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Festival do Pênis reúne milhares em cidade japonesa
A cidade de Komaki, no centro do Japão, sedia um evento inusitado. No último sábado milhares de pessoas se reuniram para comemorar o Hounen Matsuri Festival, ou Festival do Pênis, que acontece anualmente, segundo a agência Efe.
Durante a festa, que celebra a fertilidade, o povo carrega um enorme pênis entre um santuário e outro. O objeto, feito de madeira, tem 2,5 m e 280 kg e é transportado por homens de 42 anos, idade considerada crítica pelos devotos.
Ao depositarem o pênis de madeira no sepulcro Tagata Shinto, os homens acreditam receber proteção. O festival é celebrado em um templo de 1,5 mil anos, onde Takeinadane-no-mikoto, a deusa da fertilidade, é homenageada.
Também são famosos os alimentos no formato do órgão sexual masculino degustados durante a festa. Entre os mais comercializados estão as salsichas envoltas em pães que simbolizam a vagina.
Redação Terra
A cidade de Komaki, no centro do Japão, sedia um evento inusitado. No último sábado milhares de pessoas se reuniram para comemorar o Hounen Matsuri Festival, ou Festival do Pênis, que acontece anualmente, segundo a agência Efe.
Durante a festa, que celebra a fertilidade, o povo carrega um enorme pênis entre um santuário e outro. O objeto, feito de madeira, tem 2,5 m e 280 kg e é transportado por homens de 42 anos, idade considerada crítica pelos devotos.
Ao depositarem o pênis de madeira no sepulcro Tagata Shinto, os homens acreditam receber proteção. O festival é celebrado em um templo de 1,5 mil anos, onde Takeinadane-no-mikoto, a deusa da fertilidade, é homenageada.
Também são famosos os alimentos no formato do órgão sexual masculino degustados durante a festa. Entre os mais comercializados estão as salsichas envoltas em pães que simbolizam a vagina.
Redação Terra
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Bispado proíbe venda de camisinhas em seus imóveis
O bispado da cidade de Fulda, no sul da Alemanha, proibiu por contrato a venda de preservativos nos estabelecimentos comerciais de sua propriedade, denunciou hoje uma das drogarias de uma cadeia afetada por esta medida.
Monika Michel, responsável por uma das drogarias da cadeia Schlecker em Fulda, contou que não é permitido vender preservativos no estabelecimento porque o local que ocupa "pertence à Igreja Católica".
Michel explicou que o bispado introduziu há seis meses uma cláusula no contrato de aluguel segundo a qual o estabelecimento se compromete "a não vender artigos que possam manchar a imagem da Igreja".
Para a comerciante, se trata de uma medida tomada de surpresa e injusta, a qual acima de tudo causa prejuízos, pois "os clientes terão de ir para o concorrente".
O bispado de Fulda, um dos mais conservadores da Igreja Católica alemã, informou por meio de um de seus porta-vozes que se trata de uma decisão pertinente a uma igreja coerente.
Em declarações à agência de notícias alemã DPA, o porta-voz Christof Ohnesorge disse não entender o que parece ser "tão curioso" na decisão do bispado.
A denúncia de Michel não deu resultados, mas repercutiu entre os guias turísticos de Fulda, que incluíram como "curiosidade" a censurada drogaria Schlecker da Praça da Catedral.
EFE
O bispado da cidade de Fulda, no sul da Alemanha, proibiu por contrato a venda de preservativos nos estabelecimentos comerciais de sua propriedade, denunciou hoje uma das drogarias de uma cadeia afetada por esta medida.
Monika Michel, responsável por uma das drogarias da cadeia Schlecker em Fulda, contou que não é permitido vender preservativos no estabelecimento porque o local que ocupa "pertence à Igreja Católica".
Michel explicou que o bispado introduziu há seis meses uma cláusula no contrato de aluguel segundo a qual o estabelecimento se compromete "a não vender artigos que possam manchar a imagem da Igreja".
Para a comerciante, se trata de uma medida tomada de surpresa e injusta, a qual acima de tudo causa prejuízos, pois "os clientes terão de ir para o concorrente".
O bispado de Fulda, um dos mais conservadores da Igreja Católica alemã, informou por meio de um de seus porta-vozes que se trata de uma decisão pertinente a uma igreja coerente.
