COLEÇÃO MÁRIO DE ANDRADE É TOMBADA PELO IPHAN
Acervo, que desde 1967 pertence à USP, contém obras anotadas, correspondência do escritor, além de obras de arte e objetos
A Coleção Mário de Andrade, pertencente ao Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), recebeu em dezembro a ratificação de seu tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), nas categorias de Tombo das Belas Artes, de Tombo Histórico e de Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico.
Adquirida em 1967 da família do escritor pela USP e incorporada ao IEB no ano seguinte, a Coleção Mário de Andrade desde então teve papel de destaque para as pesquisas desenvolvidas no instituto pela relevância e abrangência de seus itens.
Segundo o IEB, composta por acervo documental (bibliográfico, arquivístico e audiovisual), obras de artes visuais e objetos da Revolução de 1932, a coleção possibilita estudos em diversas áreas. Entre seus itens, merecem destaque os volumes de sua biblioteca que contêm marginálias (anotações nas margens de livro), correspondência e obras de arte religiosa, popular e de artistas como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Candido Portinari.
Atualmente, parte da coleção de artes plásticas está exposta na sala Marta Rossetti Batista, no próprio IEB, aberta à visitação de segunda a sexta, das 9 às 18h, com entrada franca. Os documentos e obras bibliográficas podem ser consultados também no IEB, no mesmo horário.
Outro acervo de destaque do instituto também teve sua importância reconhecida no ano passado: o Fundo João Guimarães Rosa, o qual passou a fazer parte do Registro Nacional do Programa Memória do Mundo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Adquirido pelo IEB em 1973, ele se constitui de cerca de 20 mil documentos, entre manuscritos de obras, correspondências, fotos, documentos pessoais e uma biblioteca com 3 mil exemplares (grande parte deles contendo anotações de próprio punho do autor). Trata-se de um conjunto muito rico, variado e importante de documentos que dizem respeito tanto à vida pessoal como à carreira literária e diplomática do autor de Grande Sertão: Veredas.
Mais informações: www.ieb.usp.br
Fonte: Agência Fapesp
http://www.aber.org.br
A Coleção Mário de Andrade, pertencente ao Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), recebeu em dezembro a ratificação de seu tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), nas categorias de Tombo das Belas Artes, de Tombo Histórico e de Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico.
Adquirida em 1967 da família do escritor pela USP e incorporada ao IEB no ano seguinte, a Coleção Mário de Andrade desde então teve papel de destaque para as pesquisas desenvolvidas no instituto pela relevância e abrangência de seus itens.
Segundo o IEB, composta por acervo documental (bibliográfico, arquivístico e audiovisual), obras de artes visuais e objetos da Revolução de 1932, a coleção possibilita estudos em diversas áreas. Entre seus itens, merecem destaque os volumes de sua biblioteca que contêm marginálias (anotações nas margens de livro), correspondência e obras de arte religiosa, popular e de artistas como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Candido Portinari.
Atualmente, parte da coleção de artes plásticas está exposta na sala Marta Rossetti Batista, no próprio IEB, aberta à visitação de segunda a sexta, das 9 às 18h, com entrada franca. Os documentos e obras bibliográficas podem ser consultados também no IEB, no mesmo horário.
Outro acervo de destaque do instituto também teve sua importância reconhecida no ano passado: o Fundo João Guimarães Rosa, o qual passou a fazer parte do Registro Nacional do Programa Memória do Mundo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Adquirido pelo IEB em 1973, ele se constitui de cerca de 20 mil documentos, entre manuscritos de obras, correspondências, fotos, documentos pessoais e uma biblioteca com 3 mil exemplares (grande parte deles contendo anotações de próprio punho do autor). Trata-se de um conjunto muito rico, variado e importante de documentos que dizem respeito tanto à vida pessoal como à carreira literária e diplomática do autor de Grande Sertão: Veredas.
Mais informações: www.ieb.usp.br
Fonte: Agência Fapesp
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