NOVAS E VELHAS
Muito abatido, o sujeito chega de ambulância ao hospital e o médico de plantão pergunta:
- O que o senhor está sentindo?
- Ai, Doutor! Eu tenho um caso agudo de herpes genital, sífilis, peste bubônica, meningite, pneumonia asiática e HIV positivo operante! O que o senhor pode fazer por mim?
O médico pensa um pouco e responde:
- Vamos interná-lo em um quarto particular, com tudo o que o senhor precisa e lhe daremos uma dieta a base de pizza!
- Pizza? - pergunta o paciente, assustado.
- Mas isso vai me curar,doutor?
- Curar não vai, mas é a única coisa que nós podemos passar por debaixo da porta!
- O que o senhor está sentindo?
- Ai, Doutor! Eu tenho um caso agudo de herpes genital, sífilis, peste bubônica, meningite, pneumonia asiática e HIV positivo operante! O que o senhor pode fazer por mim?
O médico pensa um pouco e responde:
- Vamos interná-lo em um quarto particular, com tudo o que o senhor precisa e lhe daremos uma dieta a base de pizza!
- Pizza? - pergunta o paciente, assustado.
- Mas isso vai me curar,doutor?
- Curar não vai, mas é a única coisa que nós podemos passar por debaixo da porta!
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A professora quer testar a imaginação da classe. Ela põe a mão num saco, retira algo sem que a classe veja, põe a mão nas costas e pergunta:
- Crianças, estou segurando uma coisa na minha mão que é redonda, vermelha e comestível. O que é?
Algumas mãos se levantam. Ela chama um dos alunos:
- Sim, Robertinho?
- É uma maçã? - pergunta o aluno.
- Não, Robertinho - responde a professora - não é. Alguém mais?
- É uma laranja - diz Pedrinho.- Não, não é. Quem mais?
- É um tomate - tenta Paulinho.- Muito bem, Paulinho. - responde a professora - Você acertou.
Joãozinho levanta a mão e diz:
- Fessora, eu também quero testar a imaginação da turma!
A professora, sabendo da propensão do Joãozinho em falar besteira, está meio apreensiva, mas concorda. Joãozinho põe a mão no bolso da calça e diz:
- Estou segurando algo que é duro e tem uma cabeça. O que é?A turma fica em silêncio e ninguém levanta a mão. A professora toma a palavra com uma voz de desgosto:
- Joãozinho, pode sentar e ficar quieto. Eu não quero saber das suas brincadeiras.
Joãozinho tira a mão do bolso e diz:
- A senhora tem muita imaginação, fessora! É um palito de fósforo.
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Juquinha chega perto de um homem que está consertando um rádio e pergunta:
- O senhor é o técnico que conserta telefones?
- Não, menino. Eu sou um técnico que conserta rádios.
- Mas o senhor não conserta telefones?
- Não. Eu só conserto rádios.
- Mas o senhor tem certeza de que não conserta telefones?
- É claro que eu tenho. Eu só conserto rádios.
- E telefone? Por que o senhor não conserta telefones?
O homem começa a ficar impaciente:
- Escuta aqui, ó menino: eu sou radiotécnico e só conserto rádios.
- Mas é que me disseram que o senhor consertava telefones.
Aí o homem perde a paciência:
- TÁ BEM, TÁ BEM. EU SOU UM RADIOTÉCNICO QUE CONSERTA TELEFONES. AGORA TÁ SATISFEITO?
- Ah, bom. (Pausa) Então me diga uma coisa: e o que é que o senhor tá fazendo aí com esse rádio?
- O senhor é o técnico que conserta telefones?
- Não, menino. Eu sou um técnico que conserta rádios.
- Mas o senhor não conserta telefones?
- Não. Eu só conserto rádios.
- Mas o senhor tem certeza de que não conserta telefones?
- É claro que eu tenho. Eu só conserto rádios.
- E telefone? Por que o senhor não conserta telefones?
O homem começa a ficar impaciente:
- Escuta aqui, ó menino: eu sou radiotécnico e só conserto rádios.
