ATUALIDADES - 21-10-2008
Futuros apontam para queda do petróleo até aos 50 dólares
A perspectiva de corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já na sexta-feira, está a impulsionar a cotação da matéria-prima, na sessão de hoje. No entanto, os contratos futuros mostram que há cada vez mais investidores a apostar que o barril vai continuar a descer, até aos 50 dólares.
A perspectiva de corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já na sexta-feira, está a impulsionar a cotação da matéria-prima, na sessão de hoje. No entanto, os contratos futuros mostram que há cada vez mais investidores a apostar que o barril vai continuar a descer, até aos 50 dólares.Os contratos de opções de venda de petróleo a 50 dólares por barril multiplicaram-se por 28 vezes nas últimas duas semanas, no Nymex, de acordo com dados divulgados pela Bloomberg. Além disso, os analistas continuam a rever previsões e a colocar os preços da matéria-prima bem abaixo da actual cotação.Tanto o Goldman Sachs como o Merrill Lynch acreditam que, apesar da queda de mais de 50% face aos recordes atingidos em Julho, as cotações podem afundar mais 44%, isto num cenário em que a economia mundial entre em recessão. O Deutsche Bank reviu hoje as previsões e coloca o preço médio em 60 dólares, no próximo ano, incorporando este cenário macroeconómico.Apesar da conjuntura, os preços da matéria-prima estão a negociar em alta, pela segunda sessão consecutiva. O Brent segue a valorizar 2,465 para 71,31 dólares, enquanto o WTI, negociado em Nova Iorque, ganha 2,48% para 73,63 dólares, a praticamente metade do recorde de 147 dólares atingido a 11 de Julho.A impulsionar as cotações está a perspectiva de corte da produção da OPEP. O cartel, responsável por cerca de 40% de todo o petróleo produzido a nível mundial, vai reunir-se de emergência a 24 de Outubro, a próxima sexta-feira, para rever as quotas de produção, dada a perspectiva de abrandamento da procura. O corte pode chegar aos 2 milhões de barris por dia.
A perspectiva de corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já na sexta-feira, está a impulsionar a cotação da matéria-prima, na sessão de hoje. No entanto, os contratos futuros mostram que há cada vez mais investidores a apostar que o barril vai continuar a descer, até aos 50 dólares.
A perspectiva de corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já na sexta-feira, está a impulsionar a cotação da matéria-prima, na sessão de hoje. No entanto, os contratos futuros mostram que há cada vez mais investidores a apostar que o barril vai continuar a descer, até aos 50 dólares.Os contratos de opções de venda de petróleo a 50 dólares por barril multiplicaram-se por 28 vezes nas últimas duas semanas, no Nymex, de acordo com dados divulgados pela Bloomberg. Além disso, os analistas continuam a rever previsões e a colocar os preços da matéria-prima bem abaixo da actual cotação.Tanto o Goldman Sachs como o Merrill Lynch acreditam que, apesar da queda de mais de 50% face aos recordes atingidos em Julho, as cotações podem afundar mais 44%, isto num cenário em que a economia mundial entre em recessão. O Deutsche Bank reviu hoje as previsões e coloca o preço médio em 60 dólares, no próximo ano, incorporando este cenário macroeconómico.Apesar da conjuntura, os preços da matéria-prima estão a negociar em alta, pela segunda sessão consecutiva. O Brent segue a valorizar 2,465 para 71,31 dólares, enquanto o WTI, negociado em Nova Iorque, ganha 2,48% para 73,63 dólares, a praticamente metade do recorde de 147 dólares atingido a 11 de Julho.A impulsionar as cotações está a perspectiva de corte da produção da OPEP. O cartel, responsável por cerca de 40% de todo o petróleo produzido a nível mundial, vai reunir-se de emergência a 24 de Outubro, a próxima sexta-feira, para rever as quotas de produção, dada a perspectiva de abrandamento da procura. O corte pode chegar aos 2 milhões de barris por dia.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
paulomoutinho@mediafin.pt
Jornal de Negocios Online
Maioria dos norte-americanos aponta vitória de Obama
Com Barack Obama a liderar as sondagens de opinião, a maioria dos eleitores norte-americanos (55%) aponta a vitória do democrata na disputa pela Casa Branca. Segundo um estudo da Rasmussen, apenas 15% esperam que o republicano John McCain se torne o 44º presidente dos EUA.
A sondagem aponta ainda que boa parte dos eleitores -27%- dizem que a corrida está muito renhida para nomear um vencedor.
Uma sondagem da Reuters/C-SPAN/Zogby divulgada esta segunda-feira dá ao senador por Illinois 50% das intenções de voto contra 44% do republicano McCain. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais, o que deixaria os dois senadores num cenário próximo a um empate estatístico.
O estudo da Rasmussen aponta o favoritismo de Obama na aposta dos eleitores como resultado da mudança causada na disputa pela grave crise financeira dos EUA.
As expectativas em relação à vitória das eleições de 4 de Novembro estão directamente alinhadas com as bases partidárias. Entre os que indicam o voto no democrata Obama, 81% dizem acreditar que o senador vai ganhar e 15% dizem que a corrida continua demasiado renhida para apostar no resultado.
A sondagem aponta ainda que boa parte dos eleitores -27%- dizem que a corrida está muito renhida para nomear um vencedor.
Uma sondagem da Reuters/C-SPAN/Zogby divulgada esta segunda-feira dá ao senador por Illinois 50% das intenções de voto contra 44% do republicano McCain. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais, o que deixaria os dois senadores num cenário próximo a um empate estatístico.
O estudo da Rasmussen aponta o favoritismo de Obama na aposta dos eleitores como resultado da mudança causada na disputa pela grave crise financeira dos EUA.
As expectativas em relação à vitória das eleições de 4 de Novembro estão directamente alinhadas com as bases partidárias. Entre os que indicam o voto no democrata Obama, 81% dizem acreditar que o senador vai ganhar e 15% dizem que a corrida continua demasiado renhida para apostar no resultado.
Entre os eleitores de McCain, o optimismo é significativamente menor - 31% apostam na vitória do senador por Arizona, 40% dizem que a corrida está muito disputada e 27% indicam que o rival democrata sairá vencedor.
De maneira geral, 13% esperam uma vitória esmagadora de Obama contra apenas 2% que esperam um desempenho semelhante do republicano McCain.
De maneira geral, 13% esperam uma vitória esmagadora de Obama contra apenas 2% que esperam um desempenho semelhante do republicano McCain.
Diário Digital
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