PODE CRER, É VERDADE
Clube do João reúne 109 xarás em festa em São Paulo
"Olá João: que bom que você veio!". Era a frase de boas vindas na entrada do restaurante que recebeu na noite da última terça-feira, dia de São João, 109 homens com o mesmo nome do santo. Esse foi o "24º Encontro de Joãos" organizado pelo Clube dos Joãos, um grupo composto apenas por homens, em Santa Bárbara d'Oeste, na região de Campinas.
No ano passado, quando a data comemorativa ao dia de São João caiu em um domingo, apareceram 72 Joãos. Para entrar no clube basta se chamar João. Vale até no sobrenome. Nenhuma taxa ou mensalidade é cobrada do participante que é bem vindo mesmo fora da cidade.
Até este encontro mais recente estavam cadastrados 343 pessoas de diferentes faixas de idades e profissões batizados com o nome de João, informa seu presidente o microempresário João Antonio Martini Junior, 36 anos.
O clube surgiu por acaso e os componentes foram chegando a cada ano, conta. "Tudo começou quando seis amigos chamados João decidiram reunir seus xarás uma vez por ano".
Na primeira reunião em 24 de junho de 1985 apareceram 33 pessoas, todos Joãos, inclusive os músicos convidados, conforme está na abertura do livro-ata do clube. A cada reunião os presentes assinam confirmando presença. O clube não tem uma sede.
Menina não entraMulheres e namoradas não são bem-vindas. Mas o encontro dos homens ocorre em ambiente aberto, familiar, nada de conversas secretas e encontros mal explicados, em casa, garante João Morgato, 65 anos, um comerciante que freqüenta as reuniões há 15 anos.
Segundo ele, esse é o momento do homem sem a presença da figura feminina em um recinto onde se fala de coisas amenas sem aborrecimentos e preocupações. "Quando os homens se encontram a conversa vão longe e pode ser muito chata para elas" disse sem mais detalhes.
Três meses antes do Dia de São João, a diretoria do Clube dos Joãos começa a se organizar. Um local é determinado para receber os convidados homônimos. "Um vai avisando o outro. Até pelo programa de rádio", explica o fotógrafo João Garrido, 52 anos.
Ao final da noite são distribuídos brindes: troféus para o mais jovem, o mais idoso, aquele que mora mais longe, o que tem mais Joãos na família e lembrancinhas como bonés, camisetas, chaveiros e canetas. Os objetos trazem o simbolo do clube, o desenho de uma casinha do passarinho João de Barro.
O estudante João Paulo Bortolozzo, 14 anos, que já participa das reuniões com tios e primos trouxe pela primeira vez o amigo, também estudante, João Pedro Greggo, 15 anos. "Quando a gente foi apresentado eu falei 'nossa cara, você precisa conhecer o clube dos Joãos'", contou. "É muito legal e diferente de qualquer outro clube", opina o estreante.
JoãozinhoUm novo integrante do clube é o mais jovem da turma. João Francisco Fronza Bignotto, nascido em agosto completou 10 meses de vida e estava sob os cuidados do pai, o comerciante João José Bignotto, 39 anos. "Ele virá comigo todos os anos", avisa. João Ezério, 79 anos, era o João mais vivido no local. O aposentado tem filho, neto e bisneto chamados João.
O proprietário do restaurante Antonio Carlos Fardin, contou que teve que reforçar o cardápio pois a presença de Joãos ultrapassou as expectativas. A princípio estava programado a adesão de cerca de 80 reservas de mesa.
Até o final da noite era previsto o consumo de 70 quilos de 18 tipos de carnes, cinco caixas de cervejas e cinco duzias de refrigerante. Cada João com mais de 10 anos de idade pagou R$ 14 pelo prato com uma bebida. "Me surpreendi de ver tantos Joãos juntos assim".
Redação Terra
No ano passado, quando a data comemorativa ao dia de São João caiu em um domingo, apareceram 72 Joãos. Para entrar no clube basta se chamar João. Vale até no sobrenome. Nenhuma taxa ou mensalidade é cobrada do participante que é bem vindo mesmo fora da cidade.
Até este encontro mais recente estavam cadastrados 343 pessoas de diferentes faixas de idades e profissões batizados com o nome de João, informa seu presidente o microempresário João Antonio Martini Junior, 36 anos.
O clube surgiu por acaso e os componentes foram chegando a cada ano, conta. "Tudo começou quando seis amigos chamados João decidiram reunir seus xarás uma vez por ano".
Na primeira reunião em 24 de junho de 1985 apareceram 33 pessoas, todos Joãos, inclusive os músicos convidados, conforme está na abertura do livro-ata do clube. A cada reunião os presentes assinam confirmando presença. O clube não tem uma sede.