Em declarações à agência de notícias alemã DPA, o porta-voz Christof Ohnesorge disse não entender o que parece ser "tão curioso" na decisão do bispado.
A denúncia de Michel não deu resultados, mas repercutiu entre os guias turísticos de Fulda, que incluíram como "curiosidade" a censurada drogaria Schlecker da Praça da Catedral.
EFE
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Americana fica dois anos sentada em vaso sanitário
Uma americana passou dois anos sentada na privada do banheiro da casa de seu namorado. Segundo o homem, ela tinha fobia de deixar o local. "Ela é uma pessoa adulta, ela tomou sua própria decisão. Eu deveria ter procurado ajuda antes, admito isso. Mas depois de algum tempo você se acostuma com ela ali", disse Kory McFarren, segundo a CNN.
De acordo com a polícia de Ness City, no Kansas, a impressão era de que a pele de Pam Babcock havia crescido em torno do assento do vaso sanitário. O objeto foi arrancado do banheiro e ela só foi retirada dele no hospital.
McFarren, 36 anos, afirmou à polícia que o tempo passou tão rápido que ele não saberia precisar desde quando ela estava em seu banheiro. Ele acredita que a namorada se sentia segura no lugar e por isso não queria deixá-lo. De acordo com ele, Pam, 35 anos, sofreu agressões físicas durante a infância que resultaram em sua fobia.
O namorado diz que ambos tinham uma relação normal, com exceção de que tudo acontecia no banheiro. Ele levava água, comida e trocava suas roupas.
No dia 27 de fevereiro, McFarren decidiu chamar a polícia porque achou que ela estava muito debilitada. Os agentes não acreditaram no que viram quando entraram no banheiro. De acordo com eles, a impressão era de que as pernas da mulher haviam atrofiado.
Inicialmente, Pam recusou a ajuda. Dizia que estava bem e que não queria sair dali. Mas foi convencida pelo namorado de que precisava de atendimento médico.
A polícia estuda se será formalizada alguma acusação contra McFarren. Ele afirma que diariamente insistia para que a namorada deixasse o banheiro, ao que ela respondia: "talvez amanhã".
Segundo o homem, eles estão junto há 16 anos. James Ellis, um vizinho que diz conhecer Pam desde a infância, afirma que ela tem vários problemas desde que a mãe morreu, quando ainda era muito pequena.
Ela sofre de uma infecção nas pernas que tem afetado seus nervos e talvez tenha que utilizar uma cadeira de rodas.
Redação Terra
Uma americana passou dois anos sentada na privada do banheiro da casa de seu namorado. Segundo o homem, ela tinha fobia de deixar o local. "Ela é uma pessoa adulta, ela tomou sua própria decisão. Eu deveria ter procurado ajuda antes, admito isso. Mas depois de algum tempo você se acostuma com ela ali", disse Kory McFarren, segundo a CNN.
De acordo com a polícia de Ness City, no Kansas, a impressão era de que a pele de Pam Babcock havia crescido em torno do assento do vaso sanitário. O objeto foi arrancado do banheiro e ela só foi retirada dele no hospital.
McFarren, 36 anos, afirmou à polícia que o tempo passou tão rápido que ele não saberia precisar desde quando ela estava em seu banheiro. Ele acredita que a namorada se sentia segura no lugar e por isso não queria deixá-lo. De acordo com ele, Pam, 35 anos, sofreu agressões físicas durante a infância que resultaram em sua fobia.
O namorado diz que ambos tinham uma relação normal, com exceção de que tudo acontecia no banheiro. Ele levava água, comida e trocava suas roupas.
No dia 27 de fevereiro, McFarren decidiu chamar a polícia porque achou que ela estava muito debilitada. Os agentes não acreditaram no que viram quando entraram no banheiro. De acordo com eles, a impressão era de que as pernas da mulher haviam atrofiado.
Inicialmente, Pam recusou a ajuda. Dizia que estava bem e que não queria sair dali. Mas foi convencida pelo namorado de que precisava de atendimento médico.
A polícia estuda se será formalizada alguma acusação contra McFarren. Ele afirma que diariamente insistia para que a namorada deixasse o banheiro, ao que ela respondia: "talvez amanhã".
