ENTRESSEIO: CULTURA, PATRIMÔNIO CULTURAL E HISTÓRICO

Crânios alongados – Um fato que a moderna arqueologia não desvendou

Na mesma região aonde podemos observar as linhas de Nazca um antropólogo descobriu em 1910 alguns esqueletos inusitados. Eles pertenciam à uma tribo que vivera naquela região cerca de 500 anos depois de Cristo. Tal tribo que desaparecera repentinamente e misteriosamente possuía um detalhe anatômico impressionante: possuíam crânios alongados com padrão anatômico diferente do padrão humano convencional. Tal padrão poderia ser justificado pelo hábito que algumas tribos possuíam de amarrar, ao redor do crânio de recém-nascidos, uma faixa apertada antes que as suturas ósseas estivessem plenamente consolidadas. Segundo alguns descendentes tal prática visava homenagear os Deuses. Bem, então neste caso está tudo explicado, certo? Errado! A moderna arqueologia ainda não conseguiu explicar como tal hábito cultural pôde ser observado em diferentes tribos em diferentes e remotas localidades, situadas a milhares de quilômetros umas das outras ou em outras palavras, que tipo de Deus seria este a ponto de incitar em grupos tribais primitivos distintos a busca por uma aparência tão diferente ? E em porções tão remotas de nosso planeta? Tal padrão craniano também pôde ser observado em algumas múmias egípcias bem como em desenhos e painéis surpreendidos numa pirâmide egípcia. Um fato para se pensar...