PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL
Sto.André assinou convênio sobre trem de
Paranapiacaba neste sábado
Neste sábado, a Prefeitura de Santo André, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) assinaram convênio para firmar a volta do trem turístico à Paranapiacaba.
A cerimônia que marca o retorno do trem à vila ferroviária aconteceu às 10h30, no Clube União Lyra Serrano (Rua Antonio Olintho, s/nº, Parte Alta, Paranapiacaba).
A Prefeitura garante colocar o trem para funcionar ainda este ano. Contudo, a CPTM não confirmou a informação, pois não retornou aos questionamentos do Diário. A companhia também deixou de informar se já há preço estipulado para a tarifa.
Por se tratar de um serviço turístico que faz parte do projeto Expresso Lazer da CPTM, as viagens a princípio deverão ser feitas somente aos domingos.
O passageiro deverá embarcar na estação da Luz. O trem para Paranapiacaba terá saída pela manhã e retorno a tarde com direito a desembarque em Santo André e na Luz.
A CPTM não informou qual será o horário de operação do trem nem se haverá prejuízo no intervalo dos demais passageiros da Linha 10 (Luz-Rio Grande da Serra) em detrimento da passagem do expresso turístico.
A composição que prestará o serviço conta com uma locomotiva a diesel e dois vagões com capacidade para 170 pessoas cedidos pela ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária).
O convênio prevê a cooperação dos três órgãos de governo. A Prefeitura reformará a estação de Paranapiacaba, com um investimento de pelo menos R$ 200 mil, a CPTM reformará os dois vagões do trem e garantirá a operação da composição.
Isis Mastromano Correia
Diário do Grande ABC
Paranapiacaba neste sábado
Neste sábado, a Prefeitura de Santo André, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) assinaram convênio para firmar a volta do trem turístico à Paranapiacaba.
A cerimônia que marca o retorno do trem à vila ferroviária aconteceu às 10h30, no Clube União Lyra Serrano (Rua Antonio Olintho, s/nº, Parte Alta, Paranapiacaba).
A Prefeitura garante colocar o trem para funcionar ainda este ano. Contudo, a CPTM não confirmou a informação, pois não retornou aos questionamentos do Diário. A companhia também deixou de informar se já há preço estipulado para a tarifa.
Por se tratar de um serviço turístico que faz parte do projeto Expresso Lazer da CPTM, as viagens a princípio deverão ser feitas somente aos domingos.
O passageiro deverá embarcar na estação da Luz. O trem para Paranapiacaba terá saída pela manhã e retorno a tarde com direito a desembarque em Santo André e na Luz.
A CPTM não informou qual será o horário de operação do trem nem se haverá prejuízo no intervalo dos demais passageiros da Linha 10 (Luz-Rio Grande da Serra) em detrimento da passagem do expresso turístico.
A composição que prestará o serviço conta com uma locomotiva a diesel e dois vagões com capacidade para 170 pessoas cedidos pela ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária).
O convênio prevê a cooperação dos três órgãos de governo. A Prefeitura reformará a estação de Paranapiacaba, com um investimento de pelo menos R$ 200 mil, a CPTM reformará os dois vagões do trem e garantirá a operação da composição.
Isis Mastromano Correia
Diário do Grande ABC
Brasília - Reformas na Catedral começam em novembro
Quatro sinos de ferro gigantes e imponentes estão mudos há mais de quatro meses. A última vez que o toque metálico foi escutado pelos fiéis ocorreu na semana santa. Cerca de 200 vitrais coloridos que formam desenhos com linhas que separam as imagens estão destruídos. As pedras brancas de mármore do interior do templo estão rasgadas por traços disformes e pretos. O tempo e o esquecimento desgastaram as obras de arte e a própria Catedral Metropolitana de Brasília.
Quatro sinos de ferro gigantes e imponentes estão mudos há mais de quatro meses. A última vez que o toque metálico foi escutado pelos fiéis ocorreu na semana santa. Cerca de 200 vitrais coloridos que formam desenhos com linhas que separam as imagens estão destruídos. As pedras brancas de mármore do interior do templo estão rasgadas por traços disformes e pretos. O tempo e o esquecimento desgastaram as obras de arte e a própria Catedral Metropolitana de Brasília.
