ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

27 outubro, 2008

EXPOSIÇÕES - 27-10-2008

Com tobogã e andar vazio, 28ª Bienal de SP é aberta para o público
Primeiros visitantes chegaram nesta manhã, no Ibirapuera.Mostra se estende até 6 de dezembro.
Público chega à 28º Bienal de SP (Foto: Mateus Mondini/G1)

A 28ª Bienal de São Paulo foi aberta neste domingo (26) para o público. A mostra, que aconteceu no Ibirapuera, segue até 6 de dezembro. A entrada é gratuita.
Uma das atrações deste ano é um tobogã criado pelo artista belga Carsten Höller. O escorregador leva o visitante dos andares mais altos para o térreo, que foi transformado em uma praça pública, como no desenho original de Oscar Niemeyer. A programação ainda inclui shows musicais. A banda Fischerspooner, sediada em Nova York e formada pelo músico Warren Fischer e pelo ator e produtor Casey Spooner, tem apresentação agendada para este domingo (26), às 20h30, com senhas distribuídas duas horas antes.
Os visitantes encontram uma área de serviços no primeiro andar, além de dois projetos de artistas participantes, como a obra “Talismã”, do norte-americano Paul Ramírez Jonas. Lá, o visitante poderá trocar a chave de sua casa pela chave que abre a porta do pavilhão da Bienal.
O segundo andar inteiro vai permanecer completamente vazio. “A idéia é propor uma reflexão sobre o sistema das Bienais”, disse Ivo Mesquita, um dos curadores da mostra. “A ocupação do espaço é uma questão fundamental.” Para Ana Paula Cohen, outra curadora, a iniciativa é importante também para que o visitante tenha a oportunidade de observar a estrutura do edifício.
Já no terceiro piso haverá trabalhos que abordam de alguma maneira aspectos da história da Bienal de São Paulo, além de uma biblioteca e um espaço para conferências.
28ª Bienal de São Paulo Quando: de 26/out a 6/dez (de terça a domingo, das 10h às 22h) Onde: Pavilhão da Bienal, Parque do Ibirapuera, portão 3, tel. (11) 5576-7600 Quanto: grátis / Informações: http://www.28bienalsaopaulo.org.br/
Globo.com





Rio de Janeiro-RJ - Festival de humor faz homenagem a Angeli, Laerte e Veríssimo
Exposições trazem retrospectiva de carreiras de artistas e escritor. Programação inclui espetáculos teatrais, filmes e debates.


A exposição “Laerte Et Real” conta com cerca de cem obras do desenhista
(Foto: Divulgação)




Até 23 de novembro, o bom humor vai ter endereço certo em terras cariocas: o Festival Internacional de Humor do Rio. Organizado pela mesma equipe que produziu o Salão Carioca de Humor, entre 2004 e 2007, o evento vai homenagear os cartunistas paulistas Angeli e Laerte e o escritor gaúcho Luís Fernando Veríssimo.
Três espaços – o Centro Cultural Correios, o Oi Futuro e o Teatro do Jockey - abrigam a vasta programação, que inclui espetáculos teatrais, debates e exposições.
A mostra “Angeli Genial” traz um garimpo entre as mais de 27 mil obras do desenhista. O resultado é uma retrospectiva dos 35 anos de sua carreira. Já a exposição “Laerte Et Real” conta com cerca de cem obras de um dos mais conceituados desenhistas brasileiros. O festival traz ainda obras realizadas em conjunto por Angeli e Laerte, com painéis interativos onde o público poderá brincar com personagens dos dois artistas.








Os fãs de Luis Fernando Veríssimo vão conhecer um outro lado do escritor (Foto: Divulgação)


Um outro lado de Veríssimo Já os fãs de Luís Fernando Veríssimo terão a oportunidade de conhecer um outro lado do escritor: suas crônicas desenhadas. A exposição “Ver Veríssimo” trará cerca de cem obras desenhadas por Veríssimo, recheadas de humor e ironia. Esta é a primeira edição do Festival Internacional de Humor do Rio que, segundo os organizadores, tem o objetivo de divulgar a produção artística brasileira e mostrar um pouco da arte e do senso de humor brasileiros. O público terá a oportunidade ainda de conhecer o que está sendo produzido em outros países no campo do humor.
A mostra “World Press Cartoon” traz 67 obras que compõem a exposição organizada pelo maior concurso de Desenho de Imprensa do mundo, sediado em Portugal.
Como conferir a programação
Quando: Até 23 de novembro.
Onde: Centro Cultural Correios Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro do Rio. Telefone: (21) 2253-1580 Exposições: "Angeli/Genial"; "Laerte Et Real"; "Ver Veríssimo"; Prêmio Desenho Imprensa 2008 e World Press Cartoon. Horários: Terça a domingo, das 12h às 19h. Entrada franca. Classificação etária: 14 anos.



