ROUBO DE OBRAS RARAS: SUSPEITOS SÃO DENUNCIADOS
O Ministério Público Federal denunciou e pediu a prisão preventiva de cinco pessoas por furto e venda de obras raras do acervo de diversos museus e fundações públicas. Eles serão processados pelos crimes de formação de quadrilha, furto, receptação qualificada e falsidade ideológica.
A denúncia, feita pelo procurador da República Carlos Alberto Aguiar, tramita na 4ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Os réus Laéssio Rodrigues de Oliveira, Iwaloo Cristina Santana Sakamoto, Edina Raquel de Souza Cordeiro, Marcos Pereira Machado e Ricardo Pereira Machado vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, furto e receptação qualificada e falsidade ideológica.
"Normalmente esse tipo de quadrilha se passa por estudante ou pesquisador, pede para analisar um material e em um momento de descuido leva o livro ou a revista, isso quando não rasgam uma página, com uma imagem rara, por exemplo", afirmou o procurador da República responsável pela denúncia, Carlos Alberto Aguiar.
Quatros dos acusados foram presos em flagrante no final de outubro quando estavam no Rio de Janeiro com o suposto objetivo de furtar peças da Fundação Casa de Rui Barbosa. Ver notícia publicada neste site
Com os presos, foram encontrados diversos objetos raros da Biblioteca Nacional, da Biblioteca Mário de Andrade, do Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico e do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Também foram encontrados canivetes e carimbos, que eram usados para impedir que a origem das obras fosse identificada.
De acordo com o procurador, as obras tem um valor histórico e comercial, e por esse motivo o preço de mercado é muito variável, mas uma única peça pode chegar a mais de R$ 5 mil.
Os criminosos atuavam da seguinte forma: primeiro, passavam-se por pesquisadores para conhecer os acervos e características dos locais. A partir daí, aproveitavam a fragilidade na segurança de museus e fundações públicas para furtar as peças e vender as mercadorias. A quadrilha era investigada desde 2005, quando peças raras foram levadas da Biblioteca Nacional. De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional todos os museus estão passando ou devem passar por um processo de modernização dos equipamentos de segurança, com a instalação de aparelhos detectores de movimentos e câmeras.
Mariana Borgerth - Da Agência Brasil, com informações do jornal O Globo
http://www.aber.org.br
A denúncia, feita pelo procurador da República Carlos Alberto Aguiar, tramita na 4ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Os réus Laéssio Rodrigues de Oliveira, Iwaloo Cristina Santana Sakamoto, Edina Raquel de Souza Cordeiro, Marcos Pereira Machado e Ricardo Pereira Machado vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, furto e receptação qualificada e falsidade ideológica.
"Normalmente esse tipo de quadrilha se passa por estudante ou pesquisador, pede para analisar um material e em um momento de descuido leva o livro ou a revista, isso quando não rasgam uma página, com uma imagem rara, por exemplo", afirmou o procurador da República responsável pela denúncia, Carlos Alberto Aguiar.
Quatros dos acusados foram presos em flagrante no final de outubro quando estavam no Rio de Janeiro com o suposto objetivo de furtar peças da Fundação Casa de Rui Barbosa. Ver notícia publicada neste site
Com os presos, foram encontrados diversos objetos raros da Biblioteca Nacional, da Biblioteca Mário de Andrade, do Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico e do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Também foram encontrados canivetes e carimbos, que eram usados para impedir que a origem das obras fosse identificada.
De acordo com o procurador, as obras tem um valor histórico e comercial, e por esse motivo o preço de mercado é muito variável, mas uma única peça pode chegar a mais de R$ 5 mil.
Os criminosos atuavam da seguinte forma: primeiro, passavam-se por pesquisadores para conhecer os acervos e características dos locais. A partir daí, aproveitavam a fragilidade na segurança de museus e fundações públicas para furtar as peças e vender as mercadorias. A quadrilha era investigada desde 2005, quando peças raras foram levadas da Biblioteca Nacional. De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional todos os museus estão passando ou devem passar por um processo de modernização dos equipamentos de segurança, com a instalação de aparelhos detectores de movimentos e câmeras.
Mariana Borgerth - Da Agência Brasil, com informações do jornal O Globo
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