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Aluno aproveita aula prática de botânica para plantar maconha
A polícia dos Estados Unidos está tentando descobrir quem foi o aluno que aproveitou as aulas práticas de botânica na faculdade para plantar maconha. Os professores da faculdade Matthaei Botanical Gardens, em Michigan, mandaram os alunos fazer um trabalho plantando ervas e vegetais que dessem uma vez por ano ou que fossem perenes. Segundo a polícia, um funcionário da escola encontrou plantas estranhas sobre uma mesa quando monitorava o projeto dos alunos. O jornal "Ann Arbor News" publicou que 11 pequenas plantas suspeitas de serem maconha foram apreendidas da estufa da faculdade. As ervas estavam misturadas ao projeto, no qual estão envolvidos cerca de 80 alunos. Amostras foram enviados à polícia para testes.
Conta Outra
A polícia dos Estados Unidos está tentando descobrir quem foi o aluno que aproveitou as aulas práticas de botânica na faculdade para plantar maconha. Os professores da faculdade Matthaei Botanical Gardens, em Michigan, mandaram os alunos fazer um trabalho plantando ervas e vegetais que dessem uma vez por ano ou que fossem perenes. Segundo a polícia, um funcionário da escola encontrou plantas estranhas sobre uma mesa quando monitorava o projeto dos alunos. O jornal "Ann Arbor News" publicou que 11 pequenas plantas suspeitas de serem maconha foram apreendidas da estufa da faculdade. As ervas estavam misturadas ao projeto, no qual estão envolvidos cerca de 80 alunos. Amostras foram enviados à polícia para testes.
Conta Outra
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Chocolate erótico de genitais de atores gera multa
A proprietária de uma loja de doces na Itália foi multada por fazer cópias em chocolate dos órgãos sexuais de estrelas pornôs locais, segundo o site Ananova.
A polícia de Bologna disse que Teresa Conti, 40 anos, fez, com chocolate derretido, uma cópia do pênis do ator pornô Rocco Siffredi.
Pessoas que passavam pela rua com seus filhos e viam os chocolates expostos na vitrine reclamaram. Teresa teve que pagar uma multa de cerca de R$ 540 por promover obscenidade.
"Eu só fiz isso para obter lucro sobre meus concorrentes e os exibi na loja de chocolates", disse Teresa.
Redação Terra
A proprietária de uma loja de doces na Itália foi multada por fazer cópias em chocolate dos órgãos sexuais de estrelas pornôs locais, segundo o site Ananova.
A polícia de Bologna disse que Teresa Conti, 40 anos, fez, com chocolate derretido, uma cópia do pênis do ator pornô Rocco Siffredi.
Pessoas que passavam pela rua com seus filhos e viam os chocolates expostos na vitrine reclamaram. Teresa teve que pagar uma multa de cerca de R$ 540 por promover obscenidade.
"Eu só fiz isso para obter lucro sobre meus concorrentes e os exibi na loja de chocolates", disse Teresa.
Redação Terra
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Americano pede prostituta no trabalho e é demitido
Um juiz de Des Moines, no Estado de Iowa, não aceitou a alegação de um homem de que ele não deveria ter sido demitido por pedir repetidamente ajuda para conseguir uma prostituta no seu local de trabalho.
Neil Jorgensen, 62 anos, de Kalona, trabalhava em um cassino de Riverside e recebeu uma noite grátis no hotel do cassino como prêmio para marcar o seu primeiro aniversário como funcionário do estabelecimento.
Depois de beber e comer no restaurante do local, ele retornou ao seu quarto por volta da meia-noite e ligou para a recepção pedindo que os funcionários do hotel lhe arranjassem uma prostituta.
Após ter o pedido negado, ele telefonou para o hotel ao lado e fez a mesma solicitação. "O anúncio diz que esse lugar é exatamente igual a Las Vegas, então eu pensei que estava em Las Vegas", justificou Jorgensen às autoridades.
Funcionários do hotel foram mandados até o quarto do homem para pedir que ele parasse de pedir prostitutas. Quando chegaram até o quarto, Jorgensen abriu a porta completamente nu, informou o diretor de recursos humanos Tim Donovan, que não pestanejou diante de tal atitude: demitiu o funcionário no dia seguinte.
AP
Um juiz de Des Moines, no Estado de Iowa, não aceitou a alegação de um homem de que ele não deveria ter sido demitido por pedir repetidamente ajuda para conseguir uma prostituta no seu local de trabalho.
Neil Jorgensen, 62 anos, de Kalona, trabalhava em um cassino de Riverside e recebeu uma noite grátis no hotel do cassino como prêmio para marcar o seu primeiro aniversário como funcionário do estabelecimento.
Depois de beber e comer no restaurante do local, ele retornou ao seu quarto por volta da meia-noite e ligou para a recepção pedindo que os funcionários do hotel lhe arranjassem uma prostituta.