Segundo o homem, eles estão junto há 16 anos. James Ellis, um vizinho que diz conhecer Pam desde a infância, afirma que ela tem vários problemas desde que a mãe morreu, quando ainda era muito pequena.
Ela sofre de uma infecção nas pernas que tem afetado seus nervos e talvez tenha que utilizar uma cadeira de rodas.
Redação Terra
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Alemão apaga cigarro da namorada com extintor de incêndio
Um alemão antitabagista ao extremo ficou tão transtornado quando sua namorada acendeu um cigarro dentro do apartamento que resolveu apagá-lo da forma mais escandalosa possível: com um extintor de incêndio. Segundo a polícia de Bielefeld, na Alemanha, depois de a mulher ignorar seus pedidos para não fumar, o homem, de 42 anos, descarregou todo o conteúdo do extintor enquanto gritava pelo apartamento. O "inimigo número 1 da nicotina" disparou o jato do extintor na direção da mulher assustada e do cigarro indefeso. A namorada e o apartamento ficaram cobertos de pó químico. "Meus amigos disseram que parecia que uma bomba havia explodido lá", disse um policial local. "O homem disse que não ligava para o estrago", afirmou o policial. "E ele terminou com a namorada."
Conta Outra
Um alemão antitabagista ao extremo ficou tão transtornado quando sua namorada acendeu um cigarro dentro do apartamento que resolveu apagá-lo da forma mais escandalosa possível: com um extintor de incêndio. Segundo a polícia de Bielefeld, na Alemanha, depois de a mulher ignorar seus pedidos para não fumar, o homem, de 42 anos, descarregou todo o conteúdo do extintor enquanto gritava pelo apartamento. O "inimigo número 1 da nicotina" disparou o jato do extintor na direção da mulher assustada e do cigarro indefeso. A namorada e o apartamento ficaram cobertos de pó químico. "Meus amigos disseram que parecia que uma bomba havia explodido lá", disse um policial local. "O homem disse que não ligava para o estrago", afirmou o policial. "E ele terminou com a namorada."
Conta Outra
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'Garoto magnético' trava computadores de escola dos EUA
Computadores travam na presença de Joseph Falciatano.
Um estudante de 12 anos da cidade de Richland, no Estado de Nova York, consegue travar os computadores de sua escola, aparentemente devido ao excesso de eletricidade estática em seu corpo.
Joseph Falciatano começou a se chamar de "Homem Magnético" em 2007 depois que seus professores concluíram que sua presença em algumas salas poderia travar os computadores da escola, segundo o jornal local The Post-Standard.
"Outro estudante podia usar um computador e tudo ficava normal. Mas se Joe (Falciatano) estava ao computador, coisas estranhas aconteciam. Acho que há alguma coisa na química de seu corpo que causa a confusão nos computadores", disse Marie Yerdon, professora da escola onde Falciatano estuda.
O estudante americano afirma que quase não passou em uma das matérias do currículo escolar em 2007, pois teve problemas para concluir seu trabalho, que requeria o uso de Power Point.
"Nós desligávamos (o computador), reiniciávamos e ele trabalharia por um tempo, mas em seguida ele começava a ter problemas. Então eu o levava para um computador diferente, que outro estudante usava sem problemas, mas não adiantava", disse Yerdon.
Solução
A professora então colocou um forro embaixo do computador que funcionava como um fio-terra e também colocou uma pulseira antiestática no braço de Falciatano.
Yerdon afirma que a escola comprou estes equipamentos para proteger estudantes que tivessem um marcapasso de qualquer oscilação da eletricidade, enquanto usassem o computador. Neste caso, o equipamento foi usado para proteger o computador. E funcionou.
Quando o pai de Falciatano, também chamado Joseph Falciatano, recebeu um bilhete da escola comunicando o problema, não levou a sério. "Pensei que era piada. Mandei um email de volta falando 'É, ele sempre quis ser um super-herói'", disse.
Em casa, o estudante só teve problemas com seu videogame Xbox, que travava toda vez que ele tentava jogar.
Os pais de Falciatano trocaram o console pelo Xbox 360, sem fios, que ele pode usar desde que fique longe do console.
