ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

23 março, 2010

PODE CRER, É VERDADE! - 23-3-10

Esqueci o vidro aberto...

No Japão templo de banheiro salva casamentos
Casais japoneses têm feito esse caminho para afastar os espíritos ruins que rondam as uniões. Reúnem-se para conversar. Depois, cada um – é preciso privacidade, afinal - vai até o banheiro sagrado e deposita ao lado do vaso a sua peça da discórdia. Por fim, dá a descarga. Esse ritual torna o casamento mais arejado, acreditam.
Pode ser melhor que divórcio. O diretor do templo Tadashi Takagi explica:
- Maridos e mulheres se dedicam a alguns momentos solitários de paz no banheiro sagrado. E saem de lá mais felizes.
Pode-se também anotar pensamentos e problemas em um pedaço de papel e deixar em um dos sanitários santos de Mantojuki.
Há quem queira ir até lá para acabar de vez com o casamento, mas sem brigas homicidas. Para esses casos, o diretor indica outro tipo de toalete: o branco, chamado "enkiri" – que corta laços. Nesse local, é preciso levar o nome do parceiro ou da parceira num pedaço de papel e depositar num local acima do vaso. Para os japoneses, isso é tiro e queda. O matrimônio termina ao final da descarga.
O banheiro escuro, mais comum, atende casais que desejam "enmusubi" (estreitar os laços). Nesse ambiente, pode-se lavar a roupa suja de outra forma – fazendo uma lista dos problemas mais comuns e atirando na privada.
A única regra do templo é não usar o toalete de maneira convencional – não pode nem fazer o número um nem o dois. Se insistir, esse ato poderá resultar numa besteira bem suja. Uma maldição, contam, cairá sobre a pessoa. Ela não vai conseguir dividir o vaso sanitário com o ser amado nunca mais, nem nessa nem na próxima existência.
Conta Outra

Português corta um dedo na frente da juiza
O português Orico Santos, de 67 anos, entrou no gabinete da juíza Cristina Oliveira, no Tribunal Judicial da Figueira da Foz (Portugal), e cortou o dedo indicador da mão esquerda na frente da magistrada após ficar insatisfeito com uma decisão, segundo o jornal português “Diário de Notícias”.
Após ficar irritado com a decisão da juíza , o idoso “tirou da pasta uma faca de 17 centímetros” e desferiu “dois golpes no dedo indicador da mão esquerda”, deixando na mesa pequenas partes de seu dedo.
O idoso tinha ido ao tribunal para “protestar contra a execução judicial de um terreno”. “Insatisfeito” com a posição da juíza, ele resolveu se automutilar no gabinete da magistrada.


Amante condenada a pagar 6,5 milhões de euros a esposa traída
Decisão foi tomada com base numa lei do século XIX, ainda em vigor em cinco estados americanos
Uma americana foi condenada a pagar uma indemnização de 6,5 milhões de euros à ex-mulher do namorado. A Justiça do Estado da Carolina do Norte considerou Anne Lundsquist culpada pelo fim do casamento do casal e obrigou-a a pagar a avultada quantia, noticia a BBC.
Com base numa lei do final do século XIX, ainda em vigor em alguns estados americanos, Anne Lundquist, reitora de uma universidade de Nova York, foi obrigada a indemnizar Cynthia Shackelford, de 60 anos, por adultério e danos morais.
A sexagenária separou-se de Allan Shackelford em Abril de 2005, quando o marido já mantinha um relacionamento extra-conjugal com Anne Lundquist treze anos mais nova que Allan.
O divórcio levou Cynthia a uma situação de penúria tendo mesmo de ir morar com amigos por não ter como manter o apartamento. A queixosa referiu ainda que abandonou a carreira de professora para cuidar dos dois filhos do casal.
Por sua vez Lundquist, promete recorrer da decisão do juiz, salientando que após conheceu o advogado quando já estava divorciado.
Portugal Diário
Chega de resolver discussões conjugais no terapeuta de casais. Em cidades de Gunma, Província da região central do Japão, a solução para as crises matrimoniais é mais rápida e prática. Basta dar uma passada no banheiro e deixar algum objeto que você considera símbolo das brigas. Pode ser uma cueca, uma camisinha, uma dentadura, uma escova de dentes - só não vale levar bichos de estimação. Não é um toalete qualquer, claro. Só os que ficam nos templos Mantokuji oferecem essa saída limpa e cheirosa.

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