ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

28 maio, 2008

OPORTUNIDADES NA CHINA PARA FLUENTES EM MANDARIM

Não é de hoje que ouve-se falar que, além do inglês, o mandarim será um idioma predominante e importante no mundo. As provas já começam a surgir, pois empresas na China procuram a experiência dos americanos que sejam fluentes em seu idioma para administrar suas empresas.
O mercado de importação da China rendeu US$ 1.7 bilhões no ano passado e deve crescer 38% anualmente, graças ao crescimento acelerado do país.
Há cinco anos, praticamente não havia um ambiente industrial consolidado na China, não existindo portanto uma geração mais velha para ensinar essa nova geração que precisa comandar esse tipo de empresa. As universidades chinesas estão formando estudantes com talento técnico, mas a formação e experiência de um gerente leva tempo. "Há demanda para qualquer pessoa dos Estados Unidos que fale mandarim e que queira morar na China – temos empregos", disse Jacob Hsu, CEO da Symbio Group, uma empresa de desenvolvimento localizada em Beijing.
De acordo com o site Computerwolrd, o único problema está em falar a língua natal do país. Colégios americanos já ensinam 2.000 alunos a falar o mandarim, e o número de inscrições em escolas que ensinam a língua cresceu 50% de 2002 a 2006. Do mesmo modo, muitos chineses já aprendem a língua inglesa, mas Cynthia Ning, diretora executiva da Associação de Professores da Língua Chinesa de Honolulu, ressalta que é essencial falar o chinês para "jogar no mesmo campo" que os chineses.
Apesar da maior demanda ser por gerentes, outras profissões podem garantir um emprego para americanos, como professores da língua inglesa. Sobre o salário, Chris Collins, que chegou como professor de Inglês, e hoje é gerente de uma empresa internacional de softwares, afirma: "O pagamento na China não é o que eu ganharia nos Estados Unidos, mas o custo de vida é barato e as oportunidades são abundantes".
http://www.geek.com.br/modules/noticias/ver.php?id=23943&sec=4

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