A DEMISSÃO DO GERÚNDIO - CARTA DO PRÓPRIO GERÚNDIO E DO INFINITIVO
"Querido Editor:
Estou escrevendo para estar demonstrando a minha indignação com a minha demissão do Distrito Federal. Vou estar continuando meu trabalho em prol da comunicação, da língua portuguesa e dos alunos que estão tendo que escrever uma redação de 1.600 palavras e vão estando sem idéias para tanto texto e precisando de ajudar para estar concluindo a redação, mas acabei perdendo este emprego.
Fui demitido, amigo Editor, por decreto. Segundo meu ex-patrão, eu estaria significando a falta de conclusão dos trabalhos. Ou seja: os assessores de meu ex-patrão estariam sempre "fazendo, providenciando, estudando, preparando, encaminhando", mas nunca concluindo. Aí, em vez de estar demitindo os assessores, o demitido fui eu.
Querido Editor do UOL Tablóide: estou tendo a impressão errada ou a lógica do meu ex-patrão não está sendo lá muito lógica?
Sempre seu,
Gerúndio"
A DEMISSÃO DO GERÚNDIO - CARTA DO INFINITIVO
."Querido Editor:
Estou a escrever para demonstrar minha indignação com a minha demissão do nosso Gerúndio do Distrito Federal. Uma forma nominal como esta, que sempre esteve a trabalhar, a fazer, a criar em prol da comunicação e da língua portuguesa, não deveria estar nesta situação. Alguém que só fez batalhar, progredir, ajudar, crescer.
Ao examinar, amigo Editor, esta demissão, fica a pensar que culpar alguém talvez seja não encarar a razão dos problemas, mas procurar a saída mais fácil e inventar um bode expiatório. No caso, nosso amigo Gerúndio.
Estou a sentir que é hora de agir, amigo Editor. De xingar, reclamar, protestar, barafustar, gritar, puar, vociferar, agitar, tentar reverter. Enfim, botar pra quebrar.
Do seu amigo,
Infinitivo"
Estou escrevendo para estar demonstrando a minha indignação com a minha demissão do Distrito Federal. Vou estar continuando meu trabalho em prol da comunicação, da língua portuguesa e dos alunos que estão tendo que escrever uma redação de 1.600 palavras e vão estando sem idéias para tanto texto e precisando de ajudar para estar concluindo a redação, mas acabei perdendo este emprego.
Fui demitido, amigo Editor, por decreto. Segundo meu ex-patrão, eu estaria significando a falta de conclusão dos trabalhos. Ou seja: os assessores de meu ex-patrão estariam sempre "fazendo, providenciando, estudando, preparando, encaminhando", mas nunca concluindo. Aí, em vez de estar demitindo os assessores, o demitido fui eu.
Querido Editor do UOL Tablóide: estou tendo a impressão errada ou a lógica do meu ex-patrão não está sendo lá muito lógica?
Sempre seu,
Gerúndio"
A DEMISSÃO DO GERÚNDIO - CARTA DO INFINITIVO
."Querido Editor:
Estou a escrever para demonstrar minha indignação com a minha demissão do nosso Gerúndio do Distrito Federal. Uma forma nominal como esta, que sempre esteve a trabalhar, a fazer, a criar em prol da comunicação e da língua portuguesa, não deveria estar nesta situação. Alguém que só fez batalhar, progredir, ajudar, crescer.
Ao examinar, amigo Editor, esta demissão, fica a pensar que culpar alguém talvez seja não encarar a razão dos problemas, mas procurar a saída mais fácil e inventar um bode expiatório. No caso, nosso amigo Gerúndio.
Estou a sentir que é hora de agir, amigo Editor. De xingar, reclamar, protestar, barafustar, gritar, puar, vociferar, agitar, tentar reverter. Enfim, botar pra quebrar.
Do seu amigo,
Infinitivo"
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