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Apostou que fazia cem anos e... ganhou
Um britânico que apostou, há dez anos, que completaria um século de vida está a comemorar o centésimo aniversário com um cheque de 36 mil euros.
Segundo a BBC, Alec Holden ganhou à casa de apostas William Hill, que decidiu oferecer 250 libras por cada libra apostada. Holden decidiu apostar cem libras, na sua longevidade, e acabou por levar 25 mil libras de prémio, cerca de 36 mil euros.
Holden, que nasceu no dia 24 de abril de 1907 e tem dois filhos, de 60 e 70 anos de idade, afirmou ao site da BBC que, recentemente, estava a ter muito cuidado com o que fazia.
Segundo Holden, o segredo da longevidade é «comer papas de aveia ao pequeno-almoço» e «continuar a respirar».
Para o aniversariante, há outros factores importantes para atingir os cem anos: «Não se preocupar com nada, trabalhar o menos possível e tirar muitos dias de férias».
Holden gosta de jogar xadrez todos os dias e a idade não o faz perder o sentido de humor. Recebeu o cartão de aniversário da Rainha Isabel, que envia a todos os britânicos que perfazem os cem anos um postal de parabéns e acrescenta que acha que «até a viu, de bicicleta, a entregar o cartão».
Depois de esta aposta perdida para a casa William Hill, a idade alvo de apostar passou para 110 anos em vez de cem.
Portugal Diario
Um britânico que apostou, há dez anos, que completaria um século de vida está a comemorar o centésimo aniversário com um cheque de 36 mil euros.
Segundo a BBC, Alec Holden ganhou à casa de apostas William Hill, que decidiu oferecer 250 libras por cada libra apostada. Holden decidiu apostar cem libras, na sua longevidade, e acabou por levar 25 mil libras de prémio, cerca de 36 mil euros.
Holden, que nasceu no dia 24 de abril de 1907 e tem dois filhos, de 60 e 70 anos de idade, afirmou ao site da BBC que, recentemente, estava a ter muito cuidado com o que fazia.
Segundo Holden, o segredo da longevidade é «comer papas de aveia ao pequeno-almoço» e «continuar a respirar».
Para o aniversariante, há outros factores importantes para atingir os cem anos: «Não se preocupar com nada, trabalhar o menos possível e tirar muitos dias de férias».
Holden gosta de jogar xadrez todos os dias e a idade não o faz perder o sentido de humor. Recebeu o cartão de aniversário da Rainha Isabel, que envia a todos os britânicos que perfazem os cem anos um postal de parabéns e acrescenta que acha que «até a viu, de bicicleta, a entregar o cartão».
Depois de esta aposta perdida para a casa William Hill, a idade alvo de apostar passou para 110 anos em vez de cem.
Portugal Diario
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EUA: fax de merceeiro liberta detido
Polícia demorou duas semanas a perceber que o documento era falso.
Funcionários prisionais de La Grange, Kentucky, libertaram um preso de 19 anos depois de terem recebido um fax falso enviado de uma mercearia local e demoraram quase duas semanas a darem-se conta do facto.
O fax continha erros gramaticais, não vinha em papel timbrado e fora enviado de uma mercearia local indicando que era do Supremo Tribunal do Kentucky e «exigia» a libertação imediata de Timothy Rouse.
Rouse, acusado de ter batido numa pessoa idosa, estava preso no Centro Correccional e Psiquiátrico de La Grange para avaliação mental. Foi libertado a 6 de Abril, data em que foi recebido o fax falso.
Na quinta-feira, a polícia de Lexington prendeu Rouse em casa da mãe, em Hickam, no condado de Fultom, Kentucky.
«É chocante o que aconteceu», comentou o procurador do condado de Fulton, Rick Major. «Só estou contente porque ninguém se magoou, porque ele é perigoso». A polícia ainda está a investigar a autoria do fax.
Carlos Moran, advogado de Timothy Rouse, não quis comentar.
Os funcionários prisionais não se deram conta de que o fax provinha de uma mercearia porque as normas não exigem a verificação da origem de uma ordem enviada por fax, explicou o director da prisão de La Grange, Greg Taylor.
Portugal Diario
Polícia demorou duas semanas a perceber que o documento era falso.
Funcionários prisionais de La Grange, Kentucky, libertaram um preso de 19 anos depois de terem recebido um fax falso enviado de uma mercearia local e demoraram quase duas semanas a darem-se conta do facto.
O fax continha erros gramaticais, não vinha em papel timbrado e fora enviado de uma mercearia local indicando que era do Supremo Tribunal do Kentucky e «exigia» a libertação imediata de Timothy Rouse.
Rouse, acusado de ter batido numa pessoa idosa, estava preso no Centro Correccional e Psiquiátrico de La Grange para avaliação mental. Foi libertado a 6 de Abril, data em que foi recebido o fax falso.
Na quinta-feira, a polícia de Lexington prendeu Rouse em casa da mãe, em Hickam, no condado de Fultom, Kentucky.
«É chocante o que aconteceu», comentou o procurador do condado de Fulton, Rick Major. «Só estou contente porque ninguém se magoou, porque ele é perigoso». A polícia ainda está a investigar a autoria do fax.
Carlos Moran, advogado de Timothy Rouse, não quis comentar.
Os funcionários prisionais não se deram conta de que o fax provinha de uma mercearia porque as normas não exigem a verificação da origem de uma ordem enviada por fax, explicou o director da prisão de La Grange, Greg Taylor.