Após ter o pedido negado, ele telefonou para o hotel ao lado e fez a mesma solicitação. "O anúncio diz que esse lugar é exatamente igual a Las Vegas, então eu pensei que estava em Las Vegas", justificou Jorgensen às autoridades.
Funcionários do hotel foram mandados até o quarto do homem para pedir que ele parasse de pedir prostitutas. Quando chegaram até o quarto, Jorgensen abriu a porta completamente nu, informou o diretor de recursos humanos Tim Donovan, que não pestanejou diante de tal atitude: demitiu o funcionário no dia seguinte.
AP
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Empresa de Israel tenta deduzir propina do imposto de renda
Os donos de uma empresa israelense tentaram deduzir do imposto de renda cerca de 860 mil dólares (quase R$ 1,5 milhão) que gastaram em propinas. Um tribunal de Tel-Aviv, porém, rejeitou a petição. A empresa, cujo nome foi mantido sob sigilo, pediu a dedução da quantia gasta em propinas pagas para ajudá-la em um negócio feito com um país africano, segundo o jornal "Maariv". A companhia alega que a propina foi necessária como parte da tradição local de fazer negócios, e que por isso poderia ser isenta pelas leis israelenses. A transação foi feita em 1999, quatro anos antes de Israel adotar a convenção anticorrupção das Nações Unidas. O juiz Magen Altuvia ponderou que um negócio israelense deve adotar os valores de sua nação mesmo em negociações conduzidas no exterior."Os valores do Estado não param em suas fronteiras, e o pedido fere as leis fundamentais e o sistema legal de Israel", escreveu o juiz.
Conta Outra
Os donos de uma empresa israelense tentaram deduzir do imposto de renda cerca de 860 mil dólares (quase R$ 1,5 milhão) que gastaram em propinas. Um tribunal de Tel-Aviv, porém, rejeitou a petição. A empresa, cujo nome foi mantido sob sigilo, pediu a dedução da quantia gasta em propinas pagas para ajudá-la em um negócio feito com um país africano, segundo o jornal "Maariv". A companhia alega que a propina foi necessária como parte da tradição local de fazer negócios, e que por isso poderia ser isenta pelas leis israelenses. A transação foi feita em 1999, quatro anos antes de Israel adotar a convenção anticorrupção das Nações Unidas. O juiz Magen Altuvia ponderou que um negócio israelense deve adotar os valores de sua nação mesmo em negociações conduzidas no exterior."Os valores do Estado não param em suas fronteiras, e o pedido fere as leis fundamentais e o sistema legal de Israel", escreveu o juiz.
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Vereador é cassado por ter chamado colega de "Clodovil"
Um vereador de General Salgado (SP) teve o mandato cassado na noite de anteontem por quebra do decoro porque chamou um colega, durante discussão em plenário, de "Clodovil". A cassação ocorreu após ter sido instaurada uma comissão processante na Câmara Municipal. Segundo o presidente da comissão, Marco Antônio Gato (PSB), o vereador Célio Gambi (PDT) "comparou" seu colega Marcos Alencar (PTB) ao deputado federal Clodovil Hernandes (PR-SP) no ano passado: "Entendemos que teve conotação pejorativa. O plenário é para se discutir projetos, não para discutir a vida pessoal dos vereadores", disse Gato. Alencar elogiou a medida adotada pela Câmara: "Sou pai de família, tenho uma filha de quatro anos". Já Gambi disse que ele fora ofendido por Alencar: "Quem me chamou de homossexual foi o Marcão. Por ele estar sempre nervoso, falei que ele era igual ao Clodovil, mas no sentido de ser explosivo". A assessoria de Clodovil Hernandes informou que ele não comentaria o caso.
Conta Outra
Um vereador de General Salgado (SP) teve o mandato cassado na noite de anteontem por quebra do decoro porque chamou um colega, durante discussão em plenário, de "Clodovil". A cassação ocorreu após ter sido instaurada uma comissão processante na Câmara Municipal. Segundo o presidente da comissão, Marco Antônio Gato (PSB), o vereador Célio Gambi (PDT) "comparou" seu colega Marcos Alencar (PTB) ao deputado federal Clodovil Hernandes (PR-SP) no ano passado: "Entendemos que teve conotação pejorativa. O plenário é para se discutir projetos, não para discutir a vida pessoal dos vereadores", disse Gato. Alencar elogiou a medida adotada pela Câmara: "Sou pai de família, tenho uma filha de quatro anos". Já Gambi disse que ele fora ofendido por Alencar: "Quem me chamou de homossexual foi o Marcão. Por ele estar sempre nervoso, falei que ele era igual ao Clodovil, mas no sentido de ser explosivo". A assessoria de Clodovil Hernandes informou que ele não comentaria o caso.
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