ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

29 julho, 2008

HA! HA! HA!


O que seria diferente se a Microsoft fizesse carros?
Um modelo de automóvel de um determinado ano só estaria disponível no ano seguinte.
Sempre que o traçado das estradas fosse pintado de novo, seria necessário trocar de carro.
De vez em quando, o carro pura e simplesmente deixaria de funcionar e seria necessário dar partida novamente. Por qualquer razão estranha, nós acharíamos isso normal.
Só poderíamos ter uma pessoa no carro de cada vez, a menos que possuíssemos um Automóvel 95 ou um automóvel NT. Mas, nesse caso, teríamos de comprar mais assentos.
A Sun Motorsystems produziria um automóvel movido a energia solar, duas vezes mais confiável e cinco vezes mais rápido, mas só conseguiria rodar em 5% das estradas.
As luzes de aviso do óleo, da temperatura do motor, do nível da gasolina e da bateria seriam substituídas por uma única luz de aviso rotulada de "General Car Fault".
As pessoas ficariam entusiasmadas com as "novas" capacidades dos carros Microsoft, apesar de estarem disponíveis noutras marcas desde há anos.
Teríamos todos de mudar para gasolina Microsoft.
O governo norte-americano passaria a receber subsídios de um construtor de automóveis, em vez de ter de lhos pagar.
Novos assentos forçariam toda a gente a ter a mesma medida... de bunda.

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A professora com umas saias grandes entra na sala de aula, e ao entrar cai. De repente volta-se para um aluno da frente e pergunta-lhe:
- Até onde que viste?
- Eu, vi até ao tornozelo.
- Então vais ficar de castigo uma semana.
Volta-se para outro aluno e pergunta-lhe:
- E tu, até onde que viste?
- Eu vi até ao joelho.
- Tu vais ficar um mês de castigo.
A professora volta-se para outro aluno e faz-lhe a mesma pergunta.
O rapaz sai da sua carteira direto para a porta, e quando sai da sala diz:
- Adeus pessoal até para o ano.

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Carta de amor de um químico:
Ouro Preto, Zinco de Agosto de 1995.
Querida VALÊNCIA:
Sinto que ESTRÔNCIO perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando DESCÁLCIO meus sapatos, MERCÚRIO no SILÍCIO da noite, reflito e vejo que me sinto SÓDIO. Então, desesperadamente CRÔMIO. Sem ti, VALÊNCIA, a minha vida é um INFERRO. Ao pensar que tudo começou com um ARSÊNIO de mão, CLORO de vergonha. SABISMUTO que te amo, embora não o digas, sei que gostas de um tal HÉLIO e também do HIDROEUGENIO. De ANTIMÔNIO, posso assegurar-lhe que não sou nenhum RÁDIO e que HABÉRIO para viver. OXIGÊNIO cruel tu tens. VALÊNCIA!
No PERMETAIS que eu COMETAIS algo ERRÁDIO. Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me ALUMÍNIO? Meu caso e CERIO, mas no CIDO razão para um ESCÂNDIO social. Eu soube que a PLATINA contou que te EMBRÔMIO com esse NAMOURO. MANGANÊS, deixa-te disso e não acredita NIQUELA disser, pois sabes que nunca agi de modo ESTANHO contigo. Aliás se não tiveres arranjado outro ANGONIOMENTO, procura um ADVOGADOURO e me METAIS na cadeia.
Lembra-te porem que não me SAIS do pensamento.
ABRÁCIDOS COMOVIDROS deste que muito te ama,
MAGNÉSIO.

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Outro plano de fuga. Só que desta vez era pra pular o portão.
Chegou a noite, mas quando chegou na hora H o doido disse:
- Ih, não vai dar pra pular o portão!
- Mas porque?
- Esqueceram ele aberto.

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