A mostra fará uma retrospectiva do trabalho de Angeli (Foto: Divulgação)



Espaço Cultural Oi Futuro Rua Dois de Dezembro 63, no Flamengo, Zona Sul do Rio. Telefone: (21) 3131-3060 Exposição virtual “O melhor do festival” (desenhos de Angeli, Laerte, Veríssimo, Prêmio Desenho Imprensa 2008 e World Press Cartoon).
Mostra de Charges Animadas: "Jogo rápido: Chico Caruso"
Horários: Terça a domingo, das 11h às 20h. Entrada franca. Classificação etária: 14 anos. A programação de espetáculos teatrais, filmes e premiações pode ser conferida no site oficial do festival:
http://www.festivalinternacionaldehumor.com/
Globo.com



Maceió-AL - César Romero leva exposição para Maceió
Artista comemora 40 anos de trajetória artística com mostra que enfoca as tradições populares
O artista plástico e crítico de arte baiano César Romero inaugura a exposição "BRamante - 40 anos", no próximo dia 6 de novembro, em Maceió. A mostra comemorativa que apresenta pinturas do artista será acompanhada pelo lançamento do livro "César Romero - A Escritura do Brasil", de Jacob Klintowitz.

Os trabalhos poderão ser conferidos na Fundação Pierre Chalita, na Praça Manoel Duarte, 77, Jaraguá, Maceió.
Essa mostra festeja os 40 anos de Romero dedicados à arte. A obra é inspirada nas tradições populares, como feiras de artesanato e festas de rua, que, nas telas,surgem como uma explosão de cores e formas, além de desenhos dos signos religioso.
Romero foi o primeiro artista nordestino a receber o Prêmio Mário Pedrosa, em 2001 e em 2007, pela Associação Brasileira de Críticos de Arte. Também foi o único crítico de arte a levar o Prêmio Gonzaga Duque, em 2004.
No total, aos 58 anos de idade e 40 de carreira, já foram 37 prêmios de pintura e quatro de fotografia. Seus trabalhos estão em 45 museus brasileiros etambém já foram mostrados em diversas exposições internacionais a convite ou através de salões.
Natural de Feira de Santana, Romero passou a morar em Salvador para estudar. Aos 17 anos pintou duas telas, participou e ganhou um concurso intercolegial e nunca mais parou. Sobre a exposição, ele diz: "Construo de forma erudita o gosto popular, o sentimento brasílico, os sinais do povo, que é raiz e direção. Busco uma pintura, como quem busca um Hino Nacional.
Sou baiano, nordestino, brasileiro e universal", comenta o artista. O crítico de arte Jacob Klintowitz, por sua vez, afirma que "esse trabalho de César Romero se diferencia da absoluta maioria do que é feito entre nós, porque ele procura, antes de qualquer outra coisa, um referencial que está imerso e emerge da cultura brasileira". E completa: "Um trabalho seminal no Brasil, porque o artista pensa, recolhe, elabora, transforma, aquilo que é tão fundamental para nós que foi criado por todos nós e está imerso na nossa maneira de viver".
A Tarde Online


Piracicaba-SP - Exposição Filatélica
Raridades na mostra Evento comemora 30 anos de Teatro Municipal Dr. Losso Netto nesta sexta-feira.
O inglês Penny Black e o brasileiro Olho de Boi estão entre os 4.000 selos da Exposição Filatélica Nacional Um Quadro - Piracicaba 2008, que será aberta às 20 horas desta sexta-feira, no Teatro Municipal Dr. Losso Netto.
O Penny Black é o primeiro selo do mundo e o brasileiro Olho de Boi, primeiro selo brasileiro.
São cerca de 4.000 peças organizadas na moderna classe de colecionismo de selos postais 'Um Quadro', que tem como objetivo atrair novos colecionadores. Nela, os participantes devem reunir material suficiente para abordar um tema no limite de um quadro que comporta dezesseis folhas em tamanho de um papel A4.
A abertura da mostra contará com o lançamento de um carimbo postal comemorativo dos 30 anos do Teatro Municipal Dr. Losso Netto, que será aplicado em todas as correspondências postadas na Agência Central dos Correios da cidade até o dia 1º de novembro.
O evento ainda inclui a entrega do Troféu Bandeirante a um destaque pela atuação na filatelia paulista e a apresentação de um selo personalizado ao Teatro. São 3.600 unidades que serão utilizadas pela administração do município.A exposição é organizada pelo Clube Filatélico e Numismático de Piracicaba e apoiado pelos Correios, pela Federação Brasileira de Filatelia (Febraf) e pela Federação das Entidades Filatélica s do Estado de São Paulo (Fefiesp).
O MUNDO DA FILATELIA.
Além das coleções, os visitantes terão à disposição literatura especializada para conhecer mais sobre a filatelia, um hobby bastante utilizado como instrumento educacional. Por isso, também há a opção de fazer visitas guiadas à exposição. Trata-se de uma oportunidade para filatelistas poderem incrementar suas coleções, participar de reuniões técnicas ou até mesmo de uma chance para novos colecionadores se inscreverem num clube filatélico e se cadastrarem para receber informações e publicações.
Mais informações: site http://www.fefiesp.com.br/expo_piracicaba08.htm
e-mail responde@teleresponde.com.br.
SERVIÇO
Exposição Filatélica Nacional Um Quadro -
Piracicaba 2008
Abertura: 24/10, às 20 horas
Período de visitação: 25 de outubro a 1º de novembro, das 9h às 20h
Local: Teatro Municipal Dr. Losso Netto - Av. Independência, 277 Piracicaba-SP
Gazeta de Piracicaba

