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A esposa cortou o penis do marido
Yao Fengfang teve uma sentença de três anos de cadeia suspensa após seu marido, Li Gengbao, pedir que o juiz fosse mais benevolente.
O Li, um motorista de táxi na cidade de Nanking, disse que sua esposa não se conformava de ele manter sua liberdade e que poderia olhar e sair com outras mulheres.
Yao suspeitou de seu marido, de ter um caso com sua ex-esposa e confrontou-o após ter visto seu táxi estacionado na porta da casa dela.
Ela havia ameaçado Li diversas vezes. Yao “incapacitou” seu marido dizendo que ele pensou que ela estava blefando.
O Li foi para a cama cedo mas foi acordado na meia-noite por uma dor afiada.
Disse: “Minha esposa pegou uma faca grande e cortou meu penis, e eu pedi a ela para me devolve-lo que eu iria imediatamente ao hospital, mas ela recusou firmemente, e quando eu avancei sobre ela para me dar o penis do corte, jogou-o fora pela janela.”
O Li envolveu sua ferida com uma toalha e dirigiu seu táxi ao hospital da cidade de Nanking.
O hospital realizou a cirurgia de emergência e a equipe de funcionários destacada para procurar o penis decepado do Li, não o encontrou porque tinha sido comido pelo cão de um vizinho.
Ananova
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Afinal, a noiva era um travesti
Noivo diz que não sabia que a cara-metade era um homem e só descobriu depois do casamento. «Noiva» garante que até já tinham tido relações sexuais
Um juiz de Jackson, nos Estados Unidos, viu-se este mês diante de um dos casos mais estranhos da sua carreira: teve de decidir se um travesti iludiu o seu ex-noivo por fazê-lo acreditar que era uma mulher.
O noivo, Ferris Griggs, processou a «noiva», Josie Garcia, que também responde pelo nome de Cindy. Griggs exigia que o nome de Cindy fosse retirado da escritura de uma casa de 200 mil dólares que compraram juntos.
Griggs também tinha oferecido à sua ex-futura cara-metade um anel de noivado de 2500 dólares, mas não pediu a jóia de volta.
No tribunal, Cindy (que compareceu vestida de mulher) declarou que o noivo sempre soube que ela era homem e que mantiveram relações sexuais frequentes durante vários meses.
Griggs negou ter feito sexo com ela e jurou que ninguém lhe disse que a sua noiva era um travesti. Afirmou ainda que foi chantageado para pôr o nome da «rapariga» na escritura da casa. Quando levou Cindy ao Texas, violou a sua liberdade condicional de uma acusação de violação. Foi então, segundo ele, que a noiva ameaçou denunciá-lo ao agente da condicional se ele não incluísse o nome dela na casa.
Cindy negou e garantiu que os problemas de relacionamento surgiram porque Griggs é «esquisito e calado», enquanto ela é «sociável e normal».
O juiz do caso, J.D. Williamson, decidiu que os dois lados têm sérios problemas de credibilidade, mas concluiu que Cindy não cometeu fraude. E determinou que a casa seja vendida e que o dinheiro seja dividido entre os dois ex-apaixonados.
Portugal Diario
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Violado por duas extraterrestres
Libanês que vive na Austrália diz que uma era loira e outra de aparência asiática
Um homem libanês, que vive na Austrália desde os 9 anos, alega ter sido raptado por duas extraterrestres com quem terá sido forçado a ter relações sexuais, conta a edição eletrônica da Revista Brasileira de Ufologia.
O invulgar relato foi revelado pelo matemático e químico australiano Bill Chalker, que se dedica ao estudo de fenómenos OVNI. Segundo ele, o libanês Peter Khoury descreveu como «profundamente perturbadora» a experiência que teve com duas mulheres alegadamente alienígenas.
Umas das extraterrestres foi descrita como sendo uma «mulher agressiva, loura e sem pêlos pelo corpo» e a outra de «aparência asiática com olhos escuros, cabelo preto e liso caído pela altura dos ombros».
Segundo a vítima do ataque, «a loira parecia ser quem dava as ordens» e as duas comunicavam-se «telepaticamente».
O homem diz ainda que foi levado inconsciente para a nave espacial das duas alienígenas e que terá sido obrigado a ter relações sexuais com as duas, mas que conseguiu recolher alguns cabelos da alegada mulher loira, que ficaram presos nas partes íntimas do seu corpo.
Estes cabelos ter-se-ão tornado, segundo a publicação brasileira, no primeiro material extraterrestre sujeito a testes de DNA.
Segundo o matemático australiano que conta a história, citado pela Revista Brasileira de Ufologia, «embora aparentemente humanos, os fios de cabelo mostravam cinco padrões distintos de DNA, que são características de um raro subgrupo racial de chineses mongóis e que nunca foram encontrados numa mulher loira.
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Restaurante português é multado por explosão de lingüiça
O dono de um restaurante português de Londres foi multado nesta quinta-feira em cerca de R$ 16 mil devido à explosão de uma lingüiça flambada, que causou graves queimaduras em uma mulher em 2005. A receita do prato tem uma medida certa para o toque final de rum – usado para atear fogo na lingüiça. Mas o garçom exagerou na dose, provocando a explosão. A mulher, que sofreu graves queimaduras no rosto e nas mãos após a explosão, disse que a sensação foi "como se alguém tivesse colocado um lança-chamas diretamente" no seu rosto.
