EXPOSIÇÕES - 20-10-2008
Portugal - Exposição de Fotografia "A Dança da Luz Viva"
Miguel Louro volta a expor na Póvoa. De 19 Outubro a 2 de Novembro, "A Dança da Luz Viva" pode ser visitada no Diana Bar. Uma exposição em que luz e cor são os personagens principais, iniciadores de sentimentos e ambientes imateriais.
Miguel Louro volta a expor na Póvoa. De 19 Outubro a 2 de Novembro, "A Dança da Luz Viva" pode ser visitada no Diana Bar. Uma exposição em que luz e cor são os personagens principais, iniciadores de sentimentos e ambientes imateriais.
E é com orgulho que expõe na sua terra natal e, mais concretamente, no Diana Bar, um local que, como afirma, lhe traz "boas recordações, de quando lá ia tomar o café com a minha mãe". No entanto, esta não é a primeira vez que expõe na cidade, já que o Casino da Póvoa e o antigo Posto de Turismo, na Avenida Mousinho, acolheram, há já alguns anos, exposições fotográficas suas. Médico, natural da Póvoa de Varzim, onde nasceu em 1955, Miguel Louro manteve sempre vivo o seu amor pela fotografia e fez várias exposições individuais e colectivas, no País e no estrangeiro. Colaborou em diversas actividades recreativas e culturais, tendo sido fundador e director da Associação de Fotografia e Cinema de Amadores de Braga, promoveu vários salões nacionais de fotografia, de onde nasceram os "Encontros da Imagem". Actualmente a residir em Braga, onde exerce também a sua profissão, Miguel Louro continua ligado à fotografia, à qual dedicou mais de 30 anos da sua vida, e, para além das exposições, o seu trabalho aparece também nas mais variadas publicações como a obra Sameiro, lançada por ocasião do centenário da coroação de N.ª S.ª do Sameiro, no livro de poesia de Mário Dias Ramos, Quatro Estações, ou ainda em Sente-se, com textos de José Hermínio Machado, que apresentou na Póvoa, em 2006.
Diana Bar
A Voz de Povoa
Angola - Obras de Garcia Lorca e exposições na Semana da Cultura Espanhola
Lorca uniu o simbolismo, o surrealismo e o realismo nos seus trabalhos literários. As suas obras apresentam essa característica, por reunirem todas as correntes estéticas da arte, segundo o professor de dramaturgia e guião Ever Miranda. Docente da Escola Nacional de Teatro, de Luanda, Ever Miranda recordou estas facetas do escritor espanhol, quando dissertava, terça-feira, na Biblioteca Nacional, numa palestra sobre o tema “Lorca: entre a vida e a morte”.
Diana Bar
A Voz de Povoa
Angola - Obras de Garcia Lorca e exposições na Semana da Cultura Espanhola
Lorca uniu o simbolismo, o surrealismo e o realismo nos seus trabalhos literários. As suas obras apresentam essa característica, por reunirem todas as correntes estéticas da arte, segundo o professor de dramaturgia e guião Ever Miranda. Docente da Escola Nacional de Teatro, de Luanda, Ever Miranda recordou estas facetas do escritor espanhol, quando dissertava, terça-feira, na Biblioteca Nacional, numa palestra sobre o tema “Lorca: entre a vida e a morte”.
Muito participada pelos estudantes da Escola Nacional de Teatro, adstrita ao Instituto Nacional de Formação Artística (INFA), a palestra serviu para dar a conhecer a trajectória literária do escritor espanhol, incluindo a dimensão criativa, humana e cultural das suas obras, que revelam os costumes e as tradições de um povo e levam a reflectir sobre os seus feitos.Inserida nas actividades culturais da 2ª Semana da Cultura Espanhola em Angola, aberta ontem e que se prolonga até sábado, a palestra foi acompanhada por uma exposição de livros de Garcia Lorca e a declamação de poemas pela escritora Amélia da Lomba.
O dramaturgo angolano José Mena Abrantes falou da experiência que foi o facto de ter encenado “Yerma”, de Federico Garcia Lorca, no ano passado. Embora, na sua opinião, a peça tenha pouca acção, em termos simbólicos ela confirma o poder das obras de Lorca.