Portugal - Associação Portas do Território: “O coração da terra”-Exposição
No âmbito das actividades da Associação Terras do Património é inaugurada hoje na Galeria dos Escudeiros a exposição “O coração da terra”, que estará patente ao público até 30 de Novembro.
Organizada pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese da Beja e pela Câmara Municipal de Beja no âmbito das actividades da Associação Portas do Território, é hoje inaugurada na Galeria dos Escudeiros a exposição “O Coração da Terra – Aspectos da Ruralidade na Arte Europeia”, iniciativa que reúne cerca de 40 obras de arte, entre pinturas e desenhos, de mestres europeus dos séculos XVII a XX, provenientes de museus e colecções particulares do Baixo Alentejo.
José António Falcão, director do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese da Beja, lembra que esta é “uma das primeiras iniciativas das Portas do Património”, destacando a escolha da “temática dos produtos agrícolas”.
As obras expostas incluem trabalhos de “sete escolas estrangeiras”, justificando que a exposição é “um fio condutor da RuralBeja”.
A exposição “O Coração da Terra – Aspectos da Ruralidade na Arte Europeia”, é hoje inaugurada na Galeria dos Escudeiros e vai estar patente ao público até ao próximo dia 30 de Novembro.

Rádio A Voz da Planície


Portugal - Grândola: Exposição " Do Grão ao Pão" na Biblioteca Municipal
A Biblioteca Municipal de Grândola apresenta “Do Grão ao Pão”, uma Exposição que é o culminar de uma investigação do Sector do Património Cultural relativa à cerealicultura, aos sistemas moageiros e ao processo de panificação tradicional.
O pão assume, desde os primórdios da Humanidade, um papel central na alimentação. O território que constitui o Município de Grândola foi largamente cultivado, do ponto de vista cerealífero, ao longo dos séculos.
Semeava-se, sobretudo, centeio nas charnecas e trigo nos terrenos mais férteis, mas, a cevada e o milho também tinham o seu lugar.O cereal panificável, depois de colhido e armazenado, era conduzido ao moinho, onde o moleiro se encarregava de o reduzir a farinha. O pão era, tradicionalmente, preparado e cozido em casa, em forno a lenha. Depois de cozido, era acondicionado em arcas de castanho.
É todo este ritual da confecção do pão, que se pretende retratar nesta Exposição, onde estão reunidas um conjunto de peças imprescindíveis neste processo. Do cultivo dos cereais, as alfaias agrícolas como o arado, a charrua, a grade e as foices. Dos moinhos podem ser apreciadas várias peças, como as mós, a entrosga e o carreto, assim como maquetas de um moinho de vento e de um moinho de água.
Merecem igualmente atenção, objectos como os alguidares (onde a massa era amassada) as tábuas de tender a massa, e os tabuleiros.Completam esta Exposição um vídeo de um moinho em plena actividade a moer cereais, um vídeo do fabrico artesanal do pão, e uma exposição de fotografia. Do “Grão ao Pão” tem inauguração hoje, 24 de Outubro, às 19 horas e estará patente ao público até 18 de Novembro.
Rádio Sínes

Londres - Esplendor de Bizâncio

Mulher observa ícone esmaltado que representa o arcanjo Miguel na Entrada do Paraíso, em exibição em Londres




LONDRES (AFP) — Bizâncio em todo seu esplendor chegou a Londres através de uma exposição que levanta um véu sobre a riqueza da cultura bizantina, desde a fundação de Constantinopla, no ano 330, até sua tomada pelos turcos otomanos em 1453, que a rebatizaram Istambul.
"Bizâncio 330-1453", que abre sábado na Royal Academy de Londres, explora a diversidade dessa cultura através de 340 tesouros - ícones, objetos em ouro e prata, mosaicos, incensários - provenientes de 85 coleções dispersas pelo mundo.
A mostra, que vai até 22 de março próximo, permite entender como se desenvolveu a cultura bizantina no vasto império que dominava áreas da África do Norte, Egito, Terra Santa, Itália, Grécia e grande parte dos Bálcãs até o sul da Espanha, passando pela Península da Criméia, no Mar Negro.
Adrian Locke, responsável pelas exposições da Royal Academy, disse que foi uma verdadeira façanha reunir estes objetos, já que são emprestados em raríssimas ocasiões pelos museus que os possuem.
Alguns dos ícones e objetos são tão frágeis que os museus e mosteiros em Veneza (Itália), Jerusalém, Grécia, Rússia, Egito e Kiev (Ucrânia) - que aceitaram ceder alguns de seus tesouros durante meses a Royal Academy -, advertiram que esta será talvez a última vez que os emprestam.
O Império Bizantino ou Reinado Bizantino, inicialmente conhecido como Império Romano do Oriente ou Reinado Romano do Oriente, sucedeu ao Império Romano (cerca de 395). Os historiadores especializados em Bizâncio em geral concordam que seu apogeu se deu com o grande imperador da dinastia Macedônica, Basílio II Bulgaroctonos (Mata-Búlgaros), no início do século IX. A sua regressão territorial gradual delineou a história da Europa medieval, e sua queda, em 1453, ante os turcos otomanos, marcou o fim da Idade Média.
AFP


