ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

29 maio, 2007

NOVAS E VELHAS

A cena passa-se num templo Shaolin.
O discípulo:
- Sábio e honrado mestre, poderia ensinar-me a diferença entre uma pérola e uma mulher?
O Mestre:
- A diferença, humilde gafanhoto, é que numa pérola pode-se enfiar pelos dois lados, enquanto numa mulher somente por um lado.
O discípulo (um tanto confuso):
- Mas... Mestre, longe de mim pensar contradizer vossa himalaiana sabedoria, mas ouvi dizer que certas mulheres permitem ser enfiadas pelos dois lados!
O Mestre (com um fino sorriso):
- Nesse caso, curioso gafanhoto, não se trata de uma mulher e sim de uma pérola ....

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Há um executivo candidato ao título de malandro otário número um.
O escritório dele ficava numa torre do World Trade Center. No dia 11, avisou a mulher que tinha um pequeno almoço de negócios e saiu mais cedo. Mas o pequeno almoço era na cama com a amante. Após várias tentativas para encontrar o marido, ao ver as notícias do ataque e o desmoronamento do prédio, a mulher conseguiu ligar para o telemóvel do marido e perguntou, aliviada:
- Onde estás ?
Ainda alheio à tragédia, o executivo respondeu:
- No escritório, ora.

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Maria estava em seu leito de morte, e temendo "bater as botas" e ir ao céu com um grande pecado, resolveu confidenciar ao marido Manoel:
- Manoel, sabes o nosso filho mais velho, não é teu Manoel!!
Manoel muito tranqüilamente, responde:
- Oh! Meria, não tem problema.
Maria, muito intrigada com toda a posição de Manoel, indaga-lhe:
- Mas, como Manoel?! Eu estoi a lhe dizer que nosso filho não é teu, ó homem!?!!
E Manoel novamente responde:
- E eu entendi, ó Meria.
- Ai, Jisus! Por que raios tu não estás azoado e ficas assim, com esta cara?!?
Manoel lhe responde:
- Ora pois... sabes o nosso filho mais novo? Ele também não és teu!
Maria rebate:
Como não é meu, ó homem de Deus? Se eu mesma carreguei o gajo na minha barriga por nove meses?
- Meria, lembra-te quando tu estavas ainda na meternidade e me pediste para trocar o menino por que ele estava todo cagado? Pois eu troquei... por um limpinho que estava ao lado.

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O Joãozinho e a Mariazinha têm por hábito partilhar o lanche no recreio da escola. Certo dia, enquanto abrem as lancheiras, a Mariazinha queixa-se do lanche:
- Outra vez panadinhos de galinha! A minha mãe tem a mania de cozinhar galinha a todas as refeições. Como galinha a toda a hora! Sempre galinha, sempre galinha... Vê lá tu que até já estou a criar penugem!
O Joãozinho, curioso, pede a Mariazinha que lhe mostre.
A Mariazinha Levanta a saia e...
- Ai 'tás 'tás, Mariazinha! Bem, sabes uma coisa? A minha mãe também tem a mania da galinha... Galinha ao almoço, galinha ao jantar! Eu também já estou a criar uma penugem!
- 'Tás? Ora mostra lá, para ver se é como a minha...
O Joãozinho baixa as calças e...
- Joãozinho, 'tás 'tás! Mas tu já estás pior que eu! Já tens pescoço e moelas!

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Em Angola um individuo é abocanhado por um crocodilo que o leva para a margem do rio só com a cabeça de fora.
Nisto passa um autocarro de turismo com americanos que discutiam sobre a pobreza dos angolanos. Um deles olhando para o rio e vendo o crocodilo com o homem na boca vira-se para os outros e diz:
-Pobres uma ova!!! Eu cá não tenho dinheiro para ter sacos de dormir da Lacoste!!!!!

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Era uma vez um ateu que morava ao lado de um homem muito religioso!
O ateu vivia muito bem, era casado com uma mulher linda, tinha belas crianças que iam muito bem na escola, uma maravilhosa casa. E o homem religioso, que ia à missa duas vezes por semana, rezava três orações por dia, ensinava o catequismo, etc... tinha todos os problemas possíveis: a mulher o abandonou, as crianças viraram deliqüentes e já não iam mais à escola, ele foi despedido do emprego.
Um dia, vendo essa injustiça divina, o homem conversa com Deus:
— Oh Senhor, o meu vizinho nunca foi à igreja, nem mesmo acredita no Senhor, nunca reza, respira felicidade, sua vida é fantástica...
— Enquanto eu, que sou-lhe grato por todos os dias, canto louvores em todos os tons, ensino sua palavra às crianças, peço-lhe conselhos por cada um de meus atos, confesso todos os meus pecados, tenho uma vida miserável... Por quê, senhor? Então ouve-se uma voz profunda vinda dos céus:
— É que ele não fica o dia todo me torrando o saco!

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