ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

01 fevereiro, 2008

DESTINO DAS OBRAS DO MASP ERA ARÁBIA SAUDITA, DIZ DELEGADO

Quarto suspeito, que se apresentou espontaneamente à polícia na semana passada, negou participação no crime, mas disse em depoimento que "ouviu falar" qual o destino das obras
Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), Youssef Abou Chahin, declarou, em coletiva de imprensa no final da semana passada (dia 24 de janeiro) , que Moisés Manoel de Lima Sobrinho, de 25 anos, disse não saber quem teria encomendado as obras furtadas do Masp, mas que teria "ouvido dizer" que os quadros iam para a Arábia Saudita.
Suspeito de participação no furto, Moisés se entregou espontaneamente na manhã da quinta passada. Ele confessou que esteve cinco vezes no Museu de Arte de São Paulo, mas negou ter participado do furto dos quadros. Segundo o diretor do Deic, o suspeito teria ficado em casa durante a ação.
A polícia concluiu, no entanto, que Moisés fez o planejamento da ação, pois entendia de arte. "Foi ele quem escolheu os quadros. Ele sabia que eram os mais valiosos. Citou, inclusive, vários artistas em seu depoimento: Van Gogh, Monet e Renoir."
Moisés não mencionou em seu depoimento o nome de qualquer comprador interessado, mas disse que ficaria com 20% do valor obtido com a venda dos quadros. Tal valor não foi mencionado no depoimento.
Antes da coletiva com o delegado, o advogado Humberto Machionne de Paula, que representa Moisés "se reservou ao direto de permanecer calado" durante o depoimento. Segundo o advogado, Moísés respondeu somente a primeira questão formulada pelo delegado Adilson Marcondes. Ele diz que, perguntado sobre sua participação em tentativas anteriores de furto no museu, ele negou e disse que usaria o direito de falar apenas em juízo. De acordo com o advogado, Moisés se entregou por volta das 10h30 no Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), na Zona Norte de São Paulo.
Fonte: Lígia Nogueira - do
G1, em São Paulo

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