Para o director do INFA, Francisco Van-Dúnem, a palestra foi útil para os estudantes, não apenas de Teatro, mas também os de Arte, porque teve relação com a obtenção de conhecimentos do ponto de vista estético e didáctico. “Acredito que os alunos tomaram contacto com conhecimentos sobre os movimentos artísticos e as suas correntes no campo da literatura e das artes”, afirmou o director. No quadro da “semana”, co-organizada pela embaixada de Espanha e a Cooperação Espanhola, a Escola Nacional de Artes Plásticas acolheu, ontem, uma conferência sobre fotografia contemporânea e foi realizada uma exposição de 30 cartazes sobre a cultura espanhola e ibero-americana. Logo mais, às 20H00, para o “Espaço Verde” do Centro Recreativo e Cultural “Chá de Caxinde”, está programado um espectáculo de música, canto e baile flamengo, denominado “El Macareno”.
Oferta de livros à Biblioteca Nacional
No quadro da II Semana da Cultura Espanhola em Angola, 39 livros da autoria de Federico Garcia Lorca estão expostos na Biblioteca Nacional. O material, que estará exposto até sabado num dos espaços da biblioteca, foi doado pela embaixada de Espanha em Angola, através de um memorando assinado terça-feira entre as duas instituições.
A mostra reúne livros de contos, poesia e ensaios sobre a vida e obra de Garcia Lorca, considerado pela crítica “o maior autor espanhol desde Miguel de Cervantes”, criador da mais importante obra em língua espanhola, “Don Quixote de La Mancha”.
Os leitores da Biblioteca Nacional podem encontrar obras de referência, como “La Casa de Bernarda Alba”, “Federico Garcia Lorca para Niños”, “Dibujos”, “Poeta em Nueva York”, “Federico y Su Mundo”, “Alocución Al Pueblo de Fuente Vaqueros”, “4 Poemas de Lorca y un Viaje a Nueva York”, “Canciones”, “Primeiros Escritos – Teatro Inédito” e “Sonetos”.
Ao referir-se à doação do acervo de Lorca, nascido em 1914 e fuzilado em 1936 por nacionalistas espanhóis, a directora da Biblioteca Nacional, Maria José Ramos, considerou que ela representa o aprofundamento das relações culturais entre Angola e a Espanha.
“Além de enriquecer o nosso acervo, a colecção recebida vai aproximar o público da obra deste grande homem das letras”, afirmou Maria Ramos, assegurando que a biblioteca tudo fará para facilitar as consultas das obras pelo público leitor.“A lista é grande. Foram-nos entregues duas colecções completas e várias obras de Garcia Lorca. O fundamental da obra do escritor está aqui na Biblioteca Nacional”, sublinhou Maria Ramos, que apontou os estudantes como os principais leitores da “casa”.
A directora da Biblioteca Nacional referiu que grande parte das pessoas que vão à biblioteca procura material específico para a elaboração de trabalhos escolares e exprimiu o seu contentamento pelo número de estudantes presentes na abertura da Segunda Semana da Cultura Espanhola.
FRANCISCO PEDRO
Notícias de Angola
Portugal - III Mostra de Artesanato e Doçaria volta o Montejunto
Começa amanhã, 18 de Outubro, a segunda temporada da III Mostra de Artesanato e Doçaria na Serra de Montejunto. FRANCISCO PEDRO
Notícias de Angola
Portugal - III Mostra de Artesanato e Doçaria volta o Montejunto
A presença de expositores está a ser feita, este ano, de forma rotativa, com o objectivo de prosseguir com a promoção do artesanato regional.
Tendo a primeira calendarização decorrido entre Agosto e Setembro, retoma-se assim, a 18 de Outubro, este ciclo de exposições de artesanato e doçaria regional, a decorrer no pólo de recepção turística da Serra de Montejunto, situado junto ao Centro de Interpretação Ambiental.
Quanto à calendarização das exposições, a próxima mostra decorre nos dias 18, 19, 25 e 26 de Outubro, e versará sobre azulejaria, com a presença de Carla Amarelo, de Alenquer.
Seguidamente, nos dias 1, 2, 8 e 9 de Novembro, estarão patentes trabalhos em arame e chapa, por Pedro Bento, do Vilar (Cadaval). A terceira exposição desta segunda leva de artesãos divulgará telhas pintadas à mão, por Mário Casimiro, de Alenquer, estando agendada para os dias 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de Novembro.A fechar esta segunda calendarização de expositores refira-se, nos dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21 de Dezembro, a presença de Maria Bispo, do Cadaval, com pintura de cerâmica e telas.
As exposições poderão ser visitadas ao sábado, das 14h00 às 18h00, e ao domingo, entre as 09h30 e as 17h30.