Portugal Diario
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Mulher pede divórcio e descobre que não era casada
Maria das Dores Conceição, 42 anos, foi ao Forum da cidade de Pintal dos Campos, Portugal, procurar um advogado do estado. O objetivo dela era pedir divórcio de Francisco de Assis, seu marido há 25 anos.
Maria das Dores Conceição, 42 anos, foi ao Forum da cidade de Pintal dos Campos, Portugal, procurar um advogado do estado. O objetivo dela era pedir divórcio de Francisco de Assis, seu marido há 25 anos.
A surpresa do advogado quando foi entrar com o processo é que tanto Maria quanto Francisco constavam como solteiros.
- "Por algum engano, não casaram os dois".
Embora tenham tido a cerimônia, os papéis se perderam e os pombinhos não estão oficialmente casados.
- "Se quiserem se separar no civil, terão que casar!" - brincou o advogado.
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Usou a calcinha da mulher e foi em cana!
Mundino Pereira, 38 anos, morador de Astúrias, Portugal, foi preso por furtar calcinhas da vizinhança.
Mundino Pereira, 38 anos, morador de Astúrias, Portugal, foi preso por furtar calcinhas da vizinhança.
Só que a denunciante, ora pois, foi sua ex-esposa, que o denunciou por entrar em seu quintal e furtar as roupas íntimas.
Ao ser preso, Mundino negou tudo, mas durante a revista para entrar na cela, os policiais e presos riram ao verificar que Mundino usava uma das calcinhas da ex.
O gajo ainda disse que sofria de problemas psicológicos com a separação e esta era uma maneira dela "estar com ele ainda".
Os presos não quiseram saber e fizeram Mundino dançar o Vira!
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Pulou da laje para provar que era super-herói.
José Ramirez, 30 anos, pulou da laje de sua casa, na cidade de Instituición, Panamá.
Pulou da laje para provar que era super-herói.
José Ramirez, 30 anos, pulou da laje de sua casa, na cidade de Instituición, Panamá.
José queria provar para todos que estavam na sua festa que tinha poderes de levitação, inspirado pela série de TV Hero.
O resultado foi que nosso herói teve uma perna quebrada e algumas esfoliações no rosto, fora a gozação.
Deve ter sido a cryptonita...
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Hospitais chineses confundem chá com urina
Para testar a qualidade dos hospitais chineses, um jornalista televisivo fez-se passar por paciente e, na altura de entregar a amostra de urina para os exames, enchia o boião com chá. Metade dos hospitais testados não se apercebeu a diferença e os médicos até receitaram remédios caros para o repórter.
O jornalista fez as manchetes do país depois de usar esta táctica em dez hospitais de Hangzhou, capital da província de Zhejiang. Queria desmascarar as práticas corruptas do sistema de saúde na China, onde médicos e hospitais são acusados de pôr os lucros à frente da preocupação com a saúde dos pacientes.
Cinco dos hospitais investigados disseram ter descoberto problemas em sua «urina» que requeriam tratamento, e prescreveram remédios que custam mais de 25 dólares (cerca de 18 euros). Muitos trabalhadores chineses precisam de trabalhar uma semana para ganhar essa quantia.
A reacção das autoridades foi rápida e surpreendente. Em declaração à agência oficial de notícias Xinhua, o ministro da Saúde, Mao Qun`an, condenou as técnicas de investigação usadas pelo repórter, dizendo que feriram o código de ética do jornalismo e mancharam a reputação dos médicos.
«O objectivo dele deveria ser melhorar o serviço médico do país, mas o que fez teve o efeito contrário», disse o ministro. «Se a população começar a levar outros líquidos ¿ como cerveja ¿ para os exames, os hospitais terão que criar um novo procedimento para saber se aquela amostra é mesmo de urina, o que vai complicar um procedimento que até então era simples», concluiu.
O ministro disse ainda que talvez o chá tivesse elementos químicos semelhantes aos de urina infectada. Médicos, químicos e outros jornalistas ridicularizaram essa possibilidade.
Portugal Diario
Para testar a qualidade dos hospitais chineses, um jornalista televisivo fez-se passar por paciente e, na altura de entregar a amostra de urina para os exames, enchia o boião com chá. Metade dos hospitais testados não se apercebeu a diferença e os médicos até receitaram remédios caros para o repórter.
O jornalista fez as manchetes do país depois de usar esta táctica em dez hospitais de Hangzhou, capital da província de Zhejiang. Queria desmascarar as práticas corruptas do sistema de saúde na China, onde médicos e hospitais são acusados de pôr os lucros à frente da preocupação com a saúde dos pacientes.
Cinco dos hospitais investigados disseram ter descoberto problemas em sua «urina» que requeriam tratamento, e prescreveram remédios que custam mais de 25 dólares (cerca de 18 euros). Muitos trabalhadores chineses precisam de trabalhar uma semana para ganhar essa quantia.
A reacção das autoridades foi rápida e surpreendente. Em declaração à agência oficial de notícias Xinhua, o ministro da Saúde, Mao Qun`an, condenou as técnicas de investigação usadas pelo repórter, dizendo que feriram o código de ética do jornalismo e mancharam a reputação dos médicos.
«O objectivo dele deveria ser melhorar o serviço médico do país, mas o que fez teve o efeito contrário», disse o ministro. «Se a população começar a levar outros líquidos ¿ como cerveja ¿ para os exames, os hospitais terão que criar um novo procedimento para saber se aquela amostra é mesmo de urina, o que vai complicar um procedimento que até então era simples», concluiu.
O ministro disse ainda que talvez o chá tivesse elementos químicos semelhantes aos de urina infectada. Médicos, químicos e outros jornalistas ridicularizaram essa possibilidade.
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