- Mas é que me disseram que o senhor consertava telefones.
Aí o homem perde a paciência:
- TÁ BEM, TÁ BEM. EU SOU UM RADIOTÉCNICO QUE CONSERTA TELEFONES. AGORA TÁ SATISFEITO?
- Ah, bom. (Pausa) Então me diga uma coisa: e o que é que o senhor tá fazendo aí com esse rádio?
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Duas mulheres estavam a jogar golf, numa manhã de sábado.
Uma delas errou a pancada na bola e atingiu um espectador que estava próximo.
Quando a bola atingiu o homem, este juntou de imediato as duas mãos entre as pernas e ajoelhou-se, gemendo com dores.
A mulher correu até ao local e pediu desculpas do que acontecera e explicando que era fisioterapeuta...
- Por favor, deixe-me ajudá-lo. Sou fisioterapeuta e sei como aliviar a dor que está a sentir!Posso fazê-lo sentir-se melhor, se me deixar !
- Ummph, oooooooh, aaaaaai, não... já vai passar... é só uma questão de minutos.- Disse o homem, quase sem poder respirar, e continuando em posição fetal com as mãos entre as pernas.
Mas ela insistiu e ele, finalmente, permitiu que ela o ajudasse.
Delicadamente, ela afastou as mãos do homem e deitou-o de lado, abrindo-lhe as calças.. Colocou a mão por dentro e iniciou uma bela massagem...
Após alguns minutos, ela finalmente pergunta:
- Sente-se melhor ?
- Melhor ? Sinto-me fantástico!! O pior é o meu dedo indicador que continua a doer-me imenso e não sei se não estará partido..
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Num certo dia o Joãozinho queria uma cadela. Pediu para sua mãe, mas ela disse:
- Só se você varrer a casa.
Ele varreu e ganhou a cadela, mas não sabia qual o nome que iria dar para ela.
O Joãozinho, sacana como era, colocou o nome da cadela de bunda... Sua mãe, achando o nome da cadela horrível, disse:
- Joãozinho, se você falar Bunda novamente, dou essa cadela pro vizinho.
Ele não acreditou e continuou brincando com a cadela:
- Bunda, vem! Vem, Bunda!
E a mãe de Joãozinho deu o cachorro pro vizinho. À tarde, o Joãozinho estava no sofá triste, chorando, quando seu pai chega e diz:
- Joãozinho, por que você está triste?
E o Joãozinho responde:
- É que a mãe deu a Bunda pro vizinho.
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Um cara sofria de dor de cabeça crônica infernal. Foi ao médico que, depois dos exames de praxe, disse ao paciente:
- "Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento, preciso removê-los".
O cara levou um choque, e caiu em depressão. Passou dias meditando. Indagava se havia, alguma coisa pela qual valesse a pena viver. Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi.
Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando. Enquanto caminhava pelas ruas notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo. Avistou uma loja de roupas masculinas de grife.
- "É disto que eu preciso", disse para si mesmo.- "Quero um terno novo", pediu ao vendedor.
O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- "Vejamos... é um 44 longo". O cara riu: - "é isso mesmo, como é que o senhor soube?"- "Estou no ramo há mais de 60 anos", respondeu o alfaiate. Experimentou o terno, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- "Que tal uma camisa nova?"
Ele pensou por alguns instantes:
-"Claro". O alfaiate olhou e disse:
- "34 de manga, e 16 de pescoço"
E ele pasmado:
- "Mas, é isso mesmo, como pôde advinhar?'
-"Estou no ramo há mais de sessenta anos", disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito. Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- "Que tal uma cueca nova?"
- "Claro".
O alfaiate olhou seus quadris, e lascou:
- "Vejamos... acho que é 36".
O cara soltou uma gargalhada.
- "Desta vez, te peguei. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade".
O alfaiate sacudiu a cabeça:
- "Você não pode usar 34. O tamanho 34 é pequeno para você e pressiona os testículos contra a espinha, e essa pressão vai lhe provocar uma dor de cabeça infernal."
Marcadores: piadas
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