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Funerária faz calendário com mulheres seminuas
Imagens mostram belas mulheres em volta dos caixões, uma nova estratégia de marketing.
Uma empresa italiana resolveu inovar na estratégia de marketing de seu calendário. Anúncia os seus produtos fúnebres ao lado de belas mulheres seminuas, noticiou a G1.
O calendário mostra em cada mês uma mulher perto de um modelo diferente de caixão, que pode ser encomendado na loja da Cofanifunebri.com, em Roma.
O dono da empresa, Maurizio Matteucci, explica que o calendário, que custa 7 euros, «é uma boa jogada de marketing».
«Caixões são uma mercadoria como outra qualquer, portanto eu vendo-as assim. E os calendários são populare».
Portugal Diário
Imagens mostram belas mulheres em volta dos caixões, uma nova estratégia de marketing.
Uma empresa italiana resolveu inovar na estratégia de marketing de seu calendário. Anúncia os seus produtos fúnebres ao lado de belas mulheres seminuas, noticiou a G1.
O calendário mostra em cada mês uma mulher perto de um modelo diferente de caixão, que pode ser encomendado na loja da Cofanifunebri.com, em Roma.
O dono da empresa, Maurizio Matteucci, explica que o calendário, que custa 7 euros, «é uma boa jogada de marketing».
«Caixões são uma mercadoria como outra qualquer, portanto eu vendo-as assim. E os calendários são populare».
Portugal Diário
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Papagaio imita toques de celular e irrita o dono
O britânico Stuart McNae, de 54 anos, foi obrigado mudar o toque de seu celular cinco vezes, porque seu papagaio de estimação não pára de imitar o som do aparelho. "Ele espera que eu deixe a sala antes de começar a imitação. Eu desço as escadas correndo e quando vejo é o Billy", disse o dono da ave ao site TheCheers, da Estônia.
O papagaio da Amazônia demonstra que tem senso de humor, já que ri toda vez que seu dono é enganado pela imitação do ringtone, acrescentou o site britânico The Inquirer.Em verdade, a baixa acuidade auditiva de McNae, de fato, merece risos. Um papagaio, por melhor imitador que seja, sempre será capaz de emitir apenas sons monofônicos, ou seja, um tom de cada vez. Assim sendo, confundir imitações monofônicas com toques polifônicos é sinal de mau ouvido. Entre os toques polifônicos já usados por McNae – e imitados pelo papagaio Billy – estão Mambo Number 5, de Lou Bega, e No Woman No Cry, de Bob Marley."Agora uso o tema de A Fistful of Dollars, até ele conseguir imitar o toque novamente", disse um McNae resignado ao Sun, na esperança de que Billy não seja capaz de repetir a canção composta por Enio Morricone para o filme homônimo estrelado por Clint Eastwood em 1964.
http://www.geek.com.br/modules/noticias/ver.php?id=15936&sec=6
O britânico Stuart McNae, de 54 anos, foi obrigado mudar o toque de seu celular cinco vezes, porque seu papagaio de estimação não pára de imitar o som do aparelho. "Ele espera que eu deixe a sala antes de começar a imitação. Eu desço as escadas correndo e quando vejo é o Billy", disse o dono da ave ao site TheCheers, da Estônia.
O papagaio da Amazônia demonstra que tem senso de humor, já que ri toda vez que seu dono é enganado pela imitação do ringtone, acrescentou o site britânico The Inquirer.Em verdade, a baixa acuidade auditiva de McNae, de fato, merece risos. Um papagaio, por melhor imitador que seja, sempre será capaz de emitir apenas sons monofônicos, ou seja, um tom de cada vez. Assim sendo, confundir imitações monofônicas com toques polifônicos é sinal de mau ouvido. Entre os toques polifônicos já usados por McNae – e imitados pelo papagaio Billy – estão Mambo Number 5, de Lou Bega, e No Woman No Cry, de Bob Marley."Agora uso o tema de A Fistful of Dollars, até ele conseguir imitar o toque novamente", disse um McNae resignado ao Sun, na esperança de que Billy não seja capaz de repetir a canção composta por Enio Morricone para o filme homônimo estrelado por Clint Eastwood em 1964.
http://www.geek.com.br/modules/noticias/ver.php?id=15936&sec=6
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Flatulência causa briga em penitenciária
Dois detentos estão sendo processados por uma briga, dentro da penitenciária, que teria sido causada por flatulência. Jesse Dorris, 26 anos, diz que Brian Bruggeman, 38, teria soltado um pum muito fedorento, sendo esta a causa da confusão, em North Platte, Estado de Nebraska, nos Estados Unidos.