Portugal - Exposição Ponte para o Futuro
Sobre a Terceira Travessia do Tejo
Foi inaugurada, no dia 13 de Outubro, a ‘Exposição Ponte para o Futuro’, promovida pela RAVE – Rede Ferroviária de Alta Velocidade, SA. A iniciativa contou com a presença da Secretária de Estado dos Transportes, Eng.ª Ana Paula Vitorino.
Com o objectivo de disponibilizar informação e de incentivar a participação dos cidadãos durante o período de consulta pública do processo de avaliação de impacte ambiental do sub-troço Lisboa – Moita, incluindo a Terceira Travessia do Tejo (TTT) no corredor Chelas – Barreiro, a RAVE promove a exposição Ponte para o Futuro, na Estação do Oriente, num espaço de fácil e livre acesso, e sem restrições de horário.
A exposição dá a conhecer duas intervenções relevantes do projecto de Alta Velocidade em Portugal: a Terceira Travessia do Tejo e a Nova Estação do Oriente. Focando temas como o aumento da qualidade de vida, o impacto socioeconómico, a requalificação urbana, o respeito pelo ambiente e a integração eficiente da Alta Velocidade na Rede Transeuropeia de Transportes, a ‘Exposição Ponte para o Futuro’ é, acima de tudo, uma oportunidade de reflexão que se pretende contributo útil para a realização eficaz das finalidades da auscultação pública.
Jornal do Barreiro


Curitiba-PR - Caminhos de uma psiquiatra rebelde
Exposição traz a história da verdadeira revolução promovida pela psiquiatra no tratamento de doentes mentais no Brasil

Detalhe da obra de Raphael Domingues que faz parte da mostra




A história da verdadeira revolução promovida pela psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999) no tratamento de doentes mentais no Brasil, é o tema de outra exposição que o Museu Oscar Niemyer abre neste sábado, Nise da Silveira – Caminhos de uma psiquiatra rebelde.
Além disso, foi uma personalidade brasileira, na ciência e nas artes plásticas. Sua construtiva trajetória em instituições psiquiátricas, com a implantação de oficinas de arte para o acompanhamento e o tratamento dos internos, resultou em uma produção artística reconhecida, de autoria dos próprios pacientes. Durante a abertura, das 11 horas, o Museu fica com entrada franca, das 10 ao meio-dia. A mostra estarão cerca de 300 obras, que incluem pinturas, desenhos e esculturas; além de arquivo documental impresso, fotografias e depoimentos que narram o percurso dela.
As pesquisas desenvolvidas por Nise e os conhecimentos gerados são aqui apresentados através de uma seleção de obras que pertencem ao acervo do Museu de Imagens do Inconsciente, que reúne “significação simbólica e beleza estética”, de acordo com o curador e diretor do espaço, instalado no Rio de Janeiro, Luiz Carlos Mello.
Os trabalhos são de autoria de oito pacientes que freqüentaram os ateliês da Seção de Terapêutica Ocupacional, criado pela médica em 1946, no Centro Psiquiátrico Pedro II, com sede no Rio de Janeiro.
O Centro hoje é denominado Instituto Municipal Nise da Silveira. Mello organizou a exposição de forma que o observador possa acompanhar diferentes temas, como o trabalho produzido por Lúcio Noeman (1913) antes e depois de ser submetido à lobotomia. “São obras que comprovam a ruína da criatividade, da abstração, do geometrismo, e contradizem a visão da psiquiatria tradicional em relação à afetividade, com imagens que se tornaram um marco na história da arte brasileira”.
Serviço
Nise da Silveira – Caminhos de uma psiquiatra rebelde.
Até 01/03/2009.
Entrada franca no dia 25 entre 10 e 12h. Depois, R$4 e R$2.
Museu Oscar Niemeyer (R. Marechal Hermes, 999). Curitiba
Bemparaná


