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Noiva casa em banheiro vestida de papel higiênico
O casal Jennifer Cannon e Doy Nichols teve um casamento inusitado nesta quarta-feira em Nova York. Eles decidiram celebrar a união no Charmin Restrooms, um complexo de banheiros públicos na Times Square.
Além do local diferente, a decoração e o vestido da noiva foram feitos com papel higiênico. O vestido, produzido com cola, fita e papéis do tipo Ultra Suave e Ultra Forte, ganhou o prêmio de "melhor vestido de noiva feito com papel higiênico de 2007", do site Cheap-Chic-Weddings.com.
A família e os amigos participaram da cerimônia nos banheiros públicos, que são temporários. Essa foi a primeira vez que os recém-casados estiveram em Nova York.
As despesas foram todas pagas pela marca de papel higiênico que patrocinou o prêmio, inclusive a lua-de-mel dos noivos, que será em Kohler, no Estado de Wisconsin.
AP
O casal Jennifer Cannon e Doy Nichols teve um casamento inusitado nesta quarta-feira em Nova York. Eles decidiram celebrar a união no Charmin Restrooms, um complexo de banheiros públicos na Times Square.
Além do local diferente, a decoração e o vestido da noiva foram feitos com papel higiênico. O vestido, produzido com cola, fita e papéis do tipo Ultra Suave e Ultra Forte, ganhou o prêmio de "melhor vestido de noiva feito com papel higiênico de 2007", do site Cheap-Chic-Weddings.com.
A família e os amigos participaram da cerimônia nos banheiros públicos, que são temporários. Essa foi a primeira vez que os recém-casados estiveram em Nova York.
As despesas foram todas pagas pela marca de papel higiênico que patrocinou o prêmio, inclusive a lua-de-mel dos noivos, que será em Kohler, no Estado de Wisconsin.
AP
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Família descobre que cova está ocupada em enterro
Uma família americana teve uma surpresa no enterro de um parente em Stafford, no Estado de Nova Jersey. O morto não pôde ser enterrado porque havia um outro corpo na cova reservada para ele.
Garry Meredith morreu de câncer nos ossos aos 64 anos na semana passada. Quando adoeceu, ele deciciu pagar US$ 800 por um espaço em um cemitério da cidade, mas, no momento do enterro, descobriu-se que o local já estava ocupado por um outro morto.
Os administradores do cemitério suspeitam que alguém tenha comprado a cova da família do homem que a vendeu para Meredith, que acabou tendo que ser enterrado em outro local. Mas o nome da pessoa encontrada na cova continua um mistério.
AP
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Uma família americana teve uma surpresa no enterro de um parente em Stafford, no Estado de Nova Jersey. O morto não pôde ser enterrado porque havia um outro corpo na cova reservada para ele.
Garry Meredith morreu de câncer nos ossos aos 64 anos na semana passada. Quando adoeceu, ele deciciu pagar US$ 800 por um espaço em um cemitério da cidade, mas, no momento do enterro, descobriu-se que o local já estava ocupado por um outro morto.
Os administradores do cemitério suspeitam que alguém tenha comprado a cova da família do homem que a vendeu para Meredith, que acabou tendo que ser enterrado em outro local. Mas o nome da pessoa encontrada na cova continua um mistério.
AP
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Ladrão é absolvido por ser "muito bom" para crime
Um veterano ladrão australiano foi absolvido após uma corte concordar que ele era muito experiente para ter cometido o crime de que era acusado. Ernst Stummer, 69 anos, foi acusado de invadir uma loja em Viena e roubar produtos no valor de mais de R$ 2 mil depois que a polícia encontrou seu DNA em alicate deixado no local.
Os advogados de Stummer, que já foi condenado em 18 acusações de roubo, convenceram a corte de que os erros do ladrão eram muito "básicos" para terem sido cometidos pelo seu cliente. "Ele é experiente o suficiente para não arrombar um prédio que tem alarme de segurança", disse o advogado Roland Friis.
"Além disso, nenhum ladrão razoável usaria esses alicates para um trabalho e meu cliente com certeza teria usado luvas. Na verdade é quase um insulto que o acusem de tal estratégia diletante", afirmou na corte.
"Provavelmente os alicates são meus, mas eu tenho um monte de alicates e ferramentas que eu empresto as vezes para pessoas não muito confiáveis. Eu acho que alguém cometeu o crime usando meus alicates, mas não fui eu", disse o réu.
