ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

08 setembro, 2008

ATUALIDADES

Madonna dedica "Like a Virgin" ao papa Bento XVI
Roma e Cagliari - A cantora Madonna dedicou a música "Like a Virgin" para o papa Bento XVI durante show em Roma, segundo noticiou a imprensa italiana. Segundo o jornal "La Repubblica", Madonna disse: "Eu dedico essa música ao papa, porque somos todos filhos de Deus". O show foi realizado ontem, a poucos quilômetros do Vaticano. Madonna cantou para dezenas de milhares de fãs no estádio Olímpico de Roma. Foi a única apresentação na Itália da turnê "Sticky and Sweet", que passará pelo Brasil em dezembro. Madonna tem um histórico de levantar a ira da Igreja Católica Romana. Ela foi criticada por autoridades do Vaticano e líderes de outras religiões por encenar uma crucificação em seu último show em Roma, em 2006.
O papa Bento XVI disse hoje que está rezando pelas vítimas dos furacões Gustav e Hanna no Haiti. Durante uma missa ao ar livre na Sardenha, o papa declarou que queria lembrar a população haitiana, que está sofrendo os efeitos de três furacões. Há possíveis especulações sobre os efeitos do furacão Ike sobre o país. No final da missa, o papa disse que está rezando pelas "numerosas" vítimas e pelos desabrigados. Ele afirmou estar próximo de toda a nação caribenha e expressou esperança de que toda a ajuda humanitária necessária consiga chegar ao país o mais rápido possível. Dezenas de pessoas foram mortas pelas enchentes nesta semana no Haiti. As informações são da
Associated Press. (Carolina Ruhman)
Angola - Vitória esmagadora do MPLA com mais de 80%
UNITA (10,5%) apela ao respeito mútuo à espera dos resultados finais
Como era previsível, o MPLA venceu as eleições legislativas em Angola. Contados perto de 90% dos votos, o partido no poder segue na liderança com mais de 80% dos votos, segundo a Comissão Nacional de Eleições.
O triunfo do MPLA nunca esteve em causa, mas a expressão dos números é esmagadora. De acordo com os dados da Comissão Nacional de Eleições (CNE) - que não revela dados sobre a votação em cada província, nem sobre a participação e abstenção no processo eleitoral -, o MPLA deverá obter um resultado final superior a 80%, muito à frente da UNITA (10,5%), Partido de Renovação Social (3%), e FNLA e Nova Democracia (ambos com 1,15%).
"A contagem continua e vamos esperar que chegue quase aos 100%. Estamos satisfeitos pelos resultados que a CNE está a apresentar sobre a votação a nível nacional", comentou o secretário-geral do MPLA, Paulo "Dino Matross" em declarações à Televisão Pública de Angola. Para este responsável, as dúvidas levantadas pela UNITA quanto à transparência do processo eleitoral servem, apenas, para "justificar a sua derrota".
Isaías Samakuva, presidente da UNITA, disse, ontem de manhã (quando a expressão dos números era semelhante à de ontem, ao fim do dia), que ainda era cedo para aceitar os resultados provisórios, insistiu na "falta de credibilidade do processo eleitoral" e apelou à "serenidade e respeito mútuo enquanto os resultados definitivos não são divulgados".
O certo, porém, é que depois da CNE ter rejeitado o pedido de impugnação das eleições em Luanda apresentado pela UNITA, Samakuva não voltou a insistir na repetição da votação e inflectiu o discurso, tal como Eduardo Kuangana, presidente do PRS. Para o líder da terceira força mais votada, os resultados até agora conhecidos são "injustos" e estão "viciados". "Tenho informações que só me levam a concluir que o processo não foi transparente e esteve viciado desde o início", sublinhou Kuangana.
Um discurso ligeiramente do dos observadores que se pronunciaram até agora, como os da missão do Parlamento Panafricano, que consideraram as eleições "livres e justas de um modo geral", apesar do registo de algumas insuficiências. Em conferência de Imprensa, Idriss Ndele Moussa, do Chade, notou, por exemplo, que a actual composição da CNE é "desequilibrada", admitindo mais membros alinhados com o MPLA.
Uma visão que não impede os analistas de angolanos de verem nos resultados já conhecidos "mais responsabilidade" para o partido do poder. Para Victor Silva, director do "Novo Jornal", esta vitória esmagadora "vai impor ao MPLA a necessidade de corresponder com soluções rápidas para a pobreza no país" e a "escolha de pessoas competentes para gerir Angola". E Paulo Carvalho, sociólogo e um dos mais cotados estudiosos da vida social e política local, os resultados "são penalizadores para a UNITA" mas também irão inquietar o MPLA, porque "consubstanciam uma exigência de mudanças na governação em direcção aos anseios da população".
Jornal de Notícias
'Comam menos carne', diz principal cientista da ONU
As pessoas deveriam considerar comer menos carne como uma forma de combater o aquecimento global, segundo o principal cientista climático da Organização das Nações Unidas (ONU).Rajendra Pachauri, que preside o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), fará a sugestão em um discurso em Londres na noite desta segunda-feira.Números da ONU sugerem que a produção de carne lança mais gases do efeito estufa na atmosfera do que o setor do transporte.Mas um porta-voz da União Nacional dos Fazendeiros da Grã-Bretanha disse que as emissões de metano de fazendas estão caindo.
Pachauri acaba de ser apontado para um segundo termo de seis anos como presidente do IPCC, o órgão que reúne e avalia os dados sobre clima dos governos mundiais, e que já conquistou um prêmio Nobel."A Organização da ONU para Agricultura e Alimentos (FAO) estima que as emissões diretas da produção de carne correspondem a 18% do total mundial de emissões de gases do efeito estufa", disse à BBC."Então eu quero destacar o fato de que entre as opções para reduzir as mudanças climáticas, mudar a dieta é algo que deveria ser considerado."
Clima de persuasão
O número da FAO de 18% inclui gases do efeito estufa liberados em todas as etapas do ciclo de produção da carne - abertura de pastos em florestas, fabricação e transporte de fertilizantes, queima de combustíveis fósseis em veículos de fazendas e as emissões físicas de gado e rebanho.As contribuições dos principais gases do efeito estufa - dióxido de carbono, metano e óxido nítrico - são praticamente equivalentes, segundo a FAO.O transporte, em contraste, responde por apenas 13% da pegada de gases da humanidade, segundo o IPCC.
Pechauri irá falar em um encontro organizado pela organização Compassion in World Farming, CIWF (Compaixão nas Fazendas Mundiais, em tradução-livre), cuja principal razão para sugerir que as pessoas reduzam seu consumo de carne é para reduzir o número de animais em indústrias pecuárias.
A embaixadora da CIWF, Joyce D'Silva, disse que pensar nas mudanças climáticas poderia motivar as pessoas a mudarem seus hábitos."O ângulo das mudanças climáticas pode ser bastante persuasivo", disse."Pesquisas mostram que as pessoas estão ansiosas sobre suas pegadas de carbono e reduzindo as jornadas de carro, por exemplo; mas elas talvez não percebam que mudar o que está em seu prato pode ter um efeito ainda maior." Benefícios Há várias possibilidades de redução dos gases de efeito estufa associados aos animais em fazendas.
Elas vão de ângulos científicos, como as variedades de gado geneticamente criadas para produzir menos metano em flatulências, até reduzir a quantidade de transporte envolvido, comendo animais criados localmente."A União Nacional dos Fazendeiros da Grã-Bretanha está comprometida em assegurar que a agropecuária seja parte da solução às mudanças climáticas, e não parte do problema", disse à BBC uma porta-voz do órgão."Nós apoiamos fortemente as pesquisas com o objetivo de reduzir as emissões de metano dos animais de fazendas, por exemplo, mudando suas dietas e usando a digestão anaeróbica." As emissões de metano de fazendas britânicas caíram 13% desde 1990.
Mas a maior fonte mundial de dióxido de carbono vindo da produção de carne é o desmatamento, principalmente de florestas tropicais, que deve continuar enquanto a demanda por carne crescer.
D'Silva acredita que os governos negociando um sucessor ao Protocolo de Kyoto deveriam levar esses fatores em conta."Eu gostaria de ver governos colocarem metas para a redução de produção e consumo de carne", disse."Isso é algo que deveria provavelmente acontecer em nível global como parte de um tratado negociado para mudanças climáticas, e seria feito de forma justa, para que as pessoas que têm pouca carne no momento, como na África sub-saariana, possam comer mais, e nós no oeste comeríamos menos." Pachauri, no entanto, vê a questão mais como uma escolha pessoal."Eu não sou a favor de ordenar coisas como essa, mas se houver um preço (global) sobre o carbono, talvez o preço da carne suba e as pessoas comam menos", disse."Mas, se formos sinceros, menos carne também é bom para a saúde, e ao mesmo tempo reduziria as emissões de gases do efeito estufa."
BBC Brasil
Correios lançam campanha contra ataque de cães; quem não se adaptar pode ter entrega de cartas suspensa
Os Correios estão lançando uma campanha para preservar os carteiros dos ataques de cães. A previsão é que, a partir da semana que vem, os donos de residências ou estabelecimentos que tenham cachorros ferozes recebam uma carta de orientação para regularizar suas caixas de correio. Segundo a empresa, uma das principais causas do ataque canino é a falta ou a instalação inadequada das caixas.
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Os imóveis que têm cachorros ferozes vão receber cartas de orientação para regularizar as caixas de correio. Segundo a empresa, uma das principais causas do ataque é a falta ou a instalação inadequada delas
Os proprietários terão cerca de 60 dias para se adequar ou deixarão de receber a correspondência. Os Correios afirmam que está previsto em lei a suspensão da entrega em "locais não adequados".
A ação acontecerá nos Estados com maior incidência de acidentes: Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí, São Paulo e Paraná, além do Distrito Federal.
As "zonas de risco" serão mapeadas pelos próprios carteiros e a orientação será feita em três etapas. A primeira carta enviada indicará como deve ser a caixa de correio, com tamanho para "preservar a integridade dos objetos postais" e posicionada "entre 1,20 m e 1,60 m do piso, com a abertura voltada para a rua". Já na primeira correspondência, o dono do imóvel terá 30 dias para cumprir as normas.Se as orientações não forem seguidas, ele recebe uma segunda carta com mais 30 dias para a adaptação. Na terceira, o proprietário é informado da suspensão da entrega.
Os acidentes
Os Correios informam que os ataques diminuíram 13% entre 2005 e 2007, mas ainda continuam em terceiro lugar no ranking de acidentes de trabalho. Segundo a empresa, alguns carteiros já tiveram que ficar afastados para receber tratamento após uma mordida.
Hoje os 43 mil carteiros do Brasil recebem um adicional de atividade por ficarem expostos a estes e outros riscos, como exposição ao sol e acidentes de trânsito. O valor é 30% do salário-base.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/09/04/ult5772u758.jhtm

São Paulo - Usuário terá bicicleta grátis por 30 minutos em estações do Metrô
A partir do próximo dia 21, o metrô de São Paulo vai disponibilizar 80 bicicletas para os usuários. Durante os primeiros 30 minutos de uso, o serviço de empréstimo será gratuito. Após este período, serão cobrados R$ 2 a hora e R$ 50 a diária. Capacete e cadeado também vão estar à disposição dos interessados. Inicialmente, oito estações vão fazer parte deste projeto, que está na primeira fase e será implantado no centro e nas zonas leste e sul.
Neste videocast, o gerente de Comunicação e Marketing do Metrô, Marcello Borg, explica o objetivo desta ação, que visa estimular o uso de bicicletas em pequenos trajetos para melhorar o trânsito, o meio ambiente e a qualidade de vida. Veja também a opinião do publicitário João Paim, que utiliza a bicicleta diariamente, como meio de transporte, mas faz críticas ao novo serviço do Metrô e ao preço estipulado para a utilização.
Hoje, enquanto carros utilizam 17 mil km de ruas e avenidas, existem só 4,5 km de ciclovias fora de parques --e elas não ligam pontos importantes.
O projeto, criado para desestimular o uso de carro e desafogar o metrô, foi elaborado pelo Metrô em parceria com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. A inspiração veio do serviço municipal de bicicletas de Paris, que começou em 2007 já com a oferta de 10 mil bicicletas e a promessa de dobrar esse número.
As estações que farão parte do projeto estão nas zonas sul (Vila Mariana), leste (Carrão, Corinthians-Itaquera e Guilhermina Esperança) e centro (Sé, Paraíso, Anhangabaú, Marechal Deodoro). Outras oito estações terão pára-ciclos (estruturas para acorrentar bicicletas).
Folha Online

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