Kelly Robinson, especialista de uma empresa de Rochester que resolve problemas elétricos e eletrostáticos tentou medir a eletricidade estática no corpo de Joseph Falciatano, mas os resultados foram todos normais.
Mesmo assim, Robinson, afirmou que o problema do estudante é uma "questão de estática".
"Nosso corpo é formado, em grande parte, por água, com um pouco de sal e minerais. Isto faz com que o corpo humano seja um ótimo condutor de eletricidade. E, mesmo que existam variações de pessoa para pessoa, a condutividade ainda é muito alta", disse.
O especialista acrescentou que muitos fatores podem desencadear este tipo de problema e gerar as variações na eletricidade estática: o tipo de roupa que as pessoas usam, se usam calçados com solas isolantes, se esfregam os pés no tapete ou carpete ou se trabalham em salas com baixa umidade.
Para o início do novo ano letivo, a escola de Joseph Falciatano mudou o estudante de sala e os problemas parecem ter acabado. O estudante nem precisou usar a pulseira antiestática. Mas tem usado menos o computador da escola.
BBC Brasil
Computadores travam na presença de Joseph Falciatano.
Um estudante de 12 anos da cidade de Richland, no Estado de Nova York, consegue travar os computadores de sua escola, aparentemente devido ao excesso de eletricidade estática em seu corpo.
Joseph Falciatano começou a se chamar de "Homem Magnético" em 2007 depois que seus professores concluíram que sua presença em algumas salas poderia travar os computadores da escola, segundo o jornal local The Post-Standard.
"Outro estudante podia usar um computador e tudo ficava normal. Mas se Joe (Falciatano) estava ao computador, coisas estranhas aconteciam. Acho que há alguma coisa na química de seu corpo que causa a confusão nos computadores", disse Marie Yerdon, professora da escola onde Falciatano estuda.
O estudante americano afirma que quase não passou em uma das matérias do currículo escolar em 2007, pois teve problemas para concluir seu trabalho, que requeria o uso de Power Point.
"Nós desligávamos (o computador), reiniciávamos e ele trabalharia por um tempo, mas em seguida ele começava a ter problemas. Então eu o levava para um computador diferente, que outro estudante usava sem problemas, mas não adiantava", disse Yerdon.
Solução
A professora então colocou um forro embaixo do computador que funcionava como um fio-terra e também colocou uma pulseira antiestática no braço de Falciatano.
Yerdon afirma que a escola comprou estes equipamentos para proteger estudantes que tivessem um marcapasso de qualquer oscilação da eletricidade, enquanto usassem o computador. Neste caso, o equipamento foi usado para proteger o computador. E funcionou.
Quando o pai de Falciatano, também chamado Joseph Falciatano, recebeu um bilhete da escola comunicando o problema, não levou a sério. "Pensei que era piada. Mandei um email de volta falando 'É, ele sempre quis ser um super-herói'", disse.
Em casa, o estudante só teve problemas com seu videogame Xbox, que travava toda vez que ele tentava jogar.
Os pais de Falciatano trocaram o console pelo Xbox 360, sem fios, que ele pode usar desde que fique longe do console.
Kelly Robinson, especialista de uma empresa de Rochester que resolve problemas elétricos e eletrostáticos tentou medir a eletricidade estática no corpo de Joseph Falciatano, mas os resultados foram todos normais.
Mesmo assim, Robinson, afirmou que o problema do estudante é uma "questão de estática".
"Nosso corpo é formado, em grande parte, por água, com um pouco de sal e minerais. Isto faz com que o corpo humano seja um ótimo condutor de eletricidade. E, mesmo que existam variações de pessoa para pessoa, a condutividade ainda é muito alta", disse.
O especialista acrescentou que muitos fatores podem desencadear este tipo de problema e gerar as variações na eletricidade estática: o tipo de roupa que as pessoas usam, se usam calçados com solas isolantes, se esfregam os pés no tapete ou carpete ou se trabalham em salas com baixa umidade.
Para o início do novo ano letivo, a escola de Joseph Falciatano mudou o estudante de sala e os problemas parecem ter acabado. O estudante nem precisou usar a pulseira antiestática. Mas tem usado menos o computador da escola.
BBC Brasil
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