O que no cartão-postal é um dos pontos turísticos de Brasília, se apresenta hoje como um esboço do abandono. Mas a maior e mais bela obra instalada no coração da capital federal do país, em breve, voltará a exibir a inspirada arte de Oscar Niemeyer e outros artistas.
Quando a cidade completar 50 anos, em 2010, a promessa oficial é que a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida estará completamente revitalizada. E bem cuidada — como deve ser o local eleito em julho deste ano como a primeira Maravilha do Patrimônio Cultural e Material de Brasília.
Espaço por onde fiéis e turistas passeiam por entre obras artísticas de expressivos artistas brasileiros, a Catedral é um dos mais importantes feitos do arquiteto Oscar Niemeyer. E estava esquecida. Com infiltrações no teto que hoje provocam bolhas no revestimento das paredes e partes da cúpula, rachaduras no piso. O verde espelho d’água, está tomado por lodo. Os vitrais internos de Marianne Peretti, trincados pelo calor do sol e pelo frio da noite brasiliense. Os quatro sinos do campanário estão quebrados.
Mas se aproxima o calendário de reconstrução do templo, anunciado ontem como uma obra que custará cerca de R$ 25 milhões e que estará concluída antes do aniversário de 50 anos da capital, em abril de 2009.
O monsenhor Marcony Ferreira, pároco da igreja, lembrou que o projeto original de Niemeyer ainda não está pronto. “Falta construir a Capela Santíssimo Sacramento”, lembrou ele.
Brasília em Tempo Real
Brasília em Tempo Real
Portugal - Câmara da Batalha investe 800 mil euros em novo museu
A Câmara da Batalha vai investir 800 mil euros num novo Museu da Comunidade Concelhia com obras que deverão arrancar nos próximos meses, anunciou ontem o presidente da autarquia.
Segundo António Lucas, as obras deverão ter início em Setembro ou Outubro e o objectivo do projecto é "valorizar a identidade e a história do concelho da Batalha e dos seus munícipes".
Os trabalhos deverão estar concluídos no terceiro trimestre do próximo ano, explicou o autarca.
António Lucas salientou que o museu, a criar na vila da Batalha, "assume-se já como um centro de cultura vivo, reunindo as funções de investigação, conservação e valorização do património cultural representativo do território e do modo de vida das gentes do concelho".
O Museu da Comunidade Concelhia vai dividir-se por dois pisos e o visitante terá ao dispor seis áreas temáticas.
A primeira, sobre as origens do território, aborda a geologia, paleontologia e arqueologia, e terá a estátua do Magistrado Romano, uma "peça que será provavelmente o ex-líbris do museu", referiu o presidente da Câmara.
Segue-se a área dedicada à biodiversidade, onde estão identificadas as principais espécies de fauna e flora da Batalha, concentradas num espaço para a promoção da protecção da natureza.A arte e a história integram o painel seguinte, no qual se destacam os momentos mais marcantes da história do concelho, com especial relevância para o Mosteiro de Santa Maria da Vitória. A vida dos povos, onde os visitantes poderão conhecer e seleccionar roteiros temáticos ligados ao património, gastronomia, artesanato, natureza, costumes e tradições para posterior visita, é também outras das áreas disponibilizadas. Um espaço dedicado às actividades solidárias e um outro, denominado laboratório de memória futura, completam o museu, acrescentou o presidente da autarquia. Este é, apenas, o "ponto de partida" para todo o concelho e região, onde existem outros espaços e itinerários temáticos "preparados para atrair e fidelizar públicos diversos e com gostos próprios", esclareceu o autarca.
António Lucas acrescentou que além da "componente multimédia", o museu está a ser concebido de modo "a garantir a melhor acessibilidade possível a todos os cidadãos, através de soluções inclusivas" nos conteúdos expostos e na programação cultural que vai oferecer.
Diário de Leiria
Diário de Leiria
Marco Antônio Costa comemora tombamento do centro histórico da cidade de Porto Nacional, em Tocantins
O senador Marco Antônio Costa (DEM-TO) comemorou o tombamento do centro histórico da cidade de Porto Nacional (TO), em solenidade na última terça-feira (19) na catedral Nossa Senhora das Mercês, localizada nesse centro histórico.
