NOVAS E VELHAS
O argentino está transando com uma inglesa, com uma certa cara de tédio.
De repente ela começa a gemer, prestes a atingir o orgasmo:
- Oh, Ooh, Ooooh my God!
Ele, com a mesma cara de tédio, responde:
- Sei que eu sou divino, mas na intimidade, pode me chamar de Joselito...
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Concurso na selva para ver quem era o animal que traçava mais rápido a fêmea da mesma espécie, depois de dias de competição acabaram dois finalistas; o Juca e o Joca, dois coelhinhos, é claro.
Aí, para decidirem realmente que era o melhor organizaram a grande final... fizeram uma fila de coelhinas todas devidamente preparadas, ficou o Juca numa ponta e o Joca na outra e deram a largada... o Juca mais empolgado largou na frente... traçou a primeira coelhinha e, como era um coelho educado, disse:
- "Foi bom, obrigado",
tracou a segunda,
-"Foi bom, obrigado",
a terceira,
-"Foi bom, obrigado",
se empolgou,
-"Foi bom, obrigado", "foi bom, obrigado", "foi bom, obrigado", "foi bom, obrigado", "DESCULPA JOCA", "foi bom, obrigado", "foi bom, obrigado", "foi bom, obrigado", "foi bom, obrigado"...
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Mal o padre iniciara a missa, uma enchente catastrófica se abateu sobre a cidade. A igreja ficava próxima à margem do rio e logo as águas se aproximaram da escadaria. Em pouco tempo, as águas invadiram o templo e todos os fiéis se retiraram para um lugar seguro. Todos saíram. Menos o padre que continuou a rezar a missa como se nada tivesse acontecido. Daí a pouco, as águas já cobriam os bancos e um caminhão do corpo de bombeiros parou em frente à igreja para levar o padre.
- O senhor não pode ficar aqui, padre. Vamos pra um lugar seguro - disse o comandante.
- Eu vou ficar aqui, meu filho. Não se preocupe comigo, pois Deus vai fazer alguma coisa para salvar a mim e a sua igreja.
O caminhão dos bombeiros foi embora e as águas continuaram a subir. Algum tempo depois, mais um caminhão dos bombeiros parou em frente à igreja e o comandante foi falar com o padre. O sacerdote já subira ao altar para tentar fugir das águas, mas continuava confiante.
- Eu vou ficar aqui, meu filho. Não se preocupe comigo, pois Deus é grande e vai fazer alguma coisa para salvar a mim e a minha igreja.
Menos de cinco minutos depois, chegou outro caminhão de bombeiros. Um bote inflável foi posto dentro da igreja e o comandante foi, mais uma vez, tentar convencer o padre a ir embora dali. Mas o padre, já encarapitado no braço da cruz de Cristo, foi irredutível:
- Não, meu filho. Eu já sinto a presença de Deus aqui em seu templo. Ele vai me salvar, a mim e a sua igreja. Não se preocupe, pois Deus é grande e poderoso.
As águas subiram ainda mais e o padre terminou se afogando enquanto rezava e esperava por um milagre que não veio. Logo o padre se apresentou diante de São Pedro. E estava furioso, muito irritado, mesmo, com o descaso do Senhor.
- Eu fiquei rezando e esperando por vocês o dia quase todo e ninguém apareceu pra me salvar. Que papelão vocês me fizeram!
São Pedro, que estava conferindo uns formulários de entrada de almas, mal levantou a vista para o padre e falou:
- Como não fizemos nada? Mandamos três caminhões dos bombeiros pra lhe tirar da igreja e você não quis sair, pô!
- O senhor não pode ficar aqui, padre. Vamos pra um lugar seguro - disse o comandante.
- Eu vou ficar aqui, meu filho. Não se preocupe comigo, pois Deus vai fazer alguma coisa para salvar a mim e a sua igreja.
O caminhão dos bombeiros foi embora e as águas continuaram a subir. Algum tempo depois, mais um caminhão dos bombeiros parou em frente à igreja e o comandante foi falar com o padre. O sacerdote já subira ao altar para tentar fugir das águas, mas continuava confiante.
- Eu vou ficar aqui, meu filho. Não se preocupe comigo, pois Deus é grande e vai fazer alguma coisa para salvar a mim e a minha igreja.
Menos de cinco minutos depois, chegou outro caminhão de bombeiros. Um bote inflável foi posto dentro da igreja e o comandante foi, mais uma vez, tentar convencer o padre a ir embora dali. Mas o padre, já encarapitado no braço da cruz de Cristo, foi irredutível:
- Não, meu filho. Eu já sinto a presença de Deus aqui em seu templo. Ele vai me salvar, a mim e a sua igreja. Não se preocupe, pois Deus é grande e poderoso.
As águas subiram ainda mais e o padre terminou se afogando enquanto rezava e esperava por um milagre que não veio. Logo o padre se apresentou diante de São Pedro. E estava furioso, muito irritado, mesmo, com o descaso do Senhor.
- Eu fiquei rezando e esperando por vocês o dia quase todo e ninguém apareceu pra me salvar. Que papelão vocês me fizeram!