Bruggeman terá que comparecer perante o tribunal e poderá ser condenado a mais cinco anos de prisão por agressão a uma pessoa confinada. O homem é acusado de ferir seu colega de cela depois de empurrá-lo contra as grades. Dorris não está sendo processado.
Os dois começaram a brigar porque Dorris estava incomodado com a flatulência de Bruggeman. Brigas na prisão são comuns, mas a causa desta é pouco usual. "Normalmente as brigas ocorrem por causa do jornal ou do canal da televisão", disse Jeff Meyer, promotor do Estado.
AP
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Dois detentos estão sendo processados por uma briga, dentro da penitenciária, que teria sido causada por flatulência. Jesse Dorris, 26 anos, diz que Brian Bruggeman, 38, teria soltado um pum muito fedorento, sendo esta a causa da confusão, em North Platte, Estado de Nebraska, nos Estados Unidos.
Bruggeman terá que comparecer perante o tribunal e poderá ser condenado a mais cinco anos de prisão por agressão a uma pessoa confinada. O homem é acusado de ferir seu colega de cela depois de empurrá-lo contra as grades. Dorris não está sendo processado.
Os dois começaram a brigar porque Dorris estava incomodado com a flatulência de Bruggeman. Brigas na prisão são comuns, mas a causa desta é pouco usual. "Normalmente as brigas ocorrem por causa do jornal ou do canal da televisão", disse Jeff Meyer, promotor do Estado.
AP
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Vereador tira as calças em público
Edson Campos diz que foi uma forma de protesto «contra corrupção política».
Um vereador suplente da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, foi apanhado pelas câmaras de segurança a baixar as calças à frente de um grupo de pessoas que estava no pátio da Câmara Municipal. Edson Campos disse que foi uma forma de protestar «contra corrupção política», escreve o G1.
«Não teve a maldade que as pessoas vêem», afirmou, justificando o acto como uma resposta a provocações. O político confessou estar arrependido, mas explicou que estava na Câmara como uma pessoa comum, e não como político. «O que está feito, está feito», disse.
O presidente da câmara, Otávio Soares, esclarece que o regimento interno da casa não prevê nenhum tipo de punição para vereadores com falta de educação e, por isso, não deverá haver consequências.
Portugal Diário
Edson Campos diz que foi uma forma de protesto «contra corrupção política».
Um vereador suplente da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, foi apanhado pelas câmaras de segurança a baixar as calças à frente de um grupo de pessoas que estava no pátio da Câmara Municipal. Edson Campos disse que foi uma forma de protestar «contra corrupção política», escreve o G1.
«Não teve a maldade que as pessoas vêem», afirmou, justificando o acto como uma resposta a provocações. O político confessou estar arrependido, mas explicou que estava na Câmara como uma pessoa comum, e não como político. «O que está feito, está feito», disse.
O presidente da câmara, Otávio Soares, esclarece que o regimento interno da casa não prevê nenhum tipo de punição para vereadores com falta de educação e, por isso, não deverá haver consequências.
Portugal Diário
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Homem anuncia velório em carro de som em Americo Brasiliense - SP
Percorrer a cidade com um carro de som e avisar quem morreu e qual o horário do enterro. Parece estranho? Não na pacata Américo Brasiliense, com seus 26,5 mil habitantes, cidade ao lado de Araraquara, no interior de São Paulo. Lá, o serviço virou tradição. E esse trabalho tem nome, sobrenome e apelido: Ângelo Faes, o Pingo D'Água, 56 anos, também conhecido como o "anunciante de velório".
Hoje Pingo D'Água não se intimida diante do microfone e circula pela cidade avisando a hora dos enterros. Mas, até os 8 anos, uma doença respiratória o impediu de falar. Conta a lenda narrada pelo próprio personagem que, um dia, ele pegou escondido o microfone de um vendedor de biscoitos e, de repente, a voz saiu: ele falava pela primeira vez. Até o dia em que resolveu anunciar velório, Pingo se aventurou como palhaço de circo, locutor de rádio, cantor e compositor de música sertaneja.
