuso, o prinsuso olha para a prinsusa... E dá-lhe três fadas!
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A mulher vai ao médico e diz:
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Esta é a história das três fadas. Era uma vez uma prinsusa que estiva prisa suzinha na turre dum castalho e que estava traste, muito traste, por estar suzinha. Eis então que ela enviou um bilhuto a um prinsuso que também vivia suzinho na turre dum castalho, a explicar-lhe que estiva prisa na turre dum castalho protegido por um drigão. O prinsuso nem pinsou mais. Meteu a sua armidura, pôs-se em cima do seu quivalo e cavilgou, cavilgou, cavilgou até chigar ao castalho da prinsusa. Quando lá chegou, o prinsuso desmontou do quivalo, puxou da sua espida e matou o drigão. Deu um pintapu na porta do castalho e mandou-a logo abaixo. Subiu as escadas da turre do castalho e foi ter ao quérto da prinsusa. O prinsuso entra lá, olha para a prinsusa, a prinsusa olha para o prinsuso, o prinsuso olha para a prinsusa... E dá-lhe três fadas!
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A mulher vai ao médico e diz:
- Senhor doutor, eu estou com um problema e preciso que me ajude...
- Muito bem, ora explique-me lá em que consiste esse problema. Quais são os sintomas?
- Bem... É que eu acordo com uns calores enormes... De modo que acabo por abrir a janela e chamar o primeiro homem que passa, e tenho sexo com ele... E por volta da hora do almoço a mesma coisa... E durante a tarde acontece-me mais umas duas ou três vezes... E à noite são mais umas quatro... É que dá-me uns calores... E não faço ideia do que tenha...
- Bom, mas isso é simples. A senhor é ninfomaníaca.
- Ninfo quê?
- Ninfomaníaca.
- E isso é doença?
- Sim, pode-se dizer que sim...
- Ó senhor doutor, importa-se então de me escrever isso num papel? É que lá na vizinhança andam a dizer que eu sou uma puta!
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