ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

10 agosto, 2010

PODE CRER, É VERDADE! - 10-8-10

-Tem dois navios estacionados na estrada... hic...hic...

O pai é negro, a mãe também... a filha é loira de olhos azuis

A explicação para o tom de pele de Nmachi pode não ser a mais óbvia. É mesmo filha do pai e os primeiros testes excluem a hipótese de albinismo
Um verdadeiro mistério genético está a intrigar a comunidade médico-científica britânica. Um casal de negros, já com dois filhos negros, pôs no mundo uma menina branca, loira e de olhos azuis.
A notícia foi inicialmente divulgada pelos tablóides britânicos, como o «The Sun» ou o «Daily Mail», mas depressa provocou o interesse de meios de comunicação tidos como «de referência», como é o caso da BBC. É que Nmachi («Beleza de Deus» na língua originária dos pais) pode ser o resultado de uma mutação genética que fez com que a pigmentação da pele e do cabelo seja em tudo semelhante à dos causasianos.
Ben e Angela Ihegboro foram da Nigéria para o Reino Unido há cinco anos. Já têm outros dois filhos e são ambos negros. Confessam a surpresa ao olhar para esta terceira filha e ver uma verdadeira caucasiana.
O pai, claro, ainda que por brincadeira, chegou a perguntar: «É minha?!». Mas foi mesmo por brincadeira, porque a criança é mesmo filha dele e da esposa. «Mesmo que não fosse minha, seria impossível ser tão branca», disse Ben, em declarações à imprensa britânica.
Os médicos ainda chegaram a colocar a hipótese de se tratar de um caso de albinismo, mas os testes colocaram essa suposição de parte. Outra das explicações levantadas é a de haver caucasianos na família de um dos progenitores, mas ambos garantem que não há brancos na família. Não há, nem houve, asseguram, e por isso já chamam a Nmachi um «milagre».
Os genes responsáveis pela coloração da pele podem saltar até 12 gerações. Por isso, a hipótese de um antepassado branco é mesmo a mais plausível. Os médicos admitem que os pais não saibam ou não se lembrem de um longínquo avô caucasiano.
Os médicos e os cientistas estão a estudar o caso e colocam ainda a hipótese de uma mistura genética estranha que tenha levado à situação.
Citado pelo site AOL News, um especialista aventa a hipótese de se tratar de um tipo de albinismo muito raro, em que a pele até acaba por escurecer com o tempo.
Portugal Diário

Cachorro é condenado à prisão perpétua por assassinar um gato
História inusitada sobre o ser humano é o que não falta! E sobre o ser animal também!
Já vimos que houve leis que proibiram vacas de soltarem pum, leis que condenaram ao pagamento de tarifas quem construísse casas com janela. Rei que ordenou não ser tocado porque estava certo de que fosse feito de vidro.
Em 1924, ocorreu, na Pensilvânia (Estados Unidos), um dos acontecimentos mais inusitados envolvendo o bicho animal.
Havia um cachorro chamado Pep. Enlouqueceu no verão daquele ano.
Andando pela rua, deu de cara com um gato. Este, dócil, era o animal de estimação da esposa do governador do Estado.
O enlouquecido cachorro preto atacou o gatinho indefeso, cuja consequência imediata foi o esperado: o pobre felino não resistiu e acabou morrendo.
Inconformada, a primeira-dama entrou com um processo judicial contra o cachorro assassino.
Depois de todo o trâmite processual, o cão foi condenado à prisão perpétua, a ser cumprida num presídio estadual.
Acabou morrendo de velhice na prisão.

Ladrão cara de pau rouba lanchonete e liga para reclamar do caixa quase vazio
Uma lanchonete dos Estados Unidos recebeu uma crítica inusitada por seus serviços: um assaltante, descontente com a baixa quantia de dinheiro que havia no caixa quando roubou o local, ligou de volta para reclamar. Duas vezes.
O ladrão entrou armado em uma filial da rede de fast-food Wendy’s, no estado norte-americano de Atlanta. Usando máscara de esqui e luvas amarelas, ele limpou o caixa e saiu correndo.
Depois de deixar a lanchonete, ele percebeu que havia levado menos dinheiro do que esperava e ligou de volta para reclamar.
“Da próxima vez, é melhor que tenha mais do que US$ 586 [cerca de R$ 1030]”, falou o assaltante. Mais tarde, ele ligou e fez um tipo de ameaça similar, segundo a polícia.
Se a lanchonete continuar sendo assaltada, como prometeu o ladrão, realmente ele não encontrará um caixa cheio daqui para frente.
Conta Outra

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