Redação Terra
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Um veterano ladrão australiano foi absolvido após uma corte concordar que ele era muito experiente para ter cometido o crime de que era acusado. Ernst Stummer, 69 anos, foi acusado de invadir uma loja em Viena e roubar produtos no valor de mais de R$ 2 mil depois que a polícia encontrou seu DNA em alicate deixado no local.
Os advogados de Stummer, que já foi condenado em 18 acusações de roubo, convenceram a corte de que os erros do ladrão eram muito "básicos" para terem sido cometidos pelo seu cliente. "Ele é experiente o suficiente para não arrombar um prédio que tem alarme de segurança", disse o advogado Roland Friis.
"Além disso, nenhum ladrão razoável usaria esses alicates para um trabalho e meu cliente com certeza teria usado luvas. Na verdade é quase um insulto que o acusem de tal estratégia diletante", afirmou na corte.
"Provavelmente os alicates são meus, mas eu tenho um monte de alicates e ferramentas que eu empresto as vezes para pessoas não muito confiáveis. Eu acho que alguém cometeu o crime usando meus alicates, mas não fui eu", disse o réu.
Redação Terra
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Motorista de excursão troca cidades e pára em outro país
Um grupo de 50 britânicos de Gloucestershire que viajava para passar o dia fazendo compras de Natal em Lille, na França, foi parar em uma cidade de mesmo nome na Bélgica.
O motorista que guiou a excursão confundiu as localidades e errou na hora de definir o trajeto. A Lille francesa tem 220 mil habitantes, enquanto a belga, cerca de 15 mil. Elas ficam a 160 km de distância uma da outra.
Quando os turistas chegaram à França, tiveram apenas duas horas para fazer as compras antes do fechamento das lojas. Segundo o site Ananova, a maioria não conseguiu comprar os produtos que desejava.
"Começamos a desconfiar de que havia algo errado quando vimos placas em alemão. Alertamos o motorista, mas ele insistiu que sabia o que estava fazendo", disse um dos passageiros.
Redação Terra
Um grupo de 50 britânicos de Gloucestershire que viajava para passar o dia fazendo compras de Natal em Lille, na França, foi parar em uma cidade de mesmo nome na Bélgica.
O motorista que guiou a excursão confundiu as localidades e errou na hora de definir o trajeto. A Lille francesa tem 220 mil habitantes, enquanto a belga, cerca de 15 mil. Elas ficam a 160 km de distância uma da outra.
Quando os turistas chegaram à França, tiveram apenas duas horas para fazer as compras antes do fechamento das lojas. Segundo o site Ananova, a maioria não conseguiu comprar os produtos que desejava.
"Começamos a desconfiar de que havia algo errado quando vimos placas em alemão. Alertamos o motorista, mas ele insistiu que sabia o que estava fazendo", disse um dos passageiros.
Redação Terra
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Motorista pára ônibus escolar e aborda prostituta
Um motorista de ônibus escolar de Detroit, nos Estados Unidos, que levava crianças para o colégio é acusado de tentar contratar os serviços de uma prostituta no meio do caminho. O homem não contava com o fato de que a suposta profissional do sexo era, na verdade, uma policial disfarçada.
Autoridades policiais afirmaram que o homem parou duas vezes para conversar com a policial que fingia ser uma prostituta. Na primeira ocasião, ele levava uma criança no ônibus. Na segunda vez, dois estudantes, de 5 e 9 anos.
O motorista teria dado um papel à mulher com um número de telefone e disse que gostaria de encontrá-la depois que deixasse as crianças na escola. Em vez disso, a "prostituta" alertou os colegas de polícia e o homem foi levado para a delegacia.
AP
Um motorista de ônibus escolar de Detroit, nos Estados Unidos, que levava crianças para o colégio é acusado de tentar contratar os serviços de uma prostituta no meio do caminho. O homem não contava com o fato de que a suposta profissional do sexo era, na verdade, uma policial disfarçada.
Autoridades policiais afirmaram que o homem parou duas vezes para conversar com a policial que fingia ser uma prostituta. Na primeira ocasião, ele levava uma criança no ônibus. Na segunda vez, dois estudantes, de 5 e 9 anos.
O motorista teria dado um papel à mulher com um número de telefone e disse que gostaria de encontrá-la depois que deixasse as crianças na escola. Em vez disso, a "prostituta" alertou os colegas de polícia e o homem foi levado para a delegacia.
AP
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