BBC Brasil
Yao Fengfang teve uma sentença de três anos de cadeia suspensa após seu marido, Li Gengbao, pedir que o juiz fosse mais benevolente.
O Li, um motorista de táxi na cidade de Nanking, disse que sua esposa não se conformava de ele manter sua liberdade e que poderia olhar e sair com outras mulheres.
Yao suspeitou de seu marido, de ter um caso com sua ex-esposa e confrontou-o após ter visto seu táxi estacionado na porta da casa dela.
Ela havia ameaçado Li diversas vezes. Yao “incapacitou” seu marido dizendo que ele pensou que ela estava blefando.
O Li foi para a cama cedo mas foi acordado na meia-noite por uma dor afiada.
Disse: “Minha esposa pegou uma faca grande e cortou meu penis, e eu pedi a ela para me devolve-lo que eu iria imediatamente ao hospital, mas ela recusou firmemente, e quando eu avancei sobre ela para me dar o penis do corte, jogou-o fora pela janela.”
O Li envolveu sua ferida com uma toalha e dirigiu seu táxi ao hospital da cidade de Nanking.
O hospital realizou a cirurgia de emergência e a equipe de funcionários destacada para procurar o penis decepado do Li, não o encontrou porque tinha sido comido pelo cão de um vizinho.
Ananova
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Afinal, a noiva era um travesti
Noivo diz que não sabia que a cara-metade era um homem e só descobriu depois do casamento. «Noiva» garante que até já tinham tido relações sexuais
Um juiz de Jackson, nos Estados Unidos, viu-se este mês diante de um dos casos mais estranhos da sua carreira: teve de decidir se um travesti iludiu o seu ex-noivo por fazê-lo acreditar que era uma mulher.
O noivo, Ferris Griggs, processou a «noiva», Josie Garcia, que também responde pelo nome de Cindy. Griggs exigia que o nome de Cindy fosse retirado da escritura de uma casa de 200 mil dólares que compraram juntos.
Griggs também tinha oferecido à sua ex-futura cara-metade um anel de noivado de 2500 dólares, mas não pediu a jóia de volta.
No tribunal, Cindy (que compareceu vestida de mulher) declarou que o noivo sempre soube que ela era homem e que mantiveram relações sexuais frequentes durante vários meses.
Griggs negou ter feito sexo com ela e jurou que ninguém lhe disse que a sua noiva era um travesti. Afirmou ainda que foi chantageado para pôr o nome da «rapariga» na escritura da casa. Quando levou Cindy ao Texas, violou a sua liberdade condicional de uma acusação de violação. Foi então, segundo ele, que a noiva ameaçou denunciá-lo ao agente da condicional se ele não incluísse o nome dela na casa.
Cindy negou e garantiu que os problemas de relacionamento surgiram porque Griggs é «esquisito e calado», enquanto ela é «sociável e normal».
O juiz do caso, J.D. Williamson, decidiu que os dois lados têm sérios problemas de credibilidade, mas concluiu que Cindy não cometeu fraude. E determinou que a casa seja vendida e que o dinheiro seja dividido entre os dois ex-apaixonados.
Portugal Diario
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Violado por duas extraterrestres
Libanês que vive na Austrália diz que uma era loira e outra de aparência asiática
Um homem libanês, que vive na Austrália desde os 9 anos, alega ter sido raptado por duas extraterrestres com quem terá sido forçado a ter relações sexuais, conta a edição eletrônica da Revista Brasileira de Ufologia.
O invulgar relato foi revelado pelo matemático e químico australiano Bill Chalker, que se dedica ao estudo de fenómenos OVNI. Segundo ele, o libanês Peter Khoury descreveu como «profundamente perturbadora» a experiência que teve com duas mulheres alegadamente alienígenas.
Umas das extraterrestres foi descrita como sendo uma «mulher agressiva, loura e sem pêlos pelo corpo» e a outra de «aparência asiática com olhos escuros, cabelo preto e liso caído pela altura dos ombros».
Segundo a vítima do ataque, «a loira parecia ser quem dava as ordens» e as duas comunicavam-se «telepaticamente».
O homem diz ainda que foi levado inconsciente para a nave espacial das duas alienígenas e que terá sido obrigado a ter relações sexuais com as duas, mas que conseguiu recolher alguns cabelos da alegada mulher loira, que ficaram presos nas partes íntimas do seu corpo.
Estes cabelos ter-se-ão tornado, segundo a publicação brasileira, no primeiro material extraterrestre sujeito a testes de DNA.
Segundo o matemático australiano que conta a história, citado pela Revista Brasileira de Ufologia, «embora aparentemente humanos, os fios de cabelo mostravam cinco padrões distintos de DNA, que são características de um raro subgrupo racial de chineses mongóis e que nunca foram encontrados numa mulher loira.
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Restaurante português é multado por explosão de lingüiça
O dono de um restaurante português de Londres foi multado nesta quinta-feira em cerca de R$ 16 mil devido à explosão de uma lingüiça flambada, que causou graves queimaduras em uma mulher em 2005. A receita do prato tem uma medida certa para o toque final de rum – usado para atear fogo na lingüiça. Mas o garçom exagerou na dose, provocando a explosão. A mulher, que sofreu graves queimaduras no rosto e nas mãos após a explosão, disse que a sensação foi "como se alguém tivesse colocado um lança-chamas diretamente" no seu rosto.
BBC Brasil
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