ATUALIDADES - 11-1-10
China supera EUA e se torna o maior mercado de automóveis
De acordo com o Centro de Pesquisa Automotiva dos EUA, em 2009 foram vendidos na China 13,5 milhões de automóveis, um aumento de 44% em relação ao ano anterior. O avanço coincide com a situação frágil do mercado americano, onde foram vendidos 10,43 milhões de automóveis em 2009, 21% a menos do que em 2008 e o número mais baixo em 27 anos.
O setor automobilístico chinês foi beneficiados pelo plano de estímulo do governo de Pequim para aumentar a demanda interna e compensar a queda das exportações, com subsídios à compra de carros menos poluentes e incentivos a camponeses para a aquisição de veículos.
Os números citados pelo Centro de Pesquisa Automotiva dos EUA ainda não foram confirmados pela Associação de Fabricantes de Automóveis da China.
Ganhos - O avanço na China beneficiou várias marcas multinacionais, entre elas algumas com problemas em outros mercados, como a americana General Motors, que aumentou as vendas no país asiático em 66,9% em 2009, com 1,82 milhões de veículos vendidos.
De acordo com o Centro de Pesquisa Automotiva dos EUA, em 2009 foram vendidos na China 13,5 milhões de automóveis, um aumento de 44% em relação ao ano anterior. O avanço coincide com a situação frágil do mercado americano, onde foram vendidos 10,43 milhões de automóveis em 2009, 21% a menos do que em 2008 e o número mais baixo em 27 anos.
O setor automobilístico chinês foi beneficiados pelo plano de estímulo do governo de Pequim para aumentar a demanda interna e compensar a queda das exportações, com subsídios à compra de carros menos poluentes e incentivos a camponeses para a aquisição de veículos.
Os números citados pelo Centro de Pesquisa Automotiva dos EUA ainda não foram confirmados pela Associação de Fabricantes de Automóveis da China.
Ganhos - O avanço na China beneficiou várias marcas multinacionais, entre elas algumas com problemas em outros mercados, como a americana General Motors, que aumentou as vendas no país asiático em 66,9% em 2009, com 1,82 milhões de veículos vendidos.
Veja
Investidores preocupados com batalha judicial sobre a dívida argentina
WASHINGTON — O conflito entre a presidente argentina Cristina Kirchner e o titular do Banco Central, Martín Redrado, está deixando os investidores temerosos de uma prolongada crise institucional e um retorno à instabilidade econômica.
Redrado, demitido por decreto presidencial, foi restituído nesta sexta-feira por decisão da Justiça Federal. Uma sentença anterior, do Contencioso Administrativo Federal, também ordenou a suspensão do decreto do executivo que dispunha sobre o uso de reservas do BCRA, o Banco Central da República Argentina, para pagar a dívida pública.
A presidente argentina resolveu demitir Redrado após o presidente do BC se negar a cumprir o decreto para a formação de um fundo de 6,569 bilhões de dólares com reservas do Tesouro para pagar parte da dívida pública que vence este ano, algo em torno de 13 bilhões de dólares.
A criação do chamado Fundo do Bicentenário para o pagamento da dívida foi anunciada em dezembro por Kirchner.
A decisão da presidente de destituir Redrado por decreto leva os analistas a temer um confronto entre o governo e os legisladores da oposição, que apoiam Redrado, o que poderá atingir ainda mais a já frágil economia do país.
"Isso é uma verdadeira crise institucional", afirmou Alberto Bernal, chefe de pesquisas do Capital Markets, com sede em Miami.
"É uma situação muito complicada", continua Bernal. "Se isso persistir e a incerteza aumentar, definitivamente vai ocorrer um problemas de bônus", explicou.
Os bônus argentinos desabaram na sexta-feira com a notícia de um aprofundamento da crise, já que os investidores locais buscavam maiores benefícios por um maior risco, elevando o custo dos empréstimos.
A economia da Argentina, a terceira maior da América Latina, ainda está lutando por se recuperar do default maciço de 2001, que dizimou as finanças do país e impediu o acesso ao mercado de créditos internacionais.
Nos últimos meses, Kirchner tentou voltar à corrente financeira dominante, buscando um acordo de indenização com os detentores de bônus em default.
No entanto, alguns consideram sua condução do tema muito dura.
Analistas do JP Morgan indicaram na véspera, em um comunicado, que o decreto de Kirchner para destituir Redrado corria o risco de desatar uma disputa política com um Congresso cada vez mais dominado pela oposição.
A decisão, alertaram, pode provocar uma crise similar à ocasionada pelos planos para aumentar os impostos da exportação em 2008, que ocasionou protestos em todo país e uma rebelião generalizada entre os agricultores.
Outros assessores financeiros alertaram a seus clientes que o peso argentino se valorizará ante o dólar nas próximas semanas em função do questionamento da independência do Banco Central.
Alguns advertiram que também poderão ser questionadas as tentativas do governo argentino para arrecadar mais dinheiro mediante a emissão de bônus.
"Os investidores provavelmente evitarão qualquer emissão da dívida argentina, o que aumenta o risco de outro default em 2010", alertou a consultora Brown Brothers Harriman em uma nota a seus clientes.
Segundo Bernal, um acordo político será necessário agora para evitar uma crise declarada".
"A única solução é o Congresso e o governo se sentarem para conversar", concluiu.
AFP
Marcadores: notícia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial