INFORMÁTICA
Google Chrome - Regra de privacidade cria polêmica
Regra de privacidade cria polêmica São Paulo, 10 (AE) - Se o domínio crescente do Google sobre aplicativos na web, como o Gmail e o Maps, já cria desconfiança e surtos de paranóia em alguns, o lançamento do Chrome tornou essas preocupações ainda mais agudas. Nas condições de serviço, a empresa afirmava que, ao concordar com os termos, o usuário passava ao Google os direitos sobre "qualquer conteúdo submetido, postado ou exibido" nas janelas do browser.
Agência Estado
Na quarta-feira passada, o termo foi corrigido, passando os direitos para os usuários.Outro ponto que levantou suspeitas foi o fato de que a permissão para que informações sobre a navegação fossem transmitidas para o Google - supostamente para ajudar no desenvolvimento do Chrome - estava em um local bem similar ao que costuma estar o "eu aceito" nos termos de serviço. Usuários desatentos ou apressados clicaram diretamente na opção, que na verdade permite um monitoramento maior das atividades realizadas com o navegador. É o Grande Irmão Google.
http://tecnologia.ig.com.br/us/2008/09/10/regra_de_privacidade_cria_polemica_1743984.html
Regra de privacidade cria polêmica São Paulo, 10 (AE) - Se o domínio crescente do Google sobre aplicativos na web, como o Gmail e o Maps, já cria desconfiança e surtos de paranóia em alguns, o lançamento do Chrome tornou essas preocupações ainda mais agudas. Nas condições de serviço, a empresa afirmava que, ao concordar com os termos, o usuário passava ao Google os direitos sobre "qualquer conteúdo submetido, postado ou exibido" nas janelas do browser.
Agência Estado
Na quarta-feira passada, o termo foi corrigido, passando os direitos para os usuários.Outro ponto que levantou suspeitas foi o fato de que a permissão para que informações sobre a navegação fossem transmitidas para o Google - supostamente para ajudar no desenvolvimento do Chrome - estava em um local bem similar ao que costuma estar o "eu aceito" nos termos de serviço. Usuários desatentos ou apressados clicaram diretamente na opção, que na verdade permite um monitoramento maior das atividades realizadas com o navegador. É o Grande Irmão Google.
http://tecnologia.ig.com.br/us/2008/09/10/regra_de_privacidade_cria_polemica_1743984.html
Internet precisa ter dados mais confiáveis, diz criador da web
O criador da world wide web (a base da internet) disse que os internautas precisam ter alguma forma de diferenciar os boatos das verdades científicas.
Em entrevista à BBC, o cientista britânico Tim Berners-Lee disse que está preocupado com a forma como a internet está sendo usada para disseminar informações erradas.
Na semana passada, a Organização Européia para Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês) - onde Berners-Lee desenvolveu a world wide web nos anos 80 - lançou um gigantesco acelerador de partículas.
Na véspera, vários boatos circularam pela internet de que a entrada em funcionamento do acelerador poderia criar um buraco negro que engoliria a Terra.
Para Berners-Lee, grupos pequenos de pessoas usam a internet para disseminar "teorias da conspiração de todos os tipos que se espalham para milhares de pessoas e podem ter efeitos devastadores".
Ele defende a criação de um sistema que categorize os sites da internet de acordo com a sua confiabilidade. Berners-Lee e outros cientistas já pensaram em formas de criar um mecanismo simples de categorização, mas não chegaram a um mecanismo ideal.
"Eu não gosto da idéia de dar a um site um simples número como uma espécie de QI, porque como as pessoas os sites podem variar de muitas formas", disse ele.
"Eu estaria mais interessado em organizações diferentes classificando sites de formas diferentes."
O criador da world wide web lançou neste mês a Fundação Web, que se dedica a melhorar a confiabilidade da internet e aumentar a inclusão digital.
Berners-Lee criou o programa de hipertexto que revolucionou a rede enquanto trabalhava no Instituto de Partículas Físicas em Genebra.
O código de computador por ele inventado permitiu que cientistas compartilhassem pesquisas facilmente em uma rede de computador.
No início dos anos 90, essa rede foi batizada de "world wide web", cujas iniciais "www" formam a base da internet que conhecemos hoje.
BBC Brasil
O criador da world wide web (a base da internet) disse que os internautas precisam ter alguma forma de diferenciar os boatos das verdades científicas.
Em entrevista à BBC, o cientista britânico Tim Berners-Lee disse que está preocupado com a forma como a internet está sendo usada para disseminar informações erradas.
Na semana passada, a Organização Européia para Pesquisa Nuclear (Cern, na sigla em francês) - onde Berners-Lee desenvolveu a world wide web nos anos 80 - lançou um gigantesco acelerador de partículas.
Na véspera, vários boatos circularam pela internet de que a entrada em funcionamento do acelerador poderia criar um buraco negro que engoliria a Terra.
Para Berners-Lee, grupos pequenos de pessoas usam a internet para disseminar "teorias da conspiração de todos os tipos que se espalham para milhares de pessoas e podem ter efeitos devastadores".
Ele defende a criação de um sistema que categorize os sites da internet de acordo com a sua confiabilidade. Berners-Lee e outros cientistas já pensaram em formas de criar um mecanismo simples de categorização, mas não chegaram a um mecanismo ideal.
"Eu não gosto da idéia de dar a um site um simples número como uma espécie de QI, porque como as pessoas os sites podem variar de muitas formas", disse ele.
"Eu estaria mais interessado em organizações diferentes classificando sites de formas diferentes."
O criador da world wide web lançou neste mês a Fundação Web, que se dedica a melhorar a confiabilidade da internet e aumentar a inclusão digital.
Berners-Lee criou o programa de hipertexto que revolucionou a rede enquanto trabalhava no Instituto de Partículas Físicas em Genebra.
O código de computador por ele inventado permitiu que cientistas compartilhassem pesquisas facilmente em uma rede de computador.
No início dos anos 90, essa rede foi batizada de "world wide web", cujas iniciais "www" formam a base da internet que conhecemos hoje.
BBC Brasil
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