ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

24 março, 2010

PODE CRER, É VERDADE! - 24-3-10

Companheiro de todas as horas...

Políciais gordos vão ser despedidos
Tolerância zero para os agentes obesos na África do Sul.
O comissário nacional da polícia da África do Sul anunciou, esta segunda-feira, que os agentes com peso a mais vão ser despedidos, conta a BBC.
Desta forma, os polícias são obrigados a caber nas calças que usavam desde a academia. Quem pedir o alargamento da farda, vai receber uma dieta especial e, se no fim de um ano não emagrecerem, serão despedidos.
Segundo Bheki Cele, o objectivo é criar uma nova tradição no país, no qual a polícia é vista como ineficaz, corrupta e... gorda.
O responsável deu o exemplo ao lançar esta medida, fazendo uma série de exercícios e correndo 400 metros numa pista de atletismo.
Portugal Diário

 

Mulher só consegue ter relações ao ar livre por causa de fobia
Por conta de uma fobia inusitada, a britânica Danielle Vincely, de 24 anos, só consegue fazer sexo ao ar livre, segundo reportagem do jornal inglês "News of the World".
“Eu não consigo fazer dentro de casa. Eu sinto que estou sendo sufocada e prestes a desmaiar", disse Daniele.
No início, segundo ela, seus namorados achavam bizarro fazer sexo no mato, na praia, em parques e no capô do carro, mas, depois de um tempo, eles passaram a ficar aborrecidos, principalmente se estivesse chovendo.
Danielle descobriu a fobia logo na primeira vez que manteve relações sexuais, aos 18 anos, na casa do primeiro namorado. "Eu senti pânico", afirmou ela.
A jovem procurou ajuda para tentar curar sua fobia de fazer sexo em lugares fechados, mas desistiu por causa dos remédios. Ela destacou que prefere "continuar fazendo sexo ao ar livre do que se tornar dependente de drogas”.
Conta Outra


O peso da escolha
A onda de obesidade que tem assolado o mundo deixou de ser um drama considerado como fútil e se transformou num problema de saúde pública.



No entanto, apenas uma pessoa no globo terrestre parece não estar preocupada com essa questão: Donna Simpson, 42 anos, 273 quilos, moradora de Nova Jersey, nos Estados Unidos. Ela está empenhada a dobrar de tamanho para conseguir o título de mulher mais gorda do mundo. Sua meta é alcançar os 450 quilos em dois anos.
Para cumprir o objetivo, Donna terá de ingerir 12 mil calorias por dia – a média recomendada para as mulheres é de cerca de 2 mil.
Donna está no “Guiness – Livro dos Recordes” desde 2007 como a mãe mais gorda do mundo. Na época, precisou da ajuda de uma equipe de 30 médicos para dar à luz Jacqueline numa cesárea de alto risco.
Donna usa roupas XXXXXXXL, devora montes de junk food ao dia e tenta se movimentar o mínimo possível. Ela faz questão de frisar que é saudável – apesar de ter de usar um carrinho para se locomover. “Será difícil porque correr atrás da minha filha me faz perder peso”.
“Meu prato favorito é sushi, mas ao contrário das pessoas, posso devorar 70 deles numa sentada. Também gosto de bolos e doces – donuts são meus preferidos”.
Philippe, seu atual companheiro, a encoraja a comer cada vez mais.
Eles se conheceram num site de namoro para gordos, gosta de obesas, mas pesa apenas 68 quilos. “Acho que ele gostaria que eu fosse maior. Ele é o verdadeiro homem-barriga e me apóia completamente”, conta Donna.
Os problemas dela com a balança começaram cedo. As porções generosas que lhe eram servidas pela mãe fizeram com que ela pesasse 83 quilos aos 9 anos de idade. “Comida era a única maneira que ela encontrava para mostrar que nos amava”.
Depois da morte da mãe, o pai de Donna se casou com uma mulher que colocou os filhos numa dieta rígida. “Eu costumava roubar comida da despensa – que sempre estava cheia porque minha mãe armazenava muita coisa”.
Conforme foi crescendo, Donna passou a se preocupar com seu peso e começou a tomar pílulas emagrecedoras. Entre os 14 e os 18 anos chegou aos 70 quilos, mas ainda continuava infeliz porque pensava em comer o tempo inteiro.
Aos 19 anos tudo mudou quando se casou pela primeira vez. O marido – chef de um restaurante de carnes – trazia sobras para a casa. Às duas, três da manhã eles se acabavam com pilhas de carne com purê de batatas e molho amanteigado.
“Eu engordei e meu marido gostou, disse que eu era mais sexy gorda. E eu me sentia mais feliz também”.
Aos 27 anos e 159 quilos ela engravidou de seu filho mais velho, Devin, e se separou. Aos 31 e aos 273 quilos ela decidiu emagrecer: perdeu cerca de 12 quilos em seis meses e estava pronta para uma cirurgia de estômago. Prestes a entrar na faca, um amigo morreu durante operação semelhante e ela desistiu.
Algum tempo depois Donna passou a visitar um site que celebrava a mulher gorda e a receber emails de admiradores. “Eles me mandam vários presentes pelo correio, como shake de proteínas para que eu ganhe peso mais rápido. Eu amo comer e as pessoas adoram me ver comendo. Faço os outros felizes e não prejudico ninguém”.
No entanto, o mais inacreditável de toda a história não é a meta de Donna. Para dar conta da despesa semanal de 750 dólares (cerca de R$ 1.320) semanais que gasta com comida, ela mantém um site no qual homens pagam para vê-la se deliciando com fast food.
E aí, quem dá mais?

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