ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

27 maio, 2008

NOVAS E VELHAS

Diz o Médico:- Tenho uma boa e uma má notícia.
- Diga Primeiro a má doutor...
- A má é que o sr. tem uma doença incurável.
- E a boa, doutor?
- A boa é que já contagiou a sua sogra!
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Uma vez, um padre fez uma aposta entre os compadres lá da terra que conseguia atravessar o maior deserto do mundo por 4000 euros. O padre lá se fez à aventura e levou uma freira e um camelo, os dias passam e o camelo morre de sede porque estava muito calor. Um dia, a freira foi-se despindo com o calor até ficar completamente nua e o padre pergunta assim:
- Ó irmã, que tens entre as pernas?
- Um pedaço de carne morta, irmão.
Os dias passam e o padre também sente calor e despe-se até ficar completamente nú e a freira diz assim:
- Ó irmão, o que tens entre as pernas?
E o padre, esperto, disse:
- Um pedaço de carne viva que ressuscita carne morta.
- Então mete-a no cu do camelo a ver se ressuscita.
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O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reação fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se... Quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou:
- Ela é de boa família, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão!
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou de comer feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho, o carro quebrou. Como estava longe, ligou para a mulher e avisou que ia chegar tarde pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários kms para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão. Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e ao sair tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e, durante todo o caminho, foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jato.
Peidava-se tanto que tinha que freiar nas descidas e nas subidas quase não fazendo esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso caminhão para soltar gás. Quando chegou em casa, já se sentia mais seguro. A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
- Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que a mulher ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era uma amiga... Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou levantou uma perna e - ppuuuuuuuuuuurrrrrrrrrreeeeeett - soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu a ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente!! Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossida para encobrir, e pprrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de caminhão e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro se dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro! Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão: as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala murcharam. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da mulher ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões secas e com molho.
De onde a onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu a mulher a despedir-se da amiga sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente e, com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para dispersar o cheiro. Quando sacudia e dava palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e liberdade de expressão. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesi abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs-se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando a mulher entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa! Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e... SURPRESSAAAAAA!!!! Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e amarelas sentadas à mesa: os pais, os sogros, os irmãos e os colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa surpresa de aniversário do TONA!
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Está um rapaz em casa da namorada. Pergunta-lhe então a mãe da namorada:
- O senhor está com frio?
- Não, porquê?
- É que o senhor está com pele de galinha.
- Ora essa! A senhora também tem cara de vaca e eu nunca lhe tinha dito nada.
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Um velho de 80 anos casa com uma mulher de 20 anos. Como tem medo de não ter tesão para ela resolve ir à farmácia comprar uma caixa de comprimidos que lhe dê potência. Mas, quem lá estava era o aprendiz que não percebia nada daquilo e dá-lhe a primeira caixa de comprimidos que lhe vem à mão.
No dia seguinte vai à farmácia e o aprendiz pergunta-lhe se os comprimidos tinham dado resultado. Ao que o velho respondeu:
- Olhe, deu para cagar... se fosse para foder tinha sido a noite toda!

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