Menina não entraMulheres e namoradas não são bem-vindas. Mas o encontro dos homens ocorre em ambiente aberto, familiar, nada de conversas secretas e encontros mal explicados, em casa, garante João Morgato, 65 anos, um comerciante que freqüenta as reuniões há 15 anos.
Segundo ele, esse é o momento do homem sem a presença da figura feminina em um recinto onde se fala de coisas amenas sem aborrecimentos e preocupações. "Quando os homens se encontram a conversa vão longe e pode ser muito chata para elas" disse sem mais detalhes.
Três meses antes do Dia de São João, a diretoria do Clube dos Joãos começa a se organizar. Um local é determinado para receber os convidados homônimos. "Um vai avisando o outro. Até pelo programa de rádio", explica o fotógrafo João Garrido, 52 anos.
Ao final da noite são distribuídos brindes: troféus para o mais jovem, o mais idoso, aquele que mora mais longe, o que tem mais Joãos na família e lembrancinhas como bonés, camisetas, chaveiros e canetas. Os objetos trazem o simbolo do clube, o desenho de uma casinha do passarinho João de Barro.
O estudante João Paulo Bortolozzo, 14 anos, que já participa das reuniões com tios e primos trouxe pela primeira vez o amigo, também estudante, João Pedro Greggo, 15 anos. "Quando a gente foi apresentado eu falei 'nossa cara, você precisa conhecer o clube dos Joãos'", contou. "É muito legal e diferente de qualquer outro clube", opina o estreante.
JoãozinhoUm novo integrante do clube é o mais jovem da turma. João Francisco Fronza Bignotto, nascido em agosto completou 10 meses de vida e estava sob os cuidados do pai, o comerciante João José Bignotto, 39 anos. "Ele virá comigo todos os anos", avisa. João Ezério, 79 anos, era o João mais vivido no local. O aposentado tem filho, neto e bisneto chamados João.
O proprietário do restaurante Antonio Carlos Fardin, contou que teve que reforçar o cardápio pois a presença de Joãos ultrapassou as expectativas. A princípio estava programado a adesão de cerca de 80 reservas de mesa.
Até o final da noite era previsto o consumo de 70 quilos de 18 tipos de carnes, cinco caixas de cervejas e cinco duzias de refrigerante. Cada João com mais de 10 anos de idade pagou R$ 14 pelo prato com uma bebida. "Me surpreendi de ver tantos Joãos juntos assim".
Redação Terra
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Policiais são confundidos com strippers em festa
Policiais de uma cidade alemã foram confundidos com strippers, segundo informa nesta terça-feira o diário online Metro. Bernd Hoffmann, porta-voz da polícia, disse que moradores de um edifício chamaram os agentes no domingo por causa do barulho feito por vizinhos durante uma festa de aniversário.
Porém, ao chegarem ao local da festa, as mulheres que abriram a porta acreditaram se tratar de strippers contratados para animar ainda mais a comemoração.
Hoffmann disse que, embora a dona da casa tenha dito que não havia contratado os serviços, acreditou se tratar de uma surpresa. Apesar da demora para que a confusão fosse esclarecida, ninguém foi preso.
Redação Terra
Policiais de uma cidade alemã foram confundidos com strippers, segundo informa nesta terça-feira o diário online Metro. Bernd Hoffmann, porta-voz da polícia, disse que moradores de um edifício chamaram os agentes no domingo por causa do barulho feito por vizinhos durante uma festa de aniversário.
Porém, ao chegarem ao local da festa, as mulheres que abriram a porta acreditaram se tratar de strippers contratados para animar ainda mais a comemoração.
Hoffmann disse que, embora a dona da casa tenha dito que não havia contratado os serviços, acreditou se tratar de uma surpresa. Apesar da demora para que a confusão fosse esclarecida, ninguém foi preso.
Redação Terra
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Riad: polícia proíbe compra e venda de cães e gatos
A polícia religiosa saudita, ou "Mutawa", proibiu, a partir desta quarta-feira, a compra e venda de cães e gatos na capital da Arábia Saudita, Riad, em cumprimento a um decreto que considera que a presença desses animais em casa contraria o Islã.
O site da televisão saudita Al Arabiya informou que a Polícia religiosa começou a enviar cartas com essa decisão aos locais onde são vendidos cachorros e gatos em Riad, mas se desconhece se haverá algum castigo ou multa contra que não cumprir a medida.
Um responsável da "Mutawa" na capital explicou que a medida responde a uma ordem do emir de Riad interino, príncipe Sattam bin Abdelaziz, que "proíbe a venda e a compra de cachorros e gatos, assim como a presença desses animais nos espaços públicos em companhia de seus donos". A ordem do príncipe se baseia em uma "fatwa" (decreto religioso) neste sentido do Departamento dos Grandes Ulemás (sábios), a máxima instituição religiosa do conservador reino wahhabista, disse a fonte.