São Pedro, que estava conferindo uns formulários de entrada de almas, mal levantou a vista para o padre e falou:
- Como não fizemos nada? Mandamos três caminhões dos bombeiros pra lhe tirar da igreja e você não quis sair, pô!
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Um taxista alentejano vem a Lisboa e vê uma rapariga muito gira a pedir boleia. Pára ao pé dela e abre a janela do lado do pendura. Mete conversa. A moça mete a cabeça dentro do carro, ele fecha a janela e a pobre fica com a cabeça entalada. Ele sai do carro, vai por detrás dela e abusa da jovem. Volta para o carro e comenta sobranceiro:
- Nós, os taxistas alentejanos, somos muito espertos, não somos?
Responde a jovem:
- São sim senhor. Mas nós, os travestis de Lisboa, ainda somos mais.
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A mulher todo dia cobrava um vestido do marido.
Ele chegava em casa e ela dizia:
-Comprou meu vistido? Comprovou meu vestido?
Na semana seguinte a mesma coisa:
-Comprou meu vistido? Comprou meu vestido?
Entao o cara irritado um dia disse:
-Comprei seu vestido!
- Que cor ?
Ele entao fala:
Da cor do teu cu !
Ela resposde:
-Ah você sabe que eu nao gosto de roxo !
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Era uma daquelas cidades pequenas em que, mal saídos da adolescência, os rapazes migravam para cidades maiores em busca de emprego e de melhores oportunidades. Saíam os rapazes e ficavam as moças casadoiras. Muitos rapazes iam embora. Poucos retornavam.
Para casar as moças, os habitantes do lugar só viram uma saída: ir buscar rapazes nas cidades vizinhas. Formou-se uma comissão para ir visitar as cidades próximas e tentar convencer os jovens a irem até àquela cidade conhecer as moças e, esperava-se, casar com elas.
A comissão percorreu várias localidades e, finalmente, conseguiu convencer um rapaz a ir até à tal cidade conhecer as moças de lá. Ele foi. As moças e as mães acharam que o rapaz era muito bonito. Duas moças foram apresentadas a ele pelas respectivas mães como candidatas ao casamento. E criou-se o impasse. Eram duas moças da melhor sociedade local e a decisão para escolher qual a que casaria com o rapaz criou uma situação muito delicada. Mas, se havia alguma delicadeza logo ela desapareceu. O que ficou mesmo foi uma briga muito feia, um bate-boca de baixo nível.
Para ajudar na decisão, chamaram um velhinho dotado de grande sabedoria. Era ele quem resolvia as grandes questões do lugar. Vendo a terrível disputa que se criara em torno do rapaz, ele falou:
- Só vejo uma solução: dividi o rapaz em duas partes. Esquarteja-o e dai uma metade do rapaz a uma moça e a outra metade do rapaz à outra moça.
Aí uma das mães disse ao velho sábio:
- Ah! não, senhor meu. Casa a filha da outra mulher com o rapaz. Não deixe que o matem.
- Nem meu, nem teu. Que seja esquartejado em vida! Eu quero é vê-lo em pedaços! - falou a segunda mãe.
Do alto de sua sabedoria, o velho olhou para a segunda mãe e falou:
- O rapaz deve casar com a tua filha, ó mulher, porque és a verdadeira sogra.
Para casar as moças, os habitantes do lugar só viram uma saída: ir buscar rapazes nas cidades vizinhas. Formou-se uma comissão para ir visitar as cidades próximas e tentar convencer os jovens a irem até àquela cidade conhecer as moças e, esperava-se, casar com elas.
A comissão percorreu várias localidades e, finalmente, conseguiu convencer um rapaz a ir até à tal cidade conhecer as moças de lá. Ele foi. As moças e as mães acharam que o rapaz era muito bonito. Duas moças foram apresentadas a ele pelas respectivas mães como candidatas ao casamento. E criou-se o impasse. Eram duas moças da melhor sociedade local e a decisão para escolher qual a que casaria com o rapaz criou uma situação muito delicada. Mas, se havia alguma delicadeza logo ela desapareceu. O que ficou mesmo foi uma briga muito feia, um bate-boca de baixo nível.
Para ajudar na decisão, chamaram um velhinho dotado de grande sabedoria. Era ele quem resolvia as grandes questões do lugar. Vendo a terrível disputa que se criara em torno do rapaz, ele falou:
- Só vejo uma solução: dividi o rapaz em duas partes. Esquarteja-o e dai uma metade do rapaz a uma moça e a outra metade do rapaz à outra moça.
Aí uma das mães disse ao velho sábio:
- Ah! não, senhor meu. Casa a filha da outra mulher com o rapaz. Não deixe que o matem.
- Nem meu, nem teu. Que seja esquartejado em vida! Eu quero é vê-lo em pedaços! - falou a segunda mãe.
Do alto de sua sabedoria, o velho olhou para a segunda mãe e falou:
- O rapaz deve casar com a tua filha, ó mulher, porque és a verdadeira sogra.
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