Oesta Online
Portugal - A atmosfera e a natureza do Alentejo na exposição de Felícia Trales em Monsaraz
A pintora romena Felícia Trales expôs os seus trabalhos a partir de dia 11 de Outubro, na Igreja de Santiago, na vila medieval de Monsaraz. Integrada no Ciclo Santiago 2008, a exposição apresentará uma pintura que se pretende emotiva, testemunho de uma região, o Alentejo, com características definidas e singulares.
Felícia Trales nasceu na Roménia e em 2002 escolheu o Alentejo para viver por ser a região que mais lhe transmite paz e serenidade. A artista possui um estilo marcante, impressionista, em que se destacam as árvores e os cactos. Com a pintura, procura captar a atmosfera e a pureza da natureza através de um trabalho cuidado das cores, contrastes e jogos de luz.
Felícia Trales estudou na Escola Popular de Arte em Resita, no seu país, tornando-se em 1999 membro da sua filial “Uniunea Artistilor Plastici din Romania”. Pertence também à associação “Artistes Peintres Independants Ariegeois”, de França, tendo sido nomeada membro correspondente para os países de leste. Em 2006 tornou-se membro da “Landscape Artists International”, com sede nos Estados Unidos.
Na última década, Felícia Trales tem participado em exposições individuais e colectivas na Roménia, França, Espanha, Alemanha e Portugal. Muitas das suas obras pertencem a colecções privadas de vários países da Europa, assim como dos Estados Unidos e do Canadá.
A exposição é organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz e vai estar patente até ao dia 30 de Novembro na Igreja de Santiago. A mostra pode ser apreciada entre as 10:00 horas e as 13:00 horas e das 14:00 horas às 18:00 horas, excepto às terças-feiras.
O Regional
Tendo a primeira calendarização decorrido entre Agosto e Setembro, retoma-se assim, a 18 de Outubro, este ciclo de exposições de artesanato e doçaria regional, a decorrer no pólo de recepção turística da Serra de Montejunto, situado junto ao Centro de Interpretação Ambiental.
Quanto à calendarização das exposições, a próxima mostra decorre nos dias 18, 19, 25 e 26 de Outubro, e versará sobre azulejaria, com a presença de Carla Amarelo, de Alenquer.
Seguidamente, nos dias 1, 2, 8 e 9 de Novembro, estarão patentes trabalhos em arame e chapa, por Pedro Bento, do Vilar (Cadaval). A terceira exposição desta segunda leva de artesãos divulgará telhas pintadas à mão, por Mário Casimiro, de Alenquer, estando agendada para os dias 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de Novembro.A fechar esta segunda calendarização de expositores refira-se, nos dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21 de Dezembro, a presença de Maria Bispo, do Cadaval, com pintura de cerâmica e telas.
As exposições poderão ser visitadas ao sábado, das 14h00 às 18h00, e ao domingo, entre as 09h30 e as 17h30.
Oesta Online
Portugal - A atmosfera e a natureza do Alentejo na exposição de Felícia Trales em Monsaraz
A pintora romena Felícia Trales expôs os seus trabalhos a partir de dia 11 de Outubro, na Igreja de Santiago, na vila medieval de Monsaraz. Integrada no Ciclo Santiago 2008, a exposição apresentará uma pintura que se pretende emotiva, testemunho de uma região, o Alentejo, com características definidas e singulares.
Felícia Trales nasceu na Roménia e em 2002 escolheu o Alentejo para viver por ser a região que mais lhe transmite paz e serenidade. A artista possui um estilo marcante, impressionista, em que se destacam as árvores e os cactos. Com a pintura, procura captar a atmosfera e a pureza da natureza através de um trabalho cuidado das cores, contrastes e jogos de luz.
Felícia Trales estudou na Escola Popular de Arte em Resita, no seu país, tornando-se em 1999 membro da sua filial “Uniunea Artistilor Plastici din Romania”. Pertence também à associação “Artistes Peintres Independants Ariegeois”, de França, tendo sido nomeada membro correspondente para os países de leste. Em 2006 tornou-se membro da “Landscape Artists International”, com sede nos Estados Unidos.
Na última década, Felícia Trales tem participado em exposições individuais e colectivas na Roménia, França, Espanha, Alemanha e Portugal. Muitas das suas obras pertencem a colecções privadas de vários países da Europa, assim como dos Estados Unidos e do Canadá.
A exposição é organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz e vai estar patente até ao dia 30 de Novembro na Igreja de Santiago. A mostra pode ser apreciada entre as 10:00 horas e as 13:00 horas e das 14:00 horas às 18:00 horas, excepto às terças-feiras.
O Regional
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