Portugal - Artes plásticas: Exposição Internacional de Vendas Novas junta hoje mais de 200 artistas
Vendas Novas, Évora, 25 Out (Lusa) - Mais de 200 artistas plásticos, dos mais variados cantos do mundo, vão estar representados na 14/a Exposição Internacional de Artes Plásticas de Vendas Novas (Évora), que abre as portas hoje à tarde.
A "Internacional", como é apresentada pelos promotores, vai exibir, até 23 de Novembro, obras de pintura, escultura, instalação, arte têxtil, tapeçaria e cerâmica.
De acordo com o município local, o certame reúne trabalhos de mais de 200 artistas de diferentes países, tanto europeus, como africanos e sul-americanos.
Além de Portugal, também estão representados países como a Bélgica, Brasil, Cabo Verde, Espanha, Colômbia e Roménia.
Promovida pela Câmara Municipal de Vendas Novas, a mostra, que é inaugurada hoje às 15:00, vai estar dividida pelo centro sócio-cultural da cidade e pelo espaço de exposições do auditório municipal.
Paralelamente à exposição, estão previstas visitas guiadas, ateliers e outras actividades didácticas dedicadas às crianças dos jardins-de-infância e escolas do primeiro ciclo do concelho.
Em Fevereiro do próximo ano, parte da exposição desloca-se até Villa Franca de Los Barros, província de Badajoz (Espanha), ao abrigo de um intercâmbio cultural entre o município alentejano e a cidade espanhola.
MLM.
Lusa


Ambiente de designer consagrado é adesivado do chão ao teto para exposição em São Paulo
Com mais de dois mil produtos lançados no mercado mundial da decoração, moda e mobiliário, chega ao Brasil para participar de uma exposição, de 24 de outubro a 04 de janeiro, Instituto Tomie Ohtake, Karim Rashid, um dos vanguardistas mais conhecidos do setor da arte. Vencedor de mais de 13 prêmios, incluindo o de Melhor Hotel de Design da Europa (2005), e com trabalhos em acervos de museus no mundo inteiro, a carteira de clientes do designer de produtos inclui marcas como Prada, Giorgi Armani, Swarovsky, Sony, Hyundai, Cytibank e até a brasileira Melissa.
Ocupando mais de mil metros quadrados a ambientação da mostra foi feita com adesivos impressos a partir da mais alta tecnologia em maquinário da empresa americana EFI VuteK, em parceria com a Artfix, fornecedora paulistana de serviços de impressão. Somando 900 metros quadrados de material impresso, chão, paredes e teto foram adesivados e decorados com tecidos que mostram imagens de grafismos característicos no trabalho de Karim. Natural do Cairo, o designer também participará no Brasil do Boom Design, fórum com especialistas das áreas de arquitetura, designers e arte, que acontecerá entre os dias 23 e 24 de outubro.
Mostra Arte e Design num Mundo Global, de 24 de outubro de 2008 a 04 de janeiro de 2009, de terça a domingo, das 11h às 22h., no Instituto Tomie Ohtake, Avenida Brigadeiro Faria Lima, 201. São Paulo-SP. Grátis.
Fator Brasil

Portugal - Exposição inédita de Cesariny marca o regresso do Encontro de Arte Global
Lisboa é o epicentro de um terramoto artístico com réplicas dentro e fora do país. Arte Global é o conceito em discussão durante três meses de actividades culturais que, evocando Mário Cesariny, serão o ponto de convergência para artistas de todo o mundo.
O Colectivo Multimédia Perve organiza, nove anos depois, a segunda edição do Encontro de Arte Global, que tem lugar, em Lisboa, de 1 de Novembro a 31 de Janeiro do próximo ano. A vida e obra de Mário Cesariny dão o mote para uma exposição inédita, que evoca o falecido poeta português, no Panteão Nacional.
Dois anos após o seu falecimento, é na multidisciplinariedade da figura de Mário Cesariny que se centra este Encontro, composto pela realização faseada de diversas actividades artísticas relativas aos mais diferentes quadrantes e expressões culturais. Uma viagem que vai desde as artes plásticas às performativas, passando pela área do audiovisual, pela literatura e por conferências e workshops relativos ao conceito de Arte Global, e que promete grande afluência de público.
Carlos Cabral Nunes é o director artístico deste acontecimento, que conta com a presença de reputados artistas com projectos que têm, na sua base, o conceito de Arte Global. Boris Ognianov Danailov, da Bulgária, Chris Hales, do Reino Unido, e a polaca Olga Marcinkiewicz são alguns dos nomes estrangeiros confirmados, ao lado dos portugueses João Garcia Miguel, Fernando Aguiar e Vitor Rua.
A realização do evento estende-se para lá do território lisboeta, estando programados eventos para a Biblioteca Municipal de Loulé e para localidades fora do país, como a National Gallery, em Sofia, e a Galerie National du Sénégale, em Dakar.
Para além da homenagem a Mário Cesariny e das diversas celebrações artísticas, está prevista uma série de debates e conferências que propõem uma reflexão sobre a Arte Global e a sua pertinência no actual contexto social, cultural, político e religioso.
O Colectivo Multimédia Perve é uma organização sem fins lucrativos fundada em 1997, para divulgar e promover o conceito de Arte Global. É possível consultar o programa completo no
sítio oficial do evento.
Rascunho