De onde saiu a idéia de anunciar velório? Pingo lembra que assistiu a um filme, no qual um carro de som percorria a cidade dando o toque de recolher. "O pessoal prestava atenção", conta. Então, resolveu adaptar a idéia. Pegou uma pasta e saiu vendendo propaganda para mercados, quitandas e açougues. No entanto, o objetivo era avisar as pessoas sobre a morte de colegas. Arriscou e deu certo.
Hoje é um Gol, modelo antigo, mas, na época, era uma Belina, ano 71, que espalhava a música instrumental "Silêncio" - cujo autor ele desconhece - como pano de fundo dos anúncios. Pingo D'Água passou por uma infinidade de situações estranhas. Em uma delas, conta já ter avisado sobre a morte de uma pessoa ainda viva.
Uma turma de catadores de laranja pagou pelo serviço para anunciar que um dos colegas havia sido assassinado. Ele correu e foi buscar os dados pessoais do morto. "Peguei o nome com o policial e comecei a rodar a cidade. Só depois descobri que o cara que morreu tinha roubado o documento de outro e ninguém sabia. Encontrei o verdadeiro, que não ficou bravo, mas riu muito da situação".
Ele lembra de um senhor que foi com o filho contratá-lo para avisar sobre a morte da mulher, mas o garoto queria falar ao microfone. "Ela batia em mim e eu quero contar pra todo mundo que ela morreu", dizia a criança, segundo a memória de Pingo. Entre as histórias engraçadas, destaca-se a de uma senhora que o contratou também para procurar a dentadura perdida. "Por incrível que pareça, eu encontrei três, e uma delas era a verdadeira".
Além de anunciar pelas ruas - o serviço custa R$ 30 por uma hora -, Pingo D'Água também faz homenagem na hora do enterro. Apesar de conhecido na cidade e de ser acordado de madrugada para iniciar a "ronda", segundo o próprio personagem, todos o respeitam e ninguém passa trote. E calote? Bem, ele admite levar alguns, mas a prática é incomum.
Cláudio Dias - Araraquara
Redação Terra
Hoje Pingo D'Água não se intimida diante do microfone e circula pela cidade avisando a hora dos enterros. Mas, até os 8 anos, uma doença respiratória o impediu de falar. Conta a lenda narrada pelo próprio personagem que, um dia, ele pegou escondido o microfone de um vendedor de biscoitos e, de repente, a voz saiu: ele falava pela primeira vez. Até o dia em que resolveu anunciar velório, Pingo se aventurou como palhaço de circo, locutor de rádio, cantor e compositor de música sertaneja.
De onde saiu a idéia de anunciar velório? Pingo lembra que assistiu a um filme, no qual um carro de som percorria a cidade dando o toque de recolher. "O pessoal prestava atenção", conta. Então, resolveu adaptar a idéia. Pegou uma pasta e saiu vendendo propaganda para mercados, quitandas e açougues. No entanto, o objetivo era avisar as pessoas sobre a morte de colegas. Arriscou e deu certo.
Hoje é um Gol, modelo antigo, mas, na época, era uma Belina, ano 71, que espalhava a música instrumental "Silêncio" - cujo autor ele desconhece - como pano de fundo dos anúncios. Pingo D'Água passou por uma infinidade de situações estranhas. Em uma delas, conta já ter avisado sobre a morte de uma pessoa ainda viva.
Uma turma de catadores de laranja pagou pelo serviço para anunciar que um dos colegas havia sido assassinado. Ele correu e foi buscar os dados pessoais do morto. "Peguei o nome com o policial e comecei a rodar a cidade. Só depois descobri que o cara que morreu tinha roubado o documento de outro e ninguém sabia. Encontrei o verdadeiro, que não ficou bravo, mas riu muito da situação".
Ele lembra de um senhor que foi com o filho contratá-lo para avisar sobre a morte da mulher, mas o garoto queria falar ao microfone. "Ela batia em mim e eu quero contar pra todo mundo que ela morreu", dizia a criança, segundo a memória de Pingo. Entre as histórias engraçadas, destaca-se a de uma senhora que o contratou também para procurar a dentadura perdida. "Por incrível que pareça, eu encontrei três, e uma delas era a verdadeira".
Além de anunciar pelas ruas - o serviço custa R$ 30 por uma hora -, Pingo D'Água também faz homenagem na hora do enterro. Apesar de conhecido na cidade e de ser acordado de madrugada para iniciar a "ronda", segundo o próprio personagem, todos o respeitam e ninguém passa trote. E calote? Bem, ele admite levar alguns, mas a prática é incomum.
Cláudio Dias - Araraquara
Redação Terra
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