De acordo com o senador, a cidade de Porto Nacional teve origem quando a navegação pelo Rio Tocantins foi intensificada, no final do século 18, por ser ponto de passagem de mineradores e mascates. Ele contou que o então arraial, chamado inicialmente de Porto Real, logo despontou como entreposto para comerciantes que viajavam em direção a Belém do Pará.
Em 1861, continuou Marco Antônio Costa, a vila, que já era chamada de Porto Imperial, foi elevada à condição de cidade. E, em 1890, receberia o nome de Porto Nacional.
- Os 147 anos de emancipação e 270 anos de história foram comemorados no dia 13 de julho, mas o presente vem agora, com a notificação do tombamento, que, na prática, significa o reconhecimento do seu papel [da cidade] na história e as condições para receber recursos para a revitalização dos prédios históricos e o fortalecimento das tradições culturais dos portuenses - comemorou.
Na opinião do senador, o tombamento é importante para a preservação da herança arquitetônica e urbanística do centro histórico, "um dos mais ricos acervos patrimoniais do Tocantins". Também serão beneficiados, disse Marco Antônio Costa, os bens imateriais da cidade, como a produção de artesanato, a dança ritualística Sússia (de origem africana), os teatros de rua e os tambores de Tocantins.
Em apartes, os senadores Marco Maciel (DEM-PE) e Mão Santa (PMDB-PI) associaram-se à comemoração do colega portuense e parabenizaram a população de Porto Nacional pela conquista.
Tombamento
De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), depois da notificação de tombamento, o bem (no caso o centro histórico de Porto Nacional) é considerado "tombado provisoriamente". Isso significa que a sociedade terá prazo legal de quinze a trinta dias para se manifestar acerca do tombamento. Em seguida, o processo é encaminhado para julgamento do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural (órgão do Iphan). Se aprovado, o tombamento é homologado pelo Ministério da Cultura.
Ainda de acordo com o Iphan, a proposta de tombamento do centro histórico de Porto Nacional deve-se ao fato de a cidade ser um dos "mais importantes sítios históricos relacionados ao Ciclo do Ouro na região Centro-Oeste".
Augusto Castro / Agência Senado
De acordo com o senador, a cidade de Porto Nacional teve origem quando a navegação pelo Rio Tocantins foi intensificada, no final do século 18, por ser ponto de passagem de mineradores e mascates. Ele contou que o então arraial, chamado inicialmente de Porto Real, logo despontou como entreposto para comerciantes que viajavam em direção a Belém do Pará.
Em 1861, continuou Marco Antônio Costa, a vila, que já era chamada de Porto Imperial, foi elevada à condição de cidade. E, em 1890, receberia o nome de Porto Nacional.
- Os 147 anos de emancipação e 270 anos de história foram comemorados no dia 13 de julho, mas o presente vem agora, com a notificação do tombamento, que, na prática, significa o reconhecimento do seu papel [da cidade] na história e as condições para receber recursos para a revitalização dos prédios históricos e o fortalecimento das tradições culturais dos portuenses - comemorou.
Na opinião do senador, o tombamento é importante para a preservação da herança arquitetônica e urbanística do centro histórico, "um dos mais ricos acervos patrimoniais do Tocantins". Também serão beneficiados, disse Marco Antônio Costa, os bens imateriais da cidade, como a produção de artesanato, a dança ritualística Sússia (de origem africana), os teatros de rua e os tambores de Tocantins.
Em apartes, os senadores Marco Maciel (DEM-PE) e Mão Santa (PMDB-PI) associaram-se à comemoração do colega portuense e parabenizaram a população de Porto Nacional pela conquista.
Tombamento
De acordo com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), depois da notificação de tombamento, o bem (no caso o centro histórico de Porto Nacional) é considerado "tombado provisoriamente". Isso significa que a sociedade terá prazo legal de quinze a trinta dias para se manifestar acerca do tombamento. Em seguida, o processo é encaminhado para julgamento do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural (órgão do Iphan). Se aprovado, o tombamento é homologado pelo Ministério da Cultura.
Ainda de acordo com o Iphan, a proposta de tombamento do centro histórico de Porto Nacional deve-se ao fato de a cidade ser um dos "mais importantes sítios históricos relacionados ao Ciclo do Ouro na região Centro-Oeste".
Augusto Castro / Agência Senado
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