Ela explicou que a "fatwa" foi emitida antes, mas não especificou a data, e ressaltou que a medida ainda não foi aplicada, sem também não dizer o porquê.
A aplicação da ordem agora, afirmou o responsável da Polícia religiosa, se deve a que "um crescente número de jovens começou a acompanhar os animais para paquerar as jovens e incomodar as mulheres nos locais públicos, especialmente nos shoppings".
A "Mutawa", cujo nome oficial é Comissão para a Promoção da Virtude e a Prevenção do Vício, é encarregada de vigiar o cumprimento dos habitantes da Arábia Saudita com as normas islâmicas nos espaços públicos (shoppings, cafeterias, parques, etc).
No mundo árabe em geral, o gato é um animal puro, mas, para a maioria dos muçulmanos, os cães são considerados impuros, por isso muitas famílias não permitem que entrem em casa.
EFE
A polícia religiosa saudita, ou "Mutawa", proibiu, a partir desta quarta-feira, a compra e venda de cães e gatos na capital da Arábia Saudita, Riad, em cumprimento a um decreto que considera que a presença desses animais em casa contraria o Islã.
O site da televisão saudita Al Arabiya informou que a Polícia religiosa começou a enviar cartas com essa decisão aos locais onde são vendidos cachorros e gatos em Riad, mas se desconhece se haverá algum castigo ou multa contra que não cumprir a medida.
Um responsável da "Mutawa" na capital explicou que a medida responde a uma ordem do emir de Riad interino, príncipe Sattam bin Abdelaziz, que "proíbe a venda e a compra de cachorros e gatos, assim como a presença desses animais nos espaços públicos em companhia de seus donos". A ordem do príncipe se baseia em uma "fatwa" (decreto religioso) neste sentido do Departamento dos Grandes Ulemás (sábios), a máxima instituição religiosa do conservador reino wahhabista, disse a fonte.
Ela explicou que a "fatwa" foi emitida antes, mas não especificou a data, e ressaltou que a medida ainda não foi aplicada, sem também não dizer o porquê.
A aplicação da ordem agora, afirmou o responsável da Polícia religiosa, se deve a que "um crescente número de jovens começou a acompanhar os animais para paquerar as jovens e incomodar as mulheres nos locais públicos, especialmente nos shoppings".
A "Mutawa", cujo nome oficial é Comissão para a Promoção da Virtude e a Prevenção do Vício, é encarregada de vigiar o cumprimento dos habitantes da Arábia Saudita com as normas islâmicas nos espaços públicos (shoppings, cafeterias, parques, etc).
No mundo árabe em geral, o gato é um animal puro, mas, para a maioria dos muçulmanos, os cães são considerados impuros, por isso muitas famílias não permitem que entrem em casa.
EFE
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Ceroulas da rainha Vitória são leiloadas em Londres
LONDRES Ceroulas que pertenceram à rainha Vitória foram vendidas por um preço nove vezes acima da estimativa inicial, nesta quarta-feira, em um leilão na Inglaterra.
As ceroulas, de 127cm de comprimento e que datam de algo em torno de 1890, foram leiloadas por 4.500 libras (5.700 euros, ou 8.900 dólares), embora seu lance inicial fosse de apenas 500 libras.
"Dada sua procedência e sua estirpe, essas ceroulas são sensacionais", disse o leiloeiro Charles Hanson, acrescentando que "têm um monograma e um escudo de armas, e sabemos que pertenceram" à rainha Vitória.
A peça, vendida por uma família britânica, foi comprada por um canadense que, obviamente, preferiu ficar no anonimato.
No mesmo leilão, foram leiloados um espartilho da rainha, por 4.000 libras, e um camisolão, por 5.500 libras.
Vitória permaneceu no trono de 1837 a 1901, o mais longo reinado da história da Inglaterra.
AFP
LONDRES Ceroulas que pertenceram à rainha Vitória foram vendidas por um preço nove vezes acima da estimativa inicial, nesta quarta-feira, em um leilão na Inglaterra.
As ceroulas, de 127cm de comprimento e que datam de algo em torno de 1890, foram leiloadas por 4.500 libras (5.700 euros, ou 8.900 dólares), embora seu lance inicial fosse de apenas 500 libras.
"Dada sua procedência e sua estirpe, essas ceroulas são sensacionais", disse o leiloeiro Charles Hanson, acrescentando que "têm um monograma e um escudo de armas, e sabemos que pertenceram" à rainha Vitória.
A peça, vendida por uma família britânica, foi comprada por um canadense que, obviamente, preferiu ficar no anonimato.
No mesmo leilão, foram leiloados um espartilho da rainha, por 4.000 libras, e um camisolão, por 5.500 libras.
Vitória permaneceu no trono de 1837 a 1901, o mais longo reinado da história da Inglaterra.
AFP
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