São Paulo-SP - Artista espanhola Cristina Iglesias abre primeira exposição no Brasil
São Paulo, 25 out (EFE) - A artista espanhola Cristina Iglesias abriu hoje na Pinacoteca do Estado de São Paulo uma exposição que leva seu nome e que, segundo disse, se "casa" com a luminosidade natural do país.
"O diferente desta exposição é que ela é no Brasil, pois aqui se trabalha uma naturalidade que em outros lugares você precisa provocar, e isso já é maravilhoso. É uma cumplicidade, um casamento entre esta luz e minha obra", disse Cristina Iglesias à Agência Efe.
As obras da mostra, que ficará em cartaz até 4 de janeiro, são feitas com materiais industriais como concreto, ferro e vidro, combinados com plantas como o bambu.
A Pinacoteca do Estado "é um lugar muito querido para os paulistanos, mas também conhecido internacionalmente, e por isso estou muito contente com que minha obra possa estar neste prédio", destacou a artista.
A consagração internacional de Cristina Iglesias aconteceu nos anos 1990, quando suas obras conquistaram a Kunsthalle de Berna; a galeria da Universidade de York, em Toronto (Canadá); o Henry Moore Institute, em Leeds (Reino Unido); e o Carnegie Institute, em Pittsburgh (Estados Unidos).
O Museu Guggenheim de Nova York dedicou uma mostra à artista em 1997, que posteriormente a levaria ao Guggenheim de Bilbao (1998), ao Palácio de Velázquez de Madri (1999) e a Chicago (2000).
Após uma pausa de nove anos em sua produção artística, pelo menos para o público, e com seus projetos realizados em grande escala em vários lugares do mundo, Cristina Iglesias voltou ao cenário artístico em 2007 com bem-sucedidas exposições em Madri, onde mora, e agora chega ao público brasileiro em São Paulo.

EFE

Fortaleza-CE - Bandeira entre nós

Na última fase de sua vida, um Bandeira totalmente abstrato produz em grandes telas, como o tríptico ´Sol e Paisagem Azul´, 1966, uma das suas obras mais significativas (Foto: Reprodução)



O Espaço Cultural Unifor inaugura, na próxima terça-feira, uma das mostras mais completas sobre o artista cearense Antonio BandeiraA abstração tem uma poética, sim. Além de uma gramática formada por representações visuais que dispensam qualquer explicação da ordem do intelecto, deixando a cargo da intuição e da sensibilidade a fruição da obra de arte.
Esta é a sensação que se tem ao visitar a exposição Antonio Bandeira — reúne quase 200 objetos do pintor cearense, entre telas, desenhos, fotografias, correspondências, fragmentos do livro autobiográfico, filme e peças de uso pessoal — cuja abertura acontece na próxima terça-feira, dia 28, às 20h, no Espaço Cultural Unifor, permanecendo até o dia 22 de fevereiro do próximo ano.Trata-se de um verdadeiro passeio pela produção artística de Antonio Bandeira (1922-1967). Num constante vai-e-vem entre a figuração/abstração e vice-versa, as obras de Bandeira parecem dialogar com o público.
As experimentações, o uso do azul, uma de suas cores prediletas, além do vermelho, a exposição, promovida pela Fundação Edson Queiroz, com curadoria de Max Perlingeiro, destaca a importância da obra de Bandeira no panorama artístico mundial. Além de mostrar todas as facetas do artista que parecia brincar com as cores. Prova disso eram as experimentações que Bandeira fazia com materiais que iam desde papel jornal, juta e isopor. A versatilidade parece ter sido uma marca registrada tanto na vida quanto na arte de Bandeira.
E a exposição ressalta bem essa característica do pintor, que morreu, aos 45 anos, em Paris, num ambiente dedicado aos seus objetos pessoais.
Atmosfera
A luz e a climatização do ambiente proporcionam uma atmosfera intimista, favorecendo uma mística entre obra/espectador/artista. Randal Martins Pompeu, vice-reitor de Extensão da Universidade de Fortaleza (Unifor) da Fundação Edson Queiroz e responsável pelo projeto Espaço Cultural, assinala a importância da mostra. ´Estamos resgatando os valores do Ceará´, disse.
Randal ressaltou a estrutura física do Espaço Cultural Unifor e relembrou da exposição de um outro grande artista cearense Raimundo Cela realizada também na Unifor. Nos últimos anos, o espaço recebeu nove importantes exposições, incluindo nomes como Miró, Rembrandt e Rubens.
O Espaço atende a todos os critérios técnicos para receber importantes exposições, fazendo alusão às regras internacionais que espaços desse tipo devem seguir, como por exemplo, umidade, temperatura e luminosidade.´O Espaço Cultural Unifor já faz parte da cidade de Fortaleza´, admite Randal Pompeu, numa demonstração de que a sua atuação saltou os muros da universidade. Uma das razões para a consolidação do Espaço no circuito cultural da Cidade é justamente o Projeto Arte Educação.
Desta vez, a exposição Antonio Bandeira pretende ir além das visitas guiadas. ´Será criada uma exposição paralela, numa sala que funciona dentro do Espaço, dedicado às crianças´, explica o curador da mostra, Max Perlingeiro. O Projeto Arte Educação consiste em visitas guiadas. “A Unifor disponibilizará ônibus para as escolas públicas”, afirma Randal Pompeu, no sentido de democratizar a arte.
A exposição
Dentre as peças de Bandeira, expostas pela primeira vez, estão as pinturas realizadas ainda em Fortaleza, antes do jovem artista ser agraciado com uma bolsa de estudos pelo governo da França e seguir para Paris, em 1946, onde traçou a sua carreira. “Quando Bandeira produziu ´Casa de Pescador´, ele tinha apenas 20 anos e contava apenas, além do talento, com os estudos de arte realizados com a professora Dona Mundica”, assinala Max Perlingeiro. “É possível nessa obra perceber toda a paixão que Bandeira tinha por Van Gogh”, completa.
A influência do gênio holandês é percebida na pincelada carregada. Outro detalhe na obra do artista cearense, já naquele período, era a deformação da figura, mesmo quando ainda pintava o figurativo. É que Bandeira sempre se interessou mais pela pintura e a cor do que pela forma.Embora a exposição mostre um Bandeira que também desenhava, como a obra “Fundição”, em nanquim.
Outra face do artista pode ser observada, como na obra onde retrata o apartamento de três metros quadrados, onde morou, no Rio, em 1945, antes de ir viajar para a França. Ele admitiu ter sentido muita solidão no Rio de Janeiro.
IRACEMA SALES

