SÃO PAULO TERÁ 2ª PARADA HÉTERO NO MASP, NO DIA 1º
A segunda Parada do Orgulho Hétero e Simpatizantes de São Paulo, na calçada do vão do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na av. Paulista, já tem data. Será no dia 1º de junho, a partir das 15h. A intenção é realizar o evento sempre no primeiro domingo após a Parada Gay.
A iniciativa foi organizada por uma família de classe média do ABC paulista e seus amigos, como relatou a Folha Online no ano passado. Na época, muitos gays e héteros atacaram o "movimento".
"A Parada do Orgulho Hétero não é uma afronta aos gays. Não queremos ofender ninguém. Rejeitamos qualquer manifestação homofóbica em nossa comunidade no Orkut", diz o organizador Cristiano Vicente, 20, o guitarrista da banda Radio Ska, professor de inglês e estudante de design.
Ele, que se declara heterossexual e diz ter ido à Parada Gay no ano passado, descreve as críticas a sua iniciativa como "extremistas". Na sua opinião, a Parada Hétero defende a liberdade de expressão. Ele admite ser difícil controlar, por exemplo, a publicação de comentários preconceituosos na comunidade virtual da Parada. "
"Na verdade, o nome melhor seria Parada do Orgulho Sexual, mas vamos continuar com o nome Parada do Orgulho Hétero."
O lema da Parada Hétero ("Muitos são, poucos se orgulham") vai continuar, segundo Cristiano. No ano passado, o "número oficial" do público foi de 30 pessoas --amigos e familiares de Cristiano. Ele diz que, neste ano, o número será bem maior, mas evita arriscar uma estimativa. "Em nossa comunidade, há mais de mil pessoas, mas muita gente é de fora do Estado."
Já a organização da Parada Gay previu 4 milhões de pessoas no último domingo (25). Foram apenas 1.400 policiais militares para conter o caos. Não será surpresa se o número final a ser divulgado chegar a 5 milhões, 25% da população da Grande São Paulo. Afinal, a militância gay não leva a matemática a sério. Desde o ano passado, a polícia evita divulgar esse tipo de dado devido às críticas de "chutômetro".
SÉRGIO RIPARDO
A iniciativa foi organizada por uma família de classe média do ABC paulista e seus amigos, como relatou a Folha Online no ano passado. Na época, muitos gays e héteros atacaram o "movimento".
"A Parada do Orgulho Hétero não é uma afronta aos gays. Não queremos ofender ninguém. Rejeitamos qualquer manifestação homofóbica em nossa comunidade no Orkut", diz o organizador Cristiano Vicente, 20, o guitarrista da banda Radio Ska, professor de inglês e estudante de design.
Ele, que se declara heterossexual e diz ter ido à Parada Gay no ano passado, descreve as críticas a sua iniciativa como "extremistas". Na sua opinião, a Parada Hétero defende a liberdade de expressão. Ele admite ser difícil controlar, por exemplo, a publicação de comentários preconceituosos na comunidade virtual da Parada. "
"Na verdade, o nome melhor seria Parada do Orgulho Sexual, mas vamos continuar com o nome Parada do Orgulho Hétero."
O lema da Parada Hétero ("Muitos são, poucos se orgulham") vai continuar, segundo Cristiano. No ano passado, o "número oficial" do público foi de 30 pessoas --amigos e familiares de Cristiano. Ele diz que, neste ano, o número será bem maior, mas evita arriscar uma estimativa. "Em nossa comunidade, há mais de mil pessoas, mas muita gente é de fora do Estado."
Já a organização da Parada Gay previu 4 milhões de pessoas no último domingo (25). Foram apenas 1.400 policiais militares para conter o caos. Não será surpresa se o número final a ser divulgado chegar a 5 milhões, 25% da população da Grande São Paulo. Afinal, a militância gay não leva a matemática a sério. Desde o ano passado, a polícia evita divulgar esse tipo de dado devido às críticas de "chutômetro".
SÉRGIO RIPARDO
Folha Online
Marcadores: cidade de São Paulo, notícia
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