Diário do Nordeste

Natal-RN - CDHMP revê a ditadura

Roberto Monte, presidente da CDHMP, coordena o evento na Funcarte


Retratos de galpões escuros, tanques nas ruas e estudantes caminhando e cantando, no gerúndio ou não, histórias de horror e luta - uma Roda Viva de atrocidades. A revolução de duas décadas de ditadura militar no Brasil está exposta em telas e textos na Galeria de Arte da Fundação Capitania das Artes (Funcarte). São imagens de um Brasil que ainda sonha com a volta do irmão do Henfil; com tanta gente que partiu num rabo de foguete, como o bêbo e o equilibrista de João Bosco e Aldir Blanc.
A exposição Direito à Memória e à Verdade: a ditadura no Brasil (1964-1985) pode ser conferida até 8 de novembro, das 8h às 17h e tem o projeto de rodar as principais cidades do Estado até o fim do ano. A exposição faz parte do projeto da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (Sedh/PR). Foi concebida originalmente, em agosto de 2006 no corredor de acesso ao plenário da Câmara dos Deputados, para comemorar os 27 anos da promulgação da Lei da Anistia no Brasil.
Este ano, em parceria com a Fundação Luterana de Diaconia e Agência Livre Para Informação Cidadania e Educação, decidiu rodar o Brasil e fincar todo o material de forma permanente, também para comemorar os 60 anos da Declaração dos Direitos Universais. São painés de seis metros quadrados organizados em formato labiríntico no Salão de Funcarte.
A vinda da exposição foi intermediada pelo Centro de Direitos Humanos e Memória Popular (CDHMP).O coordenador do Comitê Estadual de Educação e Direitos Humanos (CEEDH) e um dos membros do CDHMP, Roberto Monte foi o responsável pela intermediação junto à Sedh e conseguiu trazer a exposição para o Rio Grande do Norte. Segundo Monte, foi feito contato com a coordenação do Norte Shopping para que a exposição seja levada à Zona Norte em dezembro.
O coordenador do CEEDH também pretende contatar o diretor geral da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto para negociar a exposição da mostra em cidades com estrutura e espaço adequado para receber o material. ‘‘Nós queremos tornar a exposição itinerante. Começamos na Capitana das Artes, e depois pretendemos passar pela Zona Norte e por diversos municípios do Estado. A iniciativa pretende, através do conhecimento da história, impedir que esse tipo de violação dos direitos humanos se repita’’, conta Roberto Monte.
A mostra tem ainda, segundo os organizadores, a intenção de atrair estudantes tanto da rede pública quanto da privada, para incentivar o conhecimento e entendimento deste período importante e trágico que ainda deixou feridas até hoje abertas na história do país. Entre as imagens dos painés, o visitante pode conferir algumas passagens como a primeira grande greve no ABC Paulista; a foto dos presos políticos (entre eles o ex-chefe da Casa Civil da presidência, José Direcu) requisitados em troca do embaixador americano sequestrado por revolucionários, tendo à frente o hoje candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira; também ofícios e documentos do departamento de censura com mandatos de boicote à obras e peças de artistas brasileiros; além de fotos de revolucionários assassinados como Mariguella e Lamarca.
SÉRGIO VILAR DA EQUIPE DE O POTI

Ponta Delgada-Açores - Exposição de Dias de Melo na Morada da Escrita
É inaugurada no dia 30 de Outubro a exposição “Memórias de mim”, sobre o escritor Dias de Melo.
O evento tem início pelas 18h30 na Morada da Escrita – Casa Armando Côrtes-Rodrigues.Esta exposição estará patente ao público até Setembro de 2009, de terça a quarta-feira, e de sexta a sábado, entre as 14h00 e as 17h00.
JornalDiario


São Paulo-SP - CÁSSIO LÁZARO.
Catorze esculturas de grande porte, a maior delas, Totem de Amassados, tem 6 metros e ocupam a área externa do MuBE na mostra Amassaduras, Dobraduras e Rasgaduras. Feitas de aço, as peças do artista mineiro foram moldadas a partir de ferramentas criadas por ele mesmo, caso de uma prensa hidráulica e de máquinas que dão um aspecto de envelhecimento e ferrugem aos objetos. MuBE. Rua Alemanha, 221, Jardim Europa, 2594-2601. Segunda a domingo, 10h às 19h. Grátis. Até 2 de dezembro.
Veja São Paulo

São Paulo-SP -, BRASIL BRASILEIRO.
Montada em homenagem aos 200 anos do Banco do Brasil, a exposição de grande porte (174 obras de 69 artistas) ocupa três andares do CCBB. Esse mosaico sobre a diversidade cultural brasileira é dividido em temas como futebol, Carnaval, natureza e religião. Fora a chance de rever clássicos da pintura nacional – Bois (Portinari), Empinando Pipa (Djanira), O Grande Carnaval (Di Cavalcanti) –, o espectador depara com pérolas inesperadas. Caso do óleo sobre tela No Campo, do início da carreira de Iberê Camargo. Trata-se de uma paisagem bucólica, que pouco lembra a subjetividade de seus trabalhos mais famosos. Um único item a lamentar: a montagem confusa da mostra. Até pela falta de espaço do local, as telas acabaram todas amontoadas nas paredes, o que dificulta a visualização. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Álvares Penteado, 112, centro, 3113- 3651, Metrô Sé. Terça a domingo, 10h às 20h. Grátis. Até 4 de janeiro de 2009.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - BEATRIZ FRANCO.
O cotidiano no que ele possui de mais banal e poético está na série de dezoito fotografias da artista plástica baiana. Beatriz recorre à compilação de imagens, em grupos de duas ou três, para compor o efeito de simultaneidade do dia-a-dia. CalaFrio traz ainda um vídeo. R$ 2 000,00 a R$ 6 000,00. Mônica Filgueiras Galeria de Arte. Rua Bela Cintra, 1533, Jardim Paulista, 3082-5292. Segunda a sexta, 10h30 às 19h30; sábado, 10h30 às 15h. Até 20 de novembro.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - ARTHUR LUIZ PIZA.
Radicado em Paris desde 1951, o artista paulistano volta ao país com a individual Meu Tatu. Uma escultura de 5 metros de comprimento, primeira obra tridimensional da carreira de Piza, dá nome à mostra, completada por vinte aramados de parede. R$ 10 000,00 a R$ 100 000,00. Gabinete de Arte Raquel Arnaud. Rua Artur de Azevedo, 401, Pinheiros, 3083- 6322. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 12h às 16h. Até 20 de dezembro.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - ALFREDO VOLPI, AMILCAR DE CASTRO E SERGIO CAMARGO.
Absorção e Intimismo em Volpi traz 28 pinturas do artista italiano naturalizado brasileiro ao Instituto de Arte Contemporânea. As telas compreendem a fase intermediária da carreira de Volpi (1896-1988), entre o fim da década de 50 e o início da de 70 – incluindo as famosas "bandeirinhas" –, e mostram um artista no auge da maturidade. Também no IAC, 37 trabalhos em madeira de Amilcar de Castro (1920-2002) e Sergio Camargo (1930-1990) ressaltam a posição da dupla na lista de grandes nomes da escultura brasileira. Permitem, ainda, uma análise comparativa da produção de ambos. Instituto de Arte Contemporânea. Rua Maria Antônia, 258 (Centro Universitário Maria Antônia), Consolação, 3255-2009. Terça a sábado, 10h às 18h; domingo, 12h às 17h. Grátis. Até 25 de janeiro de 2009.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - AGOSTINHO BATISTA DE FREITAS.
Em 1952, durante uma caminhada pelo Viaduto do Chá, o então diretor do Masp, Pietro Maria Bardi deparou com um singular ambulante vendendo desenhos. Impressionou-se com sua incrível noção de perspectiva, embora não tivesse educação artística formal, e encomendou-lhe uma vista aérea do centro. Começava ali, de fato, a carreira do pintor Agostinho Batista de Freitas (1927-1997), um eletricista vindo de Campinas. A retrospectiva da Galeria Estação, em Pinheiros, reúne 66 telas do "Utrillo de São Paulo", como Bardi o apelidou, numa referência ao francês que tão bem captou Paris. Retratista nato da vida paulistana, Freitas pintou em detalhes coloridos e ingênuos os principais pontos da cidade, da Sé ao Museu do Ipiranga, com carinho especial para o Anhangabaú, onde foi descoberto. Ele não se limitou ao cenário urbano: um dos andares da galeria abriga seus registros de fazendas do interior. R$ 5 000,00 a R$ 25 000,00. Galeria Estação. Rua Ferreira de Araújo, 625, Pinheiros, 3813- 7253. Segunda a sexta, 11h às 19h; sábado, 11h às 17h. Até 8 de novembro.
Veja São